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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
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Data corrente: |
07/11/2005 |
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Data da última atualização: |
07/11/2005 |
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Autoria: |
MOREIRA, J. F.; QUINTEIRO, J. M. C.; DIAS, P. F.; CAMPOS NETO, D.; FERNANDES, D. B.; CAMPELLO, E. F. C.; RESENDE, A. S. de; FRANCO, A. A. |
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Título: |
Avaliação preliminar do resíduo do refino de bauxita como condicionador de solo. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL E CONGRESSO LATINO-AMERICANO [SOBRE] RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 6., 2005, Curitiba. Anais... Curitiba: SOBRADE, 2005. |
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Páginas: |
p. 614. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Editado por: Mauricio Balensiefer. |
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Conteúdo: |
O resíduo do refino da bauxita é gerado no processo de extração da alumina. É caracterizado pelo seu alto pH (em média 12), alta condutividade eletrolítica (26 dS m-1 ) e elevada concentração de sódio (80 cmolc dm3), e tem sido pesquisado como condicionador de solo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial de uso do resíduo do refino de bauxita para esse fim, testando o seu efeito sobre dois tipos de solos e sobre duas plantas bioindicadoras. Foi instalado um experimento em casa de vegetação da Embrapa Agrobiologia, Seropédica-RJ, usando-se um planossolo e um argissolo, dois tipos de e resíduos e calcário dolomítico. Como plantas bioindicadoras, foram utilizadas a braquiária (Brachiaria brizantha) e o feijão comum (Phaseolus vulgaris). Adotou-se o delineamento de blocos ao caso, em esquema fatorial 2*3*5, sendo 2 tipos de solo *3 condicionadores (calcário, resíduo do refino de bauxita tratado com água do mar e o mesmo resíduo não tratado) *5 dosagens (0; 1; 2, 5; 5 e 10Mg há-1), com 4 repetições. Decorridos 50 dias do experimento, as plantas foram colhidas, secas e pesadas, para a análise da massa seca. Contou-se também o número de perfilhos da braquiária. Os teores de nutrientes e o pH não foram fatores limitantes da produção vegetal, com a aplicação dos 3 tratamentos. A leguminosa mostrou-se mais sensível que a braquiária em relação à salinidade provocada pela adição dos resíduos, nos dois tipos de solos. As duas plantas responderam positivamente ao aumento das doses de calcário no planossolo, sendo que na braquiária a aplicação dos resíduos apresentou resultados melhores que o calcário. Um longo caminho ainda deverá se percorrido visando estabelecer o real potencial deste resíduo como condicionador de solo.
El residuo del refinamiento de bauxita es generado en el proceso de extracción de la alumina. Es caracterizado por su alto pH (en media 12), alta conductividad eléctrica (26 dS m-1) y elevada concentración de sodio (80 cmolc dm3), y há sido investigado como condicionador de suelo, sobre todo como alternativa para retención de P en suelos arenosos. El objetivo de esse trabajo fue evaluar el potencial de uso del residuo del refino de bauxita para esse fin, probando su efecto sobre dos tipos de suelos y sobre dos plantas bioindicadoras. Fue instalado un experimento en casa de vegetación de la Embrapa Agrobiologia, Seropédica-RJ, usándose un suelo arenoso (planossolo) y un arcilloso (argissolo), dos tipos de ersiduos y calcário dolomítico, estos tres condicionadores habiendo sido aplicados en cinco dosis (0; 1; 2, 5; 5 y 10 Mg há-1). Como plantas bioindicadoras, furon utilizadas la braquiária (Brachiaria brizantha) y la frejol común (Phaseolus vulgaris). Se adoptó el delineamento de bloques al acso, en esquema factorial 2*3*5, siendo 2 tipos de suelo 3 condicionadores (calcário, residuo del refino de bauxita tratado con agua del mar y el mismo residuo no tratado) *5 dosagens, con 4 repeticiones. Transcurridos 50 días, después de la floración de la frejol, las plantas fureon cosechadas, sequías y pesadas, para el análisis de la masa seca. Se contó también el número de perfilhos de la braquiária. El contenido de nutrientes y el pH no fueron factores limitantes de la producción vegetal, con la aplicación de los 3 tratamientos. La leguminosa se mostró una bueno planta indicadora, por ser más sensible que la braquiária en relación a la salinidade provocada por la adición de los residuos, en los dos tipos de suelos. La dos plantas erspondieron positivamente al aumento de las dosis de calcário en el planossolo, siendo que en la nraquiária los residuos aún persentaron resultados mejores que el calcário. Un largo camino aún deberá ser recorrido visando establecer el real potencial de este residuo como condicionador de suelo. MenosO resíduo do refino da bauxita é gerado no processo de extração da alumina. É caracterizado pelo seu alto pH (em média 12), alta condutividade eletrolítica (26 dS m-1 ) e elevada concentração de sódio (80 cmolc dm3), e tem sido pesquisado como condicionador de solo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial de uso do resíduo do refino de bauxita para esse fim, testando o seu efeito sobre dois tipos de solos e sobre duas plantas bioindicadoras. Foi instalado um experimento em casa de vegetação da Embrapa Agrobiologia, Seropédica-RJ, usando-se um planossolo e um argissolo, dois tipos de e resíduos e calcário dolomítico. Como plantas bioindicadoras, foram utilizadas a braquiária (Brachiaria brizantha) e o feijão comum (Phaseolus vulgaris). Adotou-se o delineamento de blocos ao caso, em esquema fatorial 2*3*5, sendo 2 tipos de solo *3 condicionadores (calcário, resíduo do refino de bauxita tratado com água do mar e o mesmo resíduo não tratado) *5 dosagens (0; 1; 2, 5; 5 e 10Mg há-1), com 4 repetições. Decorridos 50 dias do experimento, as plantas foram colhidas, secas e pesadas, para a análise da massa seca. Contou-se também o número de perfilhos da braquiária. Os teores de nutrientes e o pH não foram fatores limitantes da produção vegetal, com a aplicação dos 3 tratamentos. A leguminosa mostrou-se mais sensível que a braquiária em relação à salinidade provocada pela adição dos resíduos, nos dois tipos de solos. As duas plantas responderam positivamente ao aumento das... Mostrar Tudo |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
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Data corrente: |
04/01/2017 |
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Data da última atualização: |
04/01/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
OLIVEIRA, R. P. de; UENO, B.; SCIVITTARO, W. B.; CASTRO, L. A. S. de; HURTADO, D. A. V.; CURREA, S. L. D.; SULZBACH, M. (ed.). |
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Afiliação: |
ROBERTO PEDROSO DE OLIVEIRA, CPACT; BERNARDO UENO, CPACT; WALKYRIA BUENO SCIVITTARO, CPACT; LUIS ANTONIO SUITA DE CASTRO, CPACT; Daniel Andrés Villegas Hurtado; Sindy Lorena Dussan Currea; Manuela Sulzbach. |
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Título: |
'Kiymi' tangor tardio, sem sementes e tolerante ao frio e cancro cítrico. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2015. |
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Páginas: |
2 p. |
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Descrição Física: |
1 Folder. |
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Idioma: |
Português |
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Thesagro: |
Semente. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152739/1/Folder-Kiyomi.pdf
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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