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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/11/1996 |
Data da última atualização: |
12/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BASTOS, G. Q.; LEMOS, M. A.; TABOSA, J. N.; ARCOVERDE, A. S. S.; SIMPLICIO, J. B.; REIS, O. V. dos; GAMA, E. E. G. e. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMS. |
Título: |
A análise de trilha aplicada para seleção do milho (Zea mays L.) dentado composto no Estado de Pernambuco. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 21., 1996, Londrina. Resumos... Londrina: IAPAR, 1996. p. 38. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Arcoverde; Caruaru; Mays; Pernambuco. |
Thesagro: |
Melhoramento; Milho; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
breeding. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/49297/1/Analise-trilha.pdf
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Marc: |
LEADER 00819nam a2200265 a 4500 001 1472841 005 2018-06-12 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBASTOS, G. Q. 245 $aA análise de trilha aplicada para seleção do milho (Zea mays L.) dentado composto no Estado de Pernambuco.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 21., 1996, Londrina. Resumos... Londrina: IAPAR, 1996. p. 38.$c1996 650 $abreeding 650 $aMelhoramento 650 $aMilho 650 $aZea Mays 653 $aArcoverde 653 $aCaruaru 653 $aMays 653 $aPernambuco 700 1 $aLEMOS, M. A. 700 1 $aTABOSA, J. N. 700 1 $aARCOVERDE, A. S. S. 700 1 $aSIMPLICIO, J. B. 700 1 $aREIS, O. V. dos 700 1 $aGAMA, E. E. G. e.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
16/08/2004 |
Data da última atualização: |
05/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VALICENTE, F. H.; FONSECA, M. M. |
Afiliação: |
FERNANDO HERCOS VALICENTE, CNPMS. |
Título: |
Susceptibilidade da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda, a diferentes isolados de Bacillus thuringiensis. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 3, n. 1, p. 21-29, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi dividido em três bioensaios. No primeiro, usaram-se 17 subespécies do Bacillus thuringiensis, que foram testadas em larvas de Spodoptera frugiperda. As cepas foram crescidas em meio de cultura líquido enriquecido com sais. Folhas de milho foram imersas na suspensão e oferecidas a lagartas sadias de dois dias de idade. Os resultados mostraram que a maior mortalidade de larvas foi causada pelo B. thuringiensis tolworthi (T09) (95,8%) e a menor, causada pelo B. thuringiensis kurstaki (2,7%). No segundo bioensaio, o B. thuringiensis tolworthi, numa mistura liofilizada de esporo e cristal em pó, foi incorporado na dieta artificial numa concentração única de 0,8 mg da toxina por grama de dieta artificial e testado em larvas de S. frugiperda de diferentes idades. Os resultados mostraram que a mortalidade das larvas decresceu à medida em que a idade das larvas aumentou. A maior mortalidade ocorreu com larvas entre três e seis dias de idade (100%). No terceiro bioensaio, uma mistura de esporo e cristal do B. thuringiensis tolworthi, que foi diluido em suspensão aquosa em diferentes tempos de exposição (24, 48 e 72 horas), foi testado em larvas de dois dias de idade, submetidas a diferentes concentrações da toxina. A maior mortalidade de larvas ocorreu com a concentração de 500 mg da mistura de esporo e cristal diluídos em 1 ml de água, para o tempo de exposição de 72 horas. A análise de probit mostrou que a concentração letal 50 (CL50) da cepa B. thuringiensis tolworthi foi de 271,1 mg ml-1, para larvas de dois dias de idade, por um período de exposição à toxina de 72 horas. Já a cepa SA11 (B. thuringiensis kurstaki) foi avaliada separadamente e a análise de probit mostrou que a LC50 para larvas de dois dias de idade foi de apenas 57,5 µg ml-1, por um período de exposição de 72 horas MenosEste trabalho foi dividido em três bioensaios. No primeiro, usaram-se 17 subespécies do Bacillus thuringiensis, que foram testadas em larvas de Spodoptera frugiperda. As cepas foram crescidas em meio de cultura líquido enriquecido com sais. Folhas de milho foram imersas na suspensão e oferecidas a lagartas sadias de dois dias de idade. Os resultados mostraram que a maior mortalidade de larvas foi causada pelo B. thuringiensis tolworthi (T09) (95,8%) e a menor, causada pelo B. thuringiensis kurstaki (2,7%). No segundo bioensaio, o B. thuringiensis tolworthi, numa mistura liofilizada de esporo e cristal em pó, foi incorporado na dieta artificial numa concentração única de 0,8 mg da toxina por grama de dieta artificial e testado em larvas de S. frugiperda de diferentes idades. Os resultados mostraram que a mortalidade das larvas decresceu à medida em que a idade das larvas aumentou. A maior mortalidade ocorreu com larvas entre três e seis dias de idade (100%). No terceiro bioensaio, uma mistura de esporo e cristal do B. thuringiensis tolworthi, que foi diluido em suspensão aquosa em diferentes tempos de exposição (24, 48 e 72 horas), foi testado em larvas de dois dias de idade, submetidas a diferentes concentrações da toxina. A maior mortalidade de larvas ocorreu com a concentração de 500 mg da mistura de esporo e cristal diluídos em 1 ml de água, para o tempo de exposição de 72 horas. A análise de probit mostrou que a concentração letal 50 (CL50) da cepa B. thuringiensis tolwo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Patogenos. |
Thesagro: |
Bactéria; Controle Microbiano; Milho; Spodoptera Frugiperda. |
Thesaurus NAL: |
Insecta. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30936/1/Susceptibilidade-lagarta.pdf
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Marc: |
LEADER 02508naa a2200205 a 4500 001 1487715 005 2018-06-05 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALICENTE, F. H. 245 $aSusceptibilidade da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda, a diferentes isolados de Bacillus thuringiensis.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aEste trabalho foi dividido em três bioensaios. No primeiro, usaram-se 17 subespécies do Bacillus thuringiensis, que foram testadas em larvas de Spodoptera frugiperda. As cepas foram crescidas em meio de cultura líquido enriquecido com sais. Folhas de milho foram imersas na suspensão e oferecidas a lagartas sadias de dois dias de idade. Os resultados mostraram que a maior mortalidade de larvas foi causada pelo B. thuringiensis tolworthi (T09) (95,8%) e a menor, causada pelo B. thuringiensis kurstaki (2,7%). No segundo bioensaio, o B. thuringiensis tolworthi, numa mistura liofilizada de esporo e cristal em pó, foi incorporado na dieta artificial numa concentração única de 0,8 mg da toxina por grama de dieta artificial e testado em larvas de S. frugiperda de diferentes idades. Os resultados mostraram que a mortalidade das larvas decresceu à medida em que a idade das larvas aumentou. A maior mortalidade ocorreu com larvas entre três e seis dias de idade (100%). No terceiro bioensaio, uma mistura de esporo e cristal do B. thuringiensis tolworthi, que foi diluido em suspensão aquosa em diferentes tempos de exposição (24, 48 e 72 horas), foi testado em larvas de dois dias de idade, submetidas a diferentes concentrações da toxina. A maior mortalidade de larvas ocorreu com a concentração de 500 mg da mistura de esporo e cristal diluídos em 1 ml de água, para o tempo de exposição de 72 horas. A análise de probit mostrou que a concentração letal 50 (CL50) da cepa B. thuringiensis tolworthi foi de 271,1 mg ml-1, para larvas de dois dias de idade, por um período de exposição à toxina de 72 horas. Já a cepa SA11 (B. thuringiensis kurstaki) foi avaliada separadamente e a análise de probit mostrou que a LC50 para larvas de dois dias de idade foi de apenas 57,5 µg ml-1, por um período de exposição de 72 horas 650 $aInsecta 650 $aBactéria 650 $aControle Microbiano 650 $aMilho 650 $aSpodoptera Frugiperda 653 $aPatogenos 700 1 $aFONSECA, M. M. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 3, n. 1, p. 21-29, 2004.
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Registro original: |
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