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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/12/2010 |
Data da última atualização: |
31/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DALMAGO, G. A.; CUNHA, G. R. da; SANTI, A.; PIRES, J. L. F.; MÜLLER, A. L.; BOLIS, L. M. |
Afiliação: |
GENEI ANTONIO DALMAGO, CNPT; GILBERTO ROCCA DA CUNHA, CNPT; ANDERSON SANTI, CNPT; JOAO LEONARDO FERNANDES PIRES, CNPT; ALEXANDRE LUIZ MÜLLER, UPF; LAISE MARIA BOLIS, UPF. |
Título: |
Aclimatação ao frio e dano por geada em canola. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 45, n. 9, p. 933-943, set. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aclimatação ao frio sobre o dano causado pela geada em diferentes estádios fenológicos de genótipos de canola. Foram realizados cinco experimentos em ambiente controlado, em 2006, 2007 e 2008. Os fatores avaliados foram: genótipos, aclimatação (com; sem), intensidades de geada, estádios de desenvolvimento de plantas, regimes de aclimatação e regimes de geada. As variáveis avaliadas foram: queima de folhas, massa de matéria seca, estatura de plantas, duração de subperíodo, componentes de rendimento e rendimento de grãos. A aclimatação ao frio, antes da geada, resultou em menor queima de folhas e maior massa de matéria seca, em comparação a plantas não aclimatadas. As geadas foram prejudiciais a partir de -6°C no início do ciclo de desenvolvimento, principalmente em plantas não aclimatadas, e a partir de -4ºC na floração, com redução do número de síliquas e do número de grãos por síliqua. A aclimatação após as geadas não contribuiu para a tolerância da canola a esse evento. Geadas consecutivas não acarretaram maior prejuízo à canola. A aclimatação de plantas de canola antes da geada reduz os danos, principalmente quando a geada ocorre no início do desenvolvimento das plantas. |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; Low temperature; Temperatura baixa; Tolerance to cold; Tolerância ao frio. |
Thesagro: |
Brassica Napus. |
Thesaurus Nal: |
Thermal stress. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25923/1/45n09a01.pdf
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Marc: |
LEADER 02035naa a2200265 a 4500 001 1884214 005 2013-01-31 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALMAGO, G. A. 245 $aAclimatação ao frio e dano por geada em canola. 260 $c2010 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aclimatação ao frio sobre o dano causado pela geada em diferentes estádios fenológicos de genótipos de canola. Foram realizados cinco experimentos em ambiente controlado, em 2006, 2007 e 2008. Os fatores avaliados foram: genótipos, aclimatação (com; sem), intensidades de geada, estádios de desenvolvimento de plantas, regimes de aclimatação e regimes de geada. As variáveis avaliadas foram: queima de folhas, massa de matéria seca, estatura de plantas, duração de subperíodo, componentes de rendimento e rendimento de grãos. A aclimatação ao frio, antes da geada, resultou em menor queima de folhas e maior massa de matéria seca, em comparação a plantas não aclimatadas. As geadas foram prejudiciais a partir de -6°C no início do ciclo de desenvolvimento, principalmente em plantas não aclimatadas, e a partir de -4ºC na floração, com redução do número de síliquas e do número de grãos por síliqua. A aclimatação após as geadas não contribuiu para a tolerância da canola a esse evento. Geadas consecutivas não acarretaram maior prejuízo à canola. A aclimatação de plantas de canola antes da geada reduz os danos, principalmente quando a geada ocorre no início do desenvolvimento das plantas. 650 $aThermal stress 650 $aBrassica Napus 653 $aEstresse térmico 653 $aLow temperature 653 $aTemperatura baixa 653 $aTolerance to cold 653 $aTolerância ao frio 700 1 $aCUNHA, G. R. da 700 1 $aSANTI, A. 700 1 $aPIRES, J. L. F. 700 1 $aMÜLLER, A. L. 700 1 $aBOLIS, L. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 45, n. 9, p. 933-943, set. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
13/12/2007 |
Data da última atualização: |
27/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
OLIVEIRA, P. P. A.; TRIVELIN, P. C. O.; OLIVEIRA, W. S. de. |
Afiliação: |
PATRICIA PERONDI ANCHAO OLIVEIRA, CPPSE; PAULO CESAR O. TRIVELIN, USP/CENA, PIRACICABA, SP.; WLADECIR SALLES DE OLIVEIRA, Monsanto do Brasil Ltda. |
Título: |
Balanço do nitrogênio (15N) da úreia nos componentes de uma pastagem de capim-marandu sob recuperação em diferentes épocas de calagem. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v. 36, n. 6, (supl.), p. 1982-1989, 2007. |
DOI: |
10.1590/S1516-35982007000900006 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a fertilização nitrogenada com uréia, realizou-se um experimento com duas formas de aplicação de uréia (incorporada ou em superfície) e com calagem em duas épocas (março e agosto), para balanço do nitrogênio (15N) em pastagens de Brachiaria brizantha. A recuperação e retenção do N-uréia foram obtidas para cada estrutura do sistema solo-pastagem, comprovando que a coroa da planta é um importante órgão de reserva do nitrogênio proveniente do fertilizante uréia. A calagem no mês de março favoreceu a produção de forragem e melhorou a eficiência de uso do N quando se incorporou a uréia. A incorporação melhorou a recuperação e a retenção de nitrogênio na maioria das estruturas de braquiária. A diferença na recuperação de N entre o melhor tratamento (calagem em março e incorporação de uréia) e o pior (calagem em março e uréia em superfície) foi de 50 kg de N/ha após um ano. |
Palavras-Chave: |
Fertilização; Perdas nitrogenadas; Solos ácidos. |
Thesagro: |
Calcário; Pastagem. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE/17389/1/PROCIPPAO2007.00311.pdf
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Marc: |
LEADER 01688naa a2200217 a 4500 001 1048211 005 2023-02-27 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S1516-35982007000900006$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, P. P. A. 245 $aBalanço do nitrogênio (15N) da úreia nos componentes de uma pastagem de capim-marandu sob recuperação em diferentes épocas de calagem.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aCom o objetivo de avaliar a fertilização nitrogenada com uréia, realizou-se um experimento com duas formas de aplicação de uréia (incorporada ou em superfície) e com calagem em duas épocas (março e agosto), para balanço do nitrogênio (15N) em pastagens de Brachiaria brizantha. A recuperação e retenção do N-uréia foram obtidas para cada estrutura do sistema solo-pastagem, comprovando que a coroa da planta é um importante órgão de reserva do nitrogênio proveniente do fertilizante uréia. A calagem no mês de março favoreceu a produção de forragem e melhorou a eficiência de uso do N quando se incorporou a uréia. A incorporação melhorou a recuperação e a retenção de nitrogênio na maioria das estruturas de braquiária. A diferença na recuperação de N entre o melhor tratamento (calagem em março e incorporação de uréia) e o pior (calagem em março e uréia em superfície) foi de 50 kg de N/ha após um ano. 650 $aCalcário 650 $aPastagem 653 $aFertilização 653 $aPerdas nitrogenadas 653 $aSolos ácidos 700 1 $aTRIVELIN, P. C. O. 700 1 $aOLIVEIRA, W. S. de 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia$gv. 36, n. 6, (supl.), p. 1982-1989, 2007.
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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