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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/02/2021 |
Data da última atualização: |
18/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DRUMOND, M. A.; OLIVEIRA, V. R. de; PORTO, D. D.; TAVARES, J. A.; CALIXTO JÚNIOR, J. A. |
Afiliação: |
MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA; VISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA; DIOGO DENARDI PORTO, CPATSA; JOSÉ ALVES TAVARES, IPA; JOÃO TAVARES CALIXTO JÚNIOR, URCA. |
Título: |
Desempenho silvicultural de algumas espécies nativas da Caatinga, na Chapada do Araripe, Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: OLIVEIRA, R. J. de (Org.). Engenharia florestal: desafios, limites e potencialidades. Guarujá: Científica Digital, 2020. |
Páginas: |
cap. 19, p. 247-255.- |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região do Araripe tem consumido cada vez mais a matéria prima de base florestal, especialmente, vegetação nativa, visando atender a demanda energética, para o benefi-ciamento e transformação da gipsita. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho silvicultural de algumas espécies nativas na Chapada do Araripe. O experimento foi implantado em área da Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) em Araripina-PE. A área experimental foi previamente arada e gradeada, tendo sido incorporada, ao solo, 2,0 t ha?1 de calcário dolomítico. Foi feita uma adubação de fundação de 100 g cova?1 com NPK (10-80-30). As mudas foram plantadas com altura variando de 25 a 30 cm. O plantio no campo foi feito em espaçamento de 4 x 4m, com parcelas de 36 plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com cinco repeti-ções e seis tratamentos, constituídos pelas espécies: angico (Anadenanthera colubrina), angico-de-bezerro (Piptadeniaobliqua), aroeira (Myracrodruon urundeuva), jurema-preta (Mimosa tenuiflora), pau-d?arco (Handroanthus impetiginosus) e sabiá (Mimosa caesalpi-niifolia). Aos dois anos de idade, observou-se que as espécies apresentaram altura média de 0,95m, destacando-se o sabiá, com 1,7m, seguido de jurema-preta com 1,3m, ambas diferindo significativamente entre si e das demais espécies. No outro extremo, pau d?arco, com 0,5m e aroeira com 0,3m apresentaram os menores valores, não diferindo entre si, porém significativamente inferiores às demais espécies. Quanto à sobrevivência, a média foi de 90% variando de 93% (sabiá) a 86% (aroeira), sem diferenças significativas). Aos oito anos de idade a sabiá foi a espécie que apresentou maior crescimento em altura (4,0m) superando significativamente as demais espécies excetuando a jurema-preta (3,7m), enquanto a aroeira (1,5m) e pau-d?arco (1,7m) foram significativamente menores que as demais espécies. A sobrevivência variou de 93% (sabiá) a 83% (aroeira), não diferindo estatisticamente entre si. MenosA região do Araripe tem consumido cada vez mais a matéria prima de base florestal, especialmente, vegetação nativa, visando atender a demanda energética, para o benefi-ciamento e transformação da gipsita. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho silvicultural de algumas espécies nativas na Chapada do Araripe. O experimento foi implantado em área da Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) em Araripina-PE. A área experimental foi previamente arada e gradeada, tendo sido incorporada, ao solo, 2,0 t ha?1 de calcário dolomítico. Foi feita uma adubação de fundação de 100 g cova?1 com NPK (10-80-30). As mudas foram plantadas com altura variando de 25 a 30 cm. O plantio no campo foi feito em espaçamento de 4 x 4m, com parcelas de 36 plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com cinco repeti-ções e seis tratamentos, constituídos pelas espécies: angico (Anadenanthera colubrina), angico-de-bezerro (Piptadeniaobliqua), aroeira (Myracrodruon urundeuva), jurema-preta (Mimosa tenuiflora), pau-d?arco (Handroanthus impetiginosus) e sabiá (Mimosa caesalpi-niifolia). Aos dois anos de idade, observou-se que as espécies apresentaram altura média de 0,95m, destacando-se o sabiá, com 1,7m, seguido de jurema-preta com 1,3m, ambas diferindo significativamente entre si e das demais espécies. No outro extremo, pau d?arco, com 0,5m e aroeira com 0,3m apresentaram os menores valores, não diferindo entre si, porém significativamente inferiore... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioma Caatinga; Chapada do Araripe; Piptadenia Obliqua; Polo gesseiro. |
Thesagro: |
Caatinga; Degradação Ambiental; Desmatamento; Espécie Nativa; Floresta; Mimosa; Myracrodruon Urundeuva; Silvicultura; Vegetação; Vegetação Nativa. |
Thesaurus Nal: |
Environmental degradation; Land degradation; Vegetation types. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221267/1/Desempenho-silvicultural-de-algumas-2020.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
27/06/2003 |
Data da última atualização: |
25/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MOURAO, G. de M.; COUTINHO, M. E.; MAURO, R. de A.; TOMAS, W. M.; MAGNUSSON, W. |
Afiliação: |
GUILHERME DE MIRANDA MOURAO, CPAP; MARCOS EDUARDO COUTINHO, CPAP; RODINEY DE ARRUDA MAURO, CNPGC; WALFRIDO MORAES TOMAS, CPAP; WILLIAM MAGNUSSON, INPA. |
Título: |
Levantamentos aéreos de espécies introduzidas no Pantanal: porcos ferais (porco monteiro), gado bovino e búfalos. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. |
Páginas: |
22 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 28). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Pantanal é a maior planície inundável contínua da América do Sul. O mosaico de habitats inundáveis e não inundáveis faz do Pantanal um refúgio, não só para espécies silvestres ameaçadas, mas também para espécies introduzidas que podem ou não estar causando impactos negativos sobre o Pantanal. O gado bovino e o porco (Sus scrofa) foram introduzidos desde a colonização européia, e o búfalo (Bubalus bubalis) foi introduzido nas últimas décadas. A criação extensiva de bovinos tem sido a atividade econômica mais importante no Pantanal. Porcos ferais e búfalos têm sido implicados em casos de danos ambientais em outros países, mas até agora, não havia informações sobre suas distribuições e abundâncias no Pantanal. Nós usamos levantamentos aéreos para obter dados sobre a distribuição e abundância de porcos ferais, gado bovino e búfalos no Pantanal. Porcos ferais foram freqüentes especialmente no Pantanal central, e estimamos uma abundância não corrigida de cerca de 9.800 (EP=1.400) grupos de porcos ferais em todo o Pantanal. O gado bovino foi observado em altas densidades (>10 indivíduos/km2) em quase todo o Pantanal, e a abundância não corrigida foi estimada em cerca de 2.250.000 (EP=14.000) de indivíduos na região. Búfalos ocorreram em poucas áreas e nós estimamos uma abundância não corrigida de cerca de 5.100 búfalos (EP=.600) no Pantanal. |
Palavras-Chave: |
Aerial surveys; Animal feral; Brasil; Distribuição; Distribution; Espécie intriduzida; Espécies introduzidas; Feral livestock; Feral pig; Gado bovino; Levantamento aéreo; Mato Grosso; Poco monteiro; Porco monteiro; Water buffalo. |
Thesagro: |
Bovino; Búfalo; Espécie; Fauna; Gado. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37424/1/BP28.pdf
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Marc: |
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