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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/04/2004 |
Data da última atualização: |
12/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
BASSOI, L. H.; TEIXEIRA, A. H. de C.; SILVA, J. A. M. e; SILVA, E. E. G. da; FERREIRA, M. de N. L.; MAIA, J. L. T.; TARGINO, E. de L. |
Afiliação: |
LUIS HENRIQUE BASSOI, CPATSA; ANTONIO HERIBERTO DE C TEIXEIRA, CPATSA. |
Título: |
Consumo de água e coeficiente de cultura da goiabeira irrigada por microaspersão. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2002. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Embrapa Semi-Árido. Comunicado técnico, 112). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A área cultivada com goiabeira em Petrolina-PE e Juazeiro-BA, no Vale do São Francisco, é estimada em cerca de 2500 ha, sendo que a cv. Paluma é a mais plantada. Os sistemas de irrigação mais utilizados nesse cultivo são a aspersão convencional e a microaspersão, mas tem ocorrido um aumento significativo do segundo sistema nos últimos anos. No Vale do São Francisco, a produção comercial de goiaba pode ser obtida a partir de dois anos após o plantio. A goiabeira é um arbusto ou uma árvore de pequeno porte, e durante o primeiro ano após o plantio, recebe uma poda de formação para orientar o crescimento dos ramos. Posteriormente, são realizadas podas de frutificação nos ramos maduros para estimular o florescimento e a produção de frutos. Essas práticas alteram a copa da goiabeira (altura, diâmetro de copa, área foliar), e juntamente com as variações climáticas locais, produzem alterações do consumo de água. |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Cultura. |
Thesagro: |
Água; Comercio; Goiaba; Irrigação; Manejo de Água; Microaspersão; Produção. |
Thesaurus Nal: |
Guavas; Irrigation. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/28637/1/COT112.pdf
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Marc: |
LEADER 01854nam a2200337 a 4500 001 1153155 005 2022-05-12 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBASSOI, L. H. 245 $aConsumo de água e coeficiente de cultura da goiabeira irrigada por microaspersão. 260 $aPetrolina: Embrapa Semi-Árido$c2002 300 $a4 p. 490 $a(Embrapa Semi-Árido. Comunicado técnico, 112). 520 $aA área cultivada com goiabeira em Petrolina-PE e Juazeiro-BA, no Vale do São Francisco, é estimada em cerca de 2500 ha, sendo que a cv. Paluma é a mais plantada. Os sistemas de irrigação mais utilizados nesse cultivo são a aspersão convencional e a microaspersão, mas tem ocorrido um aumento significativo do segundo sistema nos últimos anos. No Vale do São Francisco, a produção comercial de goiaba pode ser obtida a partir de dois anos após o plantio. A goiabeira é um arbusto ou uma árvore de pequeno porte, e durante o primeiro ano após o plantio, recebe uma poda de formação para orientar o crescimento dos ramos. Posteriormente, são realizadas podas de frutificação nos ramos maduros para estimular o florescimento e a produção de frutos. Essas práticas alteram a copa da goiabeira (altura, diâmetro de copa, área foliar), e juntamente com as variações climáticas locais, produzem alterações do consumo de água. 650 $aGuavas 650 $aIrrigation 650 $aÁgua 650 $aComercio 650 $aGoiaba 650 $aIrrigação 650 $aManejo de Água 650 $aMicroaspersão 650 $aProdução 653 $aCultivo 653 $aCultura 700 1 $aTEIXEIRA, A. H. de C. 700 1 $aSILVA, J. A. M. e 700 1 $aSILVA, E. E. G. da 700 1 $aFERREIRA, M. de N. L. 700 1 $aMAIA, J. L. T. 700 1 $aTARGINO, E. de L.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/12/2009 |
Data da última atualização: |
20/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MACHADO, M. A.; SOUZA, A. A.; AMARAL, A. M.; TAKITA, M. A.; FREITAS-ÁSTUA, J.; CRISTOFANI-YALY, M.; BASTIANEL, M.; LOCALI-FABRIS, E. C.; DELLA COLETTA FILHO, H.; PINHATI, A. C. S.; CAMARGO, R. L. B.; KISHI, L. T.; TARGON, M. L. P. N. |
Afiliação: |
Marcos Antônio Machado, IAC; Alessandra Alves de Souza, IAC; Alexandre Morais do Amaral, IAC/CENARGEN; Marco Aurelio Takita, IAC; Juliana Freitas-Astúa, CNPMF; Mariangela Cristofani-Yaly, IAC; Marines Bastianel, IAC; Eliane Cristina Locali-Fabris, IAC; Helvecio Della Coletta Filho, IAC; Ana Carla Silva Pinhati, IAC; Raquel Luciana Boscariol Camargo, IAC; Luciano Takeshi Kishi, IAC; Maria Luisa P. N. Targon, IAC. |
Título: |
Genômica da interação de citros com patógenos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, ago. 2009. Suplemento. |
ISSN: |
1982-5676 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Mesa redonda 9. |
Conteúdo: |
Como plantas perenes de propagação vegetativa, agravada pela estreita base genética, os citros estarão sujeitos a várias doenças de diferentes etiologias, comprometendo significativamente a produtividade e a competitividade da citricultura brasileira. Por outro lado, o melhoramento no grupo é limitado por fatores de ordem botânica, genética e horticulturais. Com os avanços no conhecimento sobre genomas, seja de plantas como de microrganismos patogênicos, ampliaram-se as possibilidades de um melhor entendimento das interações planta-patógeno, passando a ser importantes ferramentas de conhecimento, essenciaias na busca de novas abordagens de controle, incluindo o melhoramento genético. Ferramentas como bibliotecas de sequências expressas (EST e SSH), análise de expressão gênica global (microarranjos de DNA) ou específica (RT-pCPR), assim como informações genômicas o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Genômica no Melhoramento de Citros atua nas plataformas de geração de informações sobre genomas, de interação planta-patógeno e de aplicação ao melhoramento com vistas a resistência a doenças como huanglongbing, clorose variegada dos citros (CVC), leprose, tristeza, mancha marrom de alternaria, cancro cítrico, gomose e tristeza. Os desafios de programas dessa natureza estão associados principalmente com a complexidade do modelo biológico, o grande volume de informações, a ausência de modelos alternativos validados e natural falta de recursos humanos em novas áreas. No patossistema CVC o foco tem sido a busca de genes da bactéria que estejam envolvidos no processo de formação de biofilme, assim como genes de resistência de tangerinas que são expressos no processo inicial de infecção. Interações Xanthomonas axonopodis pv citri com citros têm sido focalizadas na produção de mutantes da bactéria com reduzida capacidade de secreção de exoenzimas, essenciais no processo de infecção. Expressão de genes de Citrus tristeza vírus (CTV) tem sido avaliado em hospedeiros tolerantes e suscetíveis. Análise de expressão global com microarranjos de DNA a partir de genes únicos da base de dados do CitEST tem sido empregada para avaliar a resposta de laranja doce à infecção por Candidatus Liberibacter americanus e C. L. asiaticus, Citrus leprosis vírus (CiLV), e porta enxerto à infecção por Phytophthora parasítica. Proteoma de variedades tolerantes e suscetíveis à mancha marrom de alternaria, assim como plantas infectadas com CiLV tem sido também avaliado. Mais que a busca de soluções imediatas para graves problemas de doenças de citros, as informações de genoma representam a consolidação de informações básicas que permitirão a adoção de novas estratégias de manejo dessas doenças. MenosComo plantas perenes de propagação vegetativa, agravada pela estreita base genética, os citros estarão sujeitos a várias doenças de diferentes etiologias, comprometendo significativamente a produtividade e a competitividade da citricultura brasileira. Por outro lado, o melhoramento no grupo é limitado por fatores de ordem botânica, genética e horticulturais. Com os avanços no conhecimento sobre genomas, seja de plantas como de microrganismos patogênicos, ampliaram-se as possibilidades de um melhor entendimento das interações planta-patógeno, passando a ser importantes ferramentas de conhecimento, essenciaias na busca de novas abordagens de controle, incluindo o melhoramento genético. Ferramentas como bibliotecas de sequências expressas (EST e SSH), análise de expressão gênica global (microarranjos de DNA) ou específica (RT-pCPR), assim como informações genômicas o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Genômica no Melhoramento de Citros atua nas plataformas de geração de informações sobre genomas, de interação planta-patógeno e de aplicação ao melhoramento com vistas a resistência a doenças como huanglongbing, clorose variegada dos citros (CVC), leprose, tristeza, mancha marrom de alternaria, cancro cítrico, gomose e tristeza. Os desafios de programas dessa natureza estão associados principalmente com a complexidade do modelo biológico, o grande volume de informações, a ausência de modelos alternativos validados e natural falta de recursos humanos em novas áreas. No ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
CVC. |
Thesagro: |
Fruta Cítrica; Genoma; Melhoramento Genético Vegetal; Patógeno. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 03865naa a2200349 a 4500 001 1656409 005 2011-01-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-5676 100 1 $aMACHADO, M. A. 245 $aGenômica da interação de citros com patógenos. 260 $c2009 500 $aEdição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Mesa redonda 9. 520 $aComo plantas perenes de propagação vegetativa, agravada pela estreita base genética, os citros estarão sujeitos a várias doenças de diferentes etiologias, comprometendo significativamente a produtividade e a competitividade da citricultura brasileira. Por outro lado, o melhoramento no grupo é limitado por fatores de ordem botânica, genética e horticulturais. Com os avanços no conhecimento sobre genomas, seja de plantas como de microrganismos patogênicos, ampliaram-se as possibilidades de um melhor entendimento das interações planta-patógeno, passando a ser importantes ferramentas de conhecimento, essenciaias na busca de novas abordagens de controle, incluindo o melhoramento genético. Ferramentas como bibliotecas de sequências expressas (EST e SSH), análise de expressão gênica global (microarranjos de DNA) ou específica (RT-pCPR), assim como informações genômicas o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Genômica no Melhoramento de Citros atua nas plataformas de geração de informações sobre genomas, de interação planta-patógeno e de aplicação ao melhoramento com vistas a resistência a doenças como huanglongbing, clorose variegada dos citros (CVC), leprose, tristeza, mancha marrom de alternaria, cancro cítrico, gomose e tristeza. Os desafios de programas dessa natureza estão associados principalmente com a complexidade do modelo biológico, o grande volume de informações, a ausência de modelos alternativos validados e natural falta de recursos humanos em novas áreas. No patossistema CVC o foco tem sido a busca de genes da bactéria que estejam envolvidos no processo de formação de biofilme, assim como genes de resistência de tangerinas que são expressos no processo inicial de infecção. Interações Xanthomonas axonopodis pv citri com citros têm sido focalizadas na produção de mutantes da bactéria com reduzida capacidade de secreção de exoenzimas, essenciais no processo de infecção. Expressão de genes de Citrus tristeza vírus (CTV) tem sido avaliado em hospedeiros tolerantes e suscetíveis. Análise de expressão global com microarranjos de DNA a partir de genes únicos da base de dados do CitEST tem sido empregada para avaliar a resposta de laranja doce à infecção por Candidatus Liberibacter americanus e C. L. asiaticus, Citrus leprosis vírus (CiLV), e porta enxerto à infecção por Phytophthora parasítica. Proteoma de variedades tolerantes e suscetíveis à mancha marrom de alternaria, assim como plantas infectadas com CiLV tem sido também avaliado. Mais que a busca de soluções imediatas para graves problemas de doenças de citros, as informações de genoma representam a consolidação de informações básicas que permitirão a adoção de novas estratégias de manejo dessas doenças. 650 $aFruta Cítrica 650 $aGenoma 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPatógeno 653 $aCVC 700 1 $aSOUZA, A. A. 700 1 $aAMARAL, A. M. 700 1 $aTAKITA, M. A. 700 1 $aFREITAS-ÁSTUA, J. 700 1 $aCRISTOFANI-YALY, M. 700 1 $aBASTIANEL, M. 700 1 $aLOCALI-FABRIS, E. C. 700 1 $aDELLA COLETTA FILHO, H. 700 1 $aPINHATI, A. C. S. 700 1 $aCAMARGO, R. L. B. 700 1 $aKISHI, L. T. 700 1 $aTARGON, M. L. P. N. 773 $tTropical Plant Pathology, Brasília, DF$gv. 34, ago. 2009. Suplemento.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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