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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/11/2003 |
Data da última atualização: |
26/10/2018 |
Autoria: |
AMARAL, S. R. do; LIRA, M. de A.; TABOSA, J. N.; SANTOS, M. V. F. dos; MELLO, A. C. L. de; SANTOS, V. F. dos. |
Afiliação: |
Sérgio Ribeiro do Amaral, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE; Mário de Andrade Lira, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA; José Nildo Tabosa, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA; Mércia Virginia Ferreira dos Santos, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Departamento de Zootecnia. Bolsista do CNPq; Alexandre Carneiro Leão de Mello, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Departamento de Zootecnia. Bolsista da Facepe; Venésio Felipe dos Santos, Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA. |
Título: |
Comportamento de linhagens de sorgo forrageiro submetidas a déficit hídrico sob condição controlada. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n. 8, p. 973-979, ago. 2003 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Forage sorghum lines submitted to water deficit stress under controlled conditions. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do estresse hídrico no estabelecimento, desenvolvimento e na taxa de sobrevivência de 11 linhagens de sorgo forrageiro em casa de vegetação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso no arranjo de parcelas subdivididas no tempo, com cinco repetições. As unidades experimentais foram constituídas por recipientes de 250 L, onde foram colocados 187,9 kg de solo da classe textural areia franca. O estudo compreendeu dois períodos de estresse, e três irrigações, sendo uma no início e as outras aplicadas quando grande número de folhas tinham aspecto de palha seca. No primeiro período, as linhagens apresentaram alta taxa de sobrevivência, demonstrando resistência ao estresse hídrico. As linhagens que apresentaram menor velocidade de crescimento nesse período sofreram menos com o estresse. No segundo período não ocorreram diferenças significativas entre as linhagens com relação ao desenvolvimento das plantas. Durante os dois períodos de estresse, a velocidade de crescimento não diferenciou satisfatoriamente linhagens de comportamento distintos, quanto à resistência à seca, competindo em um mesmo recipiente e em alta densidade populacional. As linhagens 84, 29, 99, 41, 63 e 104 apresentaram maior resistência ao estresse hídrico e as linhagens 33, 38, 40, 67 e 92, menor resistência. |
Palavras-Chave: |
desempenho vegetal; drought resistance; estresse hídrico; plant performance. |
Thesagro: |
Resistência a Seca; Sorghum Bicolor. |
Thesaurus Nal: |
water stress. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108478/1/Comportamento.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
21/03/2022 |
Data da última atualização: |
21/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
PRYSTHON, A.; UMMUS, M. E.; TARDIVO, T. F.; PEDROZA FILHO, M. X.; CHICRALA, P. C. M. S.; KATO, H. C. de A.; DIAS, C. R. G.; PAZ, L. R. de S. |
Afiliação: |
ADRIANO PRYSTHON DA SILVA, CNPASA; MARTA EICHEMBERGER UMMUS, CNPASA; THIAGO FONTOLAN TARDIVO, SEAGRO; MANOEL XAVIER PEDROZA FILHO, CNPASA; PATRICIA COSTA M SOARES CHICRALA, CNPASA; HELLEN CHRISTINA DE ALMEIDA KATO, CNPASA; CAROLYNE RIBEIRO GOMES DIAS; LAURA RESPLANDES DE SOUSA PAZ. |
Título: |
A pesca artesanal no rio Araguaia, Tocantins, Brasil: aspectos tecnológicos e socioeconômicos. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro, RJ: e-Publicar, 2022. |
Páginas: |
94 p. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
978-65-5364-025-2 |
DOI: |
10.47402/ed.ep.b202211590252 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bacia do rio Araguaia contempla ecossistemas e atividades econômicas que coexistem entre os biomas Cerrado e a Amazônia. Em sua calha, a pesca artesanal promove trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural a milhares de famílias. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Parceiros visitaram 14 municípios do Tocantins visando conhecer as tecnologias, a socioeconomia e os principais conflitos associados à pesca artesanal na margem tocantinense do rio Araguaia. Neste sentido, tendo a abordagem participativa como metodologia, foi gerada uma confiança mútua entre técnicos e pescadores durante as oficinas locais em 2016. O Objetivo foi trocar experiências que pudessem subsidiar pesquisas tecnológicas e modelos de gestão mais inclusivos. Estima-se que a pesca é exercida por um contingente de 4.500 pescadores, atuando numa frota de 2 mil embarcações, em diferentes ambientes/paisagens ecológicas. Foram registradas 14 estratégias de captura. A grupadas em três categorias (emalhes, linhas/anzóis e arpões). A principal e mais importante estratégia, é o emalhe (malhadeira). As embarcações são predominantemente em madeira e sua carpintaria engloba uma grande variedade de recursos florestas. Tanto o emalhe quanto as embarcações em madeira, possuem grande potencial de desenvolvimento tecnológico com o uso materiais alternativos e sustentáveis. Os métodos de abate e conservação do pescado a bordo incluem boas práticas, mas ainda requerem atenção. A cadeia produtiva ainda necessita de ações que visem melhorar os rendimentos e diminuir desperdícios desde a captura até a comercialização. Apesar da importância socioeconômica e da segurança alimentar (60% da produção é consumida), a pesca artesanal ainda é pouco estruturada também do ponto de vista da governança. Neste sentido, é necessário a manutenção de fóruns permanentes com maior participação dos pescadores artesanais, assim como acontece em diversos estados da federação. Os fóruns ampliam o debate e fortalecem a governança local, sendo este, elemento importante no desenvolvimento da cadeia produtiva da pesca artesanal no estado do Tocantins. MenosA bacia do rio Araguaia contempla ecossistemas e atividades econômicas que coexistem entre os biomas Cerrado e a Amazônia. Em sua calha, a pesca artesanal promove trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural a milhares de famílias. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Parceiros visitaram 14 municípios do Tocantins visando conhecer as tecnologias, a socioeconomia e os principais conflitos associados à pesca artesanal na margem tocantinense do rio Araguaia. Neste sentido, tendo a abordagem participativa como metodologia, foi gerada uma confiança mútua entre técnicos e pescadores durante as oficinas locais em 2016. O Objetivo foi trocar experiências que pudessem subsidiar pesquisas tecnológicas e modelos de gestão mais inclusivos. Estima-se que a pesca é exercida por um contingente de 4.500 pescadores, atuando numa frota de 2 mil embarcações, em diferentes ambientes/paisagens ecológicas. Foram registradas 14 estratégias de captura. A grupadas em três categorias (emalhes, linhas/anzóis e arpões). A principal e mais importante estratégia, é o emalhe (malhadeira). As embarcações são predominantemente em madeira e sua carpintaria engloba uma grande variedade de recursos florestas. Tanto o emalhe quanto as embarcações em madeira, possuem grande potencial de desenvolvimento tecnológico com o uso materiais alternativos e sustentáveis. Os métodos de abate e conservação do pescado a bordo incluem boas práticas, mas ainda requerem atenção. A cadeia prod... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emalhe; Rio Araguaia; Tocantins. |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Desenvolvimento Socio-Econômico; Diagnostico; Gestão; Pesca; Pesca Artesanal; Tecnologia Apropriada. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232772/1/lv-pesca-artesanal-no-rio-Araguaia.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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