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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
16/11/2011 |
Data da última atualização: |
03/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PERES, E. R.; MARTINS, J. J.; MAZZOCATO, A. C. |
Afiliação: |
Éder Rodrigues Peres, Mestrando em Ciência e Tecnologia de Semente e Bolsista da CAPES.; Josiane Jardim Martins, Tecnóloga em Silvicultura - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; ANA CRISTINA MAZZOCATO, CPPSUL. |
Título: |
Metodologia para a germinação eficiente de sementes de Paspalum spp. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Congrega Urcamp, Bagé, v. 5, n. 5, nov. 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISSN: |
1982-2960 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A qualidade fisiológica das sementes pode ser afetada tanto em relação ao seu potencial de germinação, quanto ao vigor, a ponto de inviabilizar sua comercialização. No gênero Paspalum acredita-se que o fator principal para a viabilidade ou não da semente é a época de coleta. O objetivo do trabalho foi determinar uma metodologia eficiente para a germinação e obtenção de plântulas de Paspalum notatum, P. dilatatum, P. lepton e P. pumilum para posteriormente serem caracterizadas morfologicamente, verificando a influência dos locais de coleta dos acessos. As sementes foram coletadas no âmbito de unidades produtivas que compõem a rede de Unidades Experimentais Participativas (UEPAs), nos municípios de Pinheiro Machado, Santana da Boa Vista (SBV) e Caçapava do Sul (região do Alto Camaquã), com exceção de P. pumilum, coletadas no potreiro 18 da Embrapa Pecuária Sul. Foram realizados os tratamentos: 1) KNO3 + hipoclorito de sódio + água quente; 2) hipoclorito de sódio + água quente; 3) hipoclorito de sódio + KNO3; 4) hipoclorito; 5) KNO3 + água quente; 6) testemunha. Foram utilizadas 100 sementes por acesso para cada tratamento. As sementes foram dispostas sobre papel mata-borrão em caixas Gerbox com temperatura alternada de 20 e 35 °C em câmara germinadora e fotoperíodo de 8 e 16 horas/luz, segundo as RAS. Todas as plantas obtidas foram transplantadas posteriormente para bandejas com substrato e mantidas em Casa de Vegetação. Observou-se, para P. notatum, que os acessos de SBV e de Caçapava do Sul obtiveram baixas porcentagens de germinação, entre 1 e 4%, quando comparado aos dois acessos de Pinheiro Machado (Alto Bonito e Porongos), com porcentagens de 3 a 30%, sendo que no acesso de Alto Bonito as sementes começaram a germinar mais rápido, embora tenha sido menor a obtenção de plântulas ao final do experimento, quando comparado a Porongos. Todos os tratamentos do acesso de Alto Bonito resultaram em sementes germinadas. Em P. lepton, somente o tratamento 3 apresentou germinação, 2%. Em P. pumilum, apenas o tratamento 1 não apresentou germinação ao longo dos 28 dias. As porcentagens variaram de 3 a 29%. Em P. dilatatum, apenas o tratamento apresentou baixa germinação, 1%, no acesso de SBV, sendo que o mesmo tratamento no acesso Porongos teve 26%. As porcentagens dos outros tratamentos variaram de 11 a 31% no acesso SBV e de 11% a 36% no acesso Porongos. Conclui-se que deverão ser realizados novos testes em sementes com boa qualidade, haja vista que as de Pinheiro Machado apresentaram grande quantidade do fungo Claviceps paspali em P. dilatatum quando comparadas com as sementes do acesso SBV. Outro aspecto a ser considerado é a época de coleta das sementes, dando-se preferência para o período inicial a médio (novembro a janeiro). Nas variáveis testadas as sementes utilizadas foram coletadas no período tardio, em março de 2009 e, portanto isso pode também ter influenciado a baixa porcentagem de germinação de ambos os acessos. MenosA qualidade fisiológica das sementes pode ser afetada tanto em relação ao seu potencial de germinação, quanto ao vigor, a ponto de inviabilizar sua comercialização. No gênero Paspalum acredita-se que o fator principal para a viabilidade ou não da semente é a época de coleta. O objetivo do trabalho foi determinar uma metodologia eficiente para a germinação e obtenção de plântulas de Paspalum notatum, P. dilatatum, P. lepton e P. pumilum para posteriormente serem caracterizadas morfologicamente, verificando a influência dos locais de coleta dos acessos. As sementes foram coletadas no âmbito de unidades produtivas que compõem a rede de Unidades Experimentais Participativas (UEPAs), nos municípios de Pinheiro Machado, Santana da Boa Vista (SBV) e Caçapava do Sul (região do Alto Camaquã), com exceção de P. pumilum, coletadas no potreiro 18 da Embrapa Pecuária Sul. Foram realizados os tratamentos: 1) KNO3 + hipoclorito de sódio + água quente; 2) hipoclorito de sódio + água quente; 3) hipoclorito de sódio + KNO3; 4) hipoclorito; 5) KNO3 + água quente; 6) testemunha. Foram utilizadas 100 sementes por acesso para cada tratamento. As sementes foram dispostas sobre papel mata-borrão em caixas Gerbox com temperatura alternada de 20 e 35 °C em câmara germinadora e fotoperíodo de 8 e 16 horas/luz, segundo as RAS. Todas as plantas obtidas foram transplantadas posteriormente para bandejas com substrato e mantidas em Casa de Vegetação. Observou-se, para P. notatum, que os acessos de SBV e de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acessos. |
Thesagro: |
Germinação. |
Thesaurus Nal: |
Paspalum. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
12/06/2003 |
Data da última atualização: |
21/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VAL, A. D. B. do; SOUZA, V. A. B. de; VASCONCELOS, L. F. L. |
Título: |
Efeito de diferentes métodos de enxertia e genótipos no pegamento e desenvolvimento de mudas de bacurizeiro (Platonia insignis Mart.). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém.Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002. |
Páginas: |
5 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bacurizeiro, espécie frutífera tropical da família Clusiaceae, é originário do Estado do Pará, onde localiza-se o centro de diversidade da espécie e está concentrada ampla variação de forma e tamanho de frutos, rendimento e qualidade de polpa, dentre outras características de interesse. A dispersão da espécie ocorreu por toda a região Norte, além do Nordeste Ocidental ou Meio-Norte, onde forma densos povoamentos, especialmente nas áreas de "chapadas", e dos estados de Tocantins e Mato Grosso (Ferreira et al. 1987; Carvalho & Müller, 1996; Cavalcante, 1996). Embora seja uma espécie ainda não domesticada, o bacurizeiro apresenta elevado potencial para exploração econômica pela larga aceitação de seus frutos tanto para consumo in natura como na forma processada, podendo, a médio e/ou longo prazos, estabelecer-se como uma nova opção para o mercado interno e externo de frutas exóticas. A dificuldade de propagação, aliada ao longo período de juvenilidade, é atualmente o fator de maior limitação ao cultivo racional do bacurizeiro. A propagação por sementes, além de não ser a mais recomendada para cultivos comerciais, é dificultada pelo longo período requerido para que o processo de germinação seja completado e pelo baixo percentual e desuniformidade de germinação das sementes (Carvalho et al. 1998; Carvalho et al. 1999). A propagação vegetativa por enxertia, que é a forma mais apropriada de propagação de fruteiras com fins comerciais, tem se mostrado eficiente também nessa espécie (Carvalho & Müller, 1996; Souza et al. 2000). Entretanto, na literatura especializada a disponibilidade de informações científicas sobre essa forma de propagação envolvendo o bacurizeiro é, ainda, muito incipiente. Estudos visando estabelecer métodos de enxertia eficientes, época adequada de coleta de propágulos, idade do porta-enxerto e compatibilidade entre enxerto e porta-enxerto, são, portanto, necessários para o completo domínio dessa forma de propagação na espécie. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes métodos de enxertia e genótipos no pegamento e desenvolvimento de mudas de bacuri em condições de viveiro. MenosO bacurizeiro, espécie frutífera tropical da família Clusiaceae, é originário do Estado do Pará, onde localiza-se o centro de diversidade da espécie e está concentrada ampla variação de forma e tamanho de frutos, rendimento e qualidade de polpa, dentre outras características de interesse. A dispersão da espécie ocorreu por toda a região Norte, além do Nordeste Ocidental ou Meio-Norte, onde forma densos povoamentos, especialmente nas áreas de "chapadas", e dos estados de Tocantins e Mato Grosso (Ferreira et al. 1987; Carvalho & Müller, 1996; Cavalcante, 1996). Embora seja uma espécie ainda não domesticada, o bacurizeiro apresenta elevado potencial para exploração econômica pela larga aceitação de seus frutos tanto para consumo in natura como na forma processada, podendo, a médio e/ou longo prazos, estabelecer-se como uma nova opção para o mercado interno e externo de frutas exóticas. A dificuldade de propagação, aliada ao longo período de juvenilidade, é atualmente o fator de maior limitação ao cultivo racional do bacurizeiro. A propagação por sementes, além de não ser a mais recomendada para cultivos comerciais, é dificultada pelo longo período requerido para que o processo de germinação seja completado e pelo baixo percentual e desuniformidade de germinação das sementes (Carvalho et al. 1998; Carvalho et al. 1999). A propagação vegetativa por enxertia, que é a forma mais apropriada de propagação de fruteiras com fins comerciais, tem se mostrado eficiente também nessa espéci... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Enxertia. |
Thesagro: |
Bacuri; Fruta Tropical; Genótipo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/81040/1/Frut290001.pdf
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Marc: |
LEADER 02920nam a2200193 a 4500 001 1065637 005 2023-08-21 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVAL, A. D. B. do 245 $aEfeito de diferentes métodos de enxertia e genótipos no pegamento e desenvolvimento de mudas de bacurizeiro (Platonia insignis Mart.).$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém.Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF$c2002 300 $a5 p.$c1 CD-ROM. 520 $aO bacurizeiro, espécie frutífera tropical da família Clusiaceae, é originário do Estado do Pará, onde localiza-se o centro de diversidade da espécie e está concentrada ampla variação de forma e tamanho de frutos, rendimento e qualidade de polpa, dentre outras características de interesse. A dispersão da espécie ocorreu por toda a região Norte, além do Nordeste Ocidental ou Meio-Norte, onde forma densos povoamentos, especialmente nas áreas de "chapadas", e dos estados de Tocantins e Mato Grosso (Ferreira et al. 1987; Carvalho & Müller, 1996; Cavalcante, 1996). Embora seja uma espécie ainda não domesticada, o bacurizeiro apresenta elevado potencial para exploração econômica pela larga aceitação de seus frutos tanto para consumo in natura como na forma processada, podendo, a médio e/ou longo prazos, estabelecer-se como uma nova opção para o mercado interno e externo de frutas exóticas. A dificuldade de propagação, aliada ao longo período de juvenilidade, é atualmente o fator de maior limitação ao cultivo racional do bacurizeiro. A propagação por sementes, além de não ser a mais recomendada para cultivos comerciais, é dificultada pelo longo período requerido para que o processo de germinação seja completado e pelo baixo percentual e desuniformidade de germinação das sementes (Carvalho et al. 1998; Carvalho et al. 1999). A propagação vegetativa por enxertia, que é a forma mais apropriada de propagação de fruteiras com fins comerciais, tem se mostrado eficiente também nessa espécie (Carvalho & Müller, 1996; Souza et al. 2000). Entretanto, na literatura especializada a disponibilidade de informações científicas sobre essa forma de propagação envolvendo o bacurizeiro é, ainda, muito incipiente. Estudos visando estabelecer métodos de enxertia eficientes, época adequada de coleta de propágulos, idade do porta-enxerto e compatibilidade entre enxerto e porta-enxerto, são, portanto, necessários para o completo domínio dessa forma de propagação na espécie. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes métodos de enxertia e genótipos no pegamento e desenvolvimento de mudas de bacuri em condições de viveiro. 650 $aBacuri 650 $aFruta Tropical 650 $aGenótipo 653 $aEnxertia 700 1 $aSOUZA, V. A. B. de 700 1 $aVASCONCELOS, L. F. L.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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