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Registros recuperados : 53 | |
15. | | SILVA, R. F. da; ANTONIOLLI, Z. I.; ANDREAZZA, R.; KAMINSKI, J. Comunidade de fungos micorrízicos arbusculares em solo cultivado com eucalipto, pinus e campo nativo em solo arenoso, São Francisco de Assis, RS. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n.3/4, p. 353-361, set./dez. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | SILVA, R. F. da; LUPATINI, M.; ANTONIOLLI, Z. I.; LEAL, L. T.; MORO JUNIOR, C. A. Comportamento de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub., Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan e Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong cultivadas em solo contaminado com cobre. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 1, p. 103-110, jan./mar. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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17. | | ANDREAZZA, R.; ANTONIOLLI, Z. I.; LEAL, L. T.; MORO JUNIOR, C.; SILVA, R. F. da. Ectomicorrizas em grápia (Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbride) e canafístula (Peltophorum dubiam (Sprengel) Taubert) in vitro. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 4, p. 727-734, out./dez. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | PESSOA, A. C. dos S.; KAMINSKI, J.; ANTONIOLLI, Z. I.; FAGUNDES, J. L. Efeito de fungos microrrizicos nativos rendimento de sorgo forrageiro adubado com termofosfato, superfosfato triplo e mistura de fosfatos. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.1, p. 406-408. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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20. | | STEFFEN, R. B.; ANTONIOLLI, Z. I.; KIST, G. P.; LUPATINI, M.; GOMES, C. B. Caracterização bioquímica do nematóide das galhas (Meloidogyne spp.) em lavouras de arroz irrigado na região central do Rio Grande do Sul. Ciência e Natura, UFSM, Santa Maria, v. 29, n. 1, p. 37-46, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 53 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/06/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
PICCININ, J.; TORRES, E.; SARAIVA, O. F.; ESPÍNDOLA, C. |
Título: |
Efeitos da mecanização em um Latossolo Vermelho Distroférrico muito argiloso cultivado com soja, em Londrina, PR. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 38-39. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A partir da caracterização morfológica detalhada de um Latossolo Vermelho Distroférrico, textura muito argilosa, no seu espaço vertical e lateral (perfil de manejo), foram avaliados alterações provocadas pela intensidade e tempo de mecanização nos seus atributos, em comparação com o mesmo solo sob vegetação natural (VN). O estudo foi conduzido na Embrapa Soja, Londrina, PR, em um experimento instalado em 1988, com avaliações realizadas em 1998, 2001 e 2004, abrangendo os sistemas : 1) plantio direto contínuo há 16 anos - PD, 2) Arado de Disco - AD/Grade Niveladora - GN, e 3) Arado de Aivecas - AA/ Grade Niveladora. A seqüência de culturas utilizada foi a sucessão soja/trigo. Além da descrição pormenorizada da organização estrutural dos horizontes e do sistema radicular da cultura da soja, foram estabelecidas amostragens para análises físico-hídricas e análises de agregados, sendo as médias comparadas pelo teste de tukey. O não revolvimento do solo, associado ao longo tempo de implantação mostrou que sob PD decorre um estado estrutural homogêneo, estruturado, diferenciado da sua condição sob VN, pelo aumento da densidade do solo (ds). No preparo sob AA, caracterizou-se um menor esborroamento do solo, decorrente do ângulo de curvatura das aivecas na inversão da leiva, contrariamente ao constatado sob AD, com menor grau na inversão e maior intensidade de movimentação, seguido da condição GN; ocorreu aí uma associação de solo pulverizado com estruturas de baixa estabilidade nos primeiros 0,20 m de profundidade, além de constituir uma transição dessa camada para uma outra estruturada, correspondente à soleira do arado. Outra diferença manifestou-se com relação à deposição dos resíduos culturais: enquanto sob PD estes ficam na superfície, sob AA ficaram concentrados no fundo da camada arada e pouco misturados ao solo; sob AD concentraram-se na camada mais superficial e com maiores níveis de fragmentação e de mistura ao solo. A combinação desses fatores conduziu a um diâmetro médio geométrico de agregados com menor grau de estabilidade sob AD/GN e melhores resultados sob PD, mesmo em relação ao solo sob VN, condição que somente a 6 KPa o teor de água foi superior. Os perfis sob PD e AA/GN não apresentaram restrições físico-estruturais. A umidade volumétrica e a capacidade de água disponível foram superiores no PD, mesmo em relação ao solo sob VN. Constatou-se que com o aumento da ds, até um certo nível (que no momento não é possível inferir com segurança), melhora-se a capacidade de retenção de água. A maior produtividade média por unidade de área foi alcançada sob PD, resultado não constante ao longo das safras avaliadas; em relação ao trigo, os resultados de produtividade foram similares. MenosA partir da caracterização morfológica detalhada de um Latossolo Vermelho Distroférrico, textura muito argilosa, no seu espaço vertical e lateral (perfil de manejo), foram avaliados alterações provocadas pela intensidade e tempo de mecanização nos seus atributos, em comparação com o mesmo solo sob vegetação natural (VN). O estudo foi conduzido na Embrapa Soja, Londrina, PR, em um experimento instalado em 1988, com avaliações realizadas em 1998, 2001 e 2004, abrangendo os sistemas : 1) plantio direto contínuo há 16 anos - PD, 2) Arado de Disco - AD/Grade Niveladora - GN, e 3) Arado de Aivecas - AA/ Grade Niveladora. A seqüência de culturas utilizada foi a sucessão soja/trigo. Além da descrição pormenorizada da organização estrutural dos horizontes e do sistema radicular da cultura da soja, foram estabelecidas amostragens para análises físico-hídricas e análises de agregados, sendo as médias comparadas pelo teste de tukey. O não revolvimento do solo, associado ao longo tempo de implantação mostrou que sob PD decorre um estado estrutural homogêneo, estruturado, diferenciado da sua condição sob VN, pelo aumento da densidade do solo (ds). No preparo sob AA, caracterizou-se um menor esborroamento do solo, decorrente do ângulo de curvatura das aivecas na inversão da leiva, contrariamente ao constatado sob AD, com menor grau na inversão e maior intensidade de movimentação, seguido da condição GN; ocorreu aí uma associação de solo pulverizado com estruturas de baixa estabilid... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manejo do Solo; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03516naa a2200205 a 4500 001 1469190 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPICCININ, J. 245 $aEfeitos da mecanização em um Latossolo Vermelho Distroférrico muito argiloso cultivado com soja, em Londrina, PR. 260 $c2006 300 $ap. 38-39. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aA partir da caracterização morfológica detalhada de um Latossolo Vermelho Distroférrico, textura muito argilosa, no seu espaço vertical e lateral (perfil de manejo), foram avaliados alterações provocadas pela intensidade e tempo de mecanização nos seus atributos, em comparação com o mesmo solo sob vegetação natural (VN). O estudo foi conduzido na Embrapa Soja, Londrina, PR, em um experimento instalado em 1988, com avaliações realizadas em 1998, 2001 e 2004, abrangendo os sistemas : 1) plantio direto contínuo há 16 anos - PD, 2) Arado de Disco - AD/Grade Niveladora - GN, e 3) Arado de Aivecas - AA/ Grade Niveladora. A seqüência de culturas utilizada foi a sucessão soja/trigo. Além da descrição pormenorizada da organização estrutural dos horizontes e do sistema radicular da cultura da soja, foram estabelecidas amostragens para análises físico-hídricas e análises de agregados, sendo as médias comparadas pelo teste de tukey. O não revolvimento do solo, associado ao longo tempo de implantação mostrou que sob PD decorre um estado estrutural homogêneo, estruturado, diferenciado da sua condição sob VN, pelo aumento da densidade do solo (ds). No preparo sob AA, caracterizou-se um menor esborroamento do solo, decorrente do ângulo de curvatura das aivecas na inversão da leiva, contrariamente ao constatado sob AD, com menor grau na inversão e maior intensidade de movimentação, seguido da condição GN; ocorreu aí uma associação de solo pulverizado com estruturas de baixa estabilidade nos primeiros 0,20 m de profundidade, além de constituir uma transição dessa camada para uma outra estruturada, correspondente à soleira do arado. Outra diferença manifestou-se com relação à deposição dos resíduos culturais: enquanto sob PD estes ficam na superfície, sob AA ficaram concentrados no fundo da camada arada e pouco misturados ao solo; sob AD concentraram-se na camada mais superficial e com maiores níveis de fragmentação e de mistura ao solo. A combinação desses fatores conduziu a um diâmetro médio geométrico de agregados com menor grau de estabilidade sob AD/GN e melhores resultados sob PD, mesmo em relação ao solo sob VN, condição que somente a 6 KPa o teor de água foi superior. Os perfis sob PD e AA/GN não apresentaram restrições físico-estruturais. A umidade volumétrica e a capacidade de água disponível foram superiores no PD, mesmo em relação ao solo sob VN. Constatou-se que com o aumento da ds, até um certo nível (que no momento não é possível inferir com segurança), melhora-se a capacidade de retenção de água. A maior produtividade média por unidade de área foi alcançada sob PD, resultado não constante ao longo das safras avaliadas; em relação ao trigo, os resultados de produtividade foram similares. 650 $aManejo do Solo 650 $aSoja 700 1 $aTORRES, E. 700 1 $aSARAIVA, O. F. 700 1 $aESPÍNDOLA, C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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