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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
18/03/1993 |
Data da última atualização: |
18/07/2018 |
Autoria: |
PARRON, L. M. |
Afiliação: |
Universidade de Brasilia (Brasilia, DF). |
Título: |
Dinamica de crescimento, sobrevivencia, producao de sementes, reparticao de biomassa area e densidade das gramineas Echinolaena inflena e Trachypogon filifolius, numa comunidade de campo sujo, com e sem fogo. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Brasilia: UnB, 1992. |
Páginas: |
103p.il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
O presente estudo foi conduzido em duas areas contiguas de campo sujo, uma queimada e a outra protegida, na Fazenda Agua Limpa - UnB, entre setembro de 1991 e maio de 1992, com o objetivo de comparar o crescimento, a sobrevivencia, a producao de sementes, a reparticao de biomassa aerea e a densidade, entre populacoes de Echinolaena inflexa e Trachypogon filifolius, gramineas nativas, perenes e codominantes dos cerrados. As duas especies apresentaram maiores taxas de crescimento em altura e maiores valores de biomassa aerea total na area queimada do que na area protegida de fogo. As taxas de mortalidade, que ocorreram principalmente apos a formacao de espiguetas, nao apresentaram diferencas significativas entre as duas especies e entre as duas areas. O mes de maior floracao de E. inflexa foi janeiro e o de T. filifolius foi marco. Foi registrada diferenca significativa na producao de sementes de E. enflexa e de T. filifolius, entre os tratamentos com e sem queima. Em T. filifolius a grande floracao na area queimada e a reduzida formacao de inflorescencias na area sem queima, evidenciou o efeito do fogo sobre esta especie. Em E.inflexa, apesar do numero de espiguetas ter sido maior no tratamento sem queima, nao se pode afirmar que o fogo exerca algum efeito sobre a producao de sementes desta especie. A maior parte da biomassa aerea de ambas as especies no estagio inicial de desenvolvimento foi alocada no limbo foliar. No estagio adulto, E. inflexa teve maior alocacao de seus recursos no como, e T. filifolius na bainha foliar. A densidade de ambas as especies dentro de cada area, nao se alterou significativamente ao longo do periodo de estudo. Entre as areas com e sem queima, a densidade de E. inflexa e a mesma, em contraste, a densidade de T. filifolius na area com queima e o dobro em relacao a area sem fogo. MenosO presente estudo foi conduzido em duas areas contiguas de campo sujo, uma queimada e a outra protegida, na Fazenda Agua Limpa - UnB, entre setembro de 1991 e maio de 1992, com o objetivo de comparar o crescimento, a sobrevivencia, a producao de sementes, a reparticao de biomassa aerea e a densidade, entre populacoes de Echinolaena inflexa e Trachypogon filifolius, gramineas nativas, perenes e codominantes dos cerrados. As duas especies apresentaram maiores taxas de crescimento em altura e maiores valores de biomassa aerea total na area queimada do que na area protegida de fogo. As taxas de mortalidade, que ocorreram principalmente apos a formacao de espiguetas, nao apresentaram diferencas significativas entre as duas especies e entre as duas areas. O mes de maior floracao de E. inflexa foi janeiro e o de T. filifolius foi marco. Foi registrada diferenca significativa na producao de sementes de E. enflexa e de T. filifolius, entre os tratamentos com e sem queima. Em T. filifolius a grande floracao na area queimada e a reduzida formacao de inflorescencias na area sem queima, evidenciou o efeito do fogo sobre esta especie. Em E.inflexa, apesar do numero de espiguetas ter sido maior no tratamento sem queima, nao se pode afirmar que o fogo exerca algum efeito sobre a producao de sementes desta especie. A maior parte da biomassa aerea de ambas as especies no estagio inicial de desenvolvimento foi alocada no limbo foliar. No estagio adulto, E. inflexa teve maior alocacao de seus r... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomassa aerea; Fire; Grassland; Management; Pasture; Production; Seed. |
Thesagro: |
Cerrado; Ecologia; Fogo; Manejo; Pastagem Natural; Produção; Semente. |
Thesaurus Nal: |
ecology. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02702nam a2200313 a 4500 001 1788720 005 2018-07-18 008 1992 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPARRON, L. M. 245 $aDinamica de crescimento, sobrevivencia, producao de sementes, reparticao de biomassa area e densidade das gramineas Echinolaena inflena e Trachypogon filifolius, numa comunidade de campo sujo, com e sem fogo. 260 $aBrasilia: UnB$c1992 300 $a103p.il. 500 $aTese Mestrado. 520 $aO presente estudo foi conduzido em duas areas contiguas de campo sujo, uma queimada e a outra protegida, na Fazenda Agua Limpa - UnB, entre setembro de 1991 e maio de 1992, com o objetivo de comparar o crescimento, a sobrevivencia, a producao de sementes, a reparticao de biomassa aerea e a densidade, entre populacoes de Echinolaena inflexa e Trachypogon filifolius, gramineas nativas, perenes e codominantes dos cerrados. As duas especies apresentaram maiores taxas de crescimento em altura e maiores valores de biomassa aerea total na area queimada do que na area protegida de fogo. As taxas de mortalidade, que ocorreram principalmente apos a formacao de espiguetas, nao apresentaram diferencas significativas entre as duas especies e entre as duas areas. O mes de maior floracao de E. inflexa foi janeiro e o de T. filifolius foi marco. Foi registrada diferenca significativa na producao de sementes de E. enflexa e de T. filifolius, entre os tratamentos com e sem queima. Em T. filifolius a grande floracao na area queimada e a reduzida formacao de inflorescencias na area sem queima, evidenciou o efeito do fogo sobre esta especie. Em E.inflexa, apesar do numero de espiguetas ter sido maior no tratamento sem queima, nao se pode afirmar que o fogo exerca algum efeito sobre a producao de sementes desta especie. A maior parte da biomassa aerea de ambas as especies no estagio inicial de desenvolvimento foi alocada no limbo foliar. No estagio adulto, E. inflexa teve maior alocacao de seus recursos no como, e T. filifolius na bainha foliar. A densidade de ambas as especies dentro de cada area, nao se alterou significativamente ao longo do periodo de estudo. Entre as areas com e sem queima, a densidade de E. inflexa e a mesma, em contraste, a densidade de T. filifolius na area com queima e o dobro em relacao a area sem fogo. 650 $aecology 650 $aCerrado 650 $aEcologia 650 $aFogo 650 $aManejo 650 $aPastagem Natural 650 $aProdução 650 $aSemente 653 $aBiomassa aerea 653 $aFire 653 $aGrassland 653 $aManagement 653 $aPasture 653 $aProduction 653 $aSeed
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
08/05/2018 |
Data da última atualização: |
12/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
WREGE, M. S.; REISSER JUNIOR, C.; STEINMETZ, S.; RADIN, B.; FRITZSONS, E. |
Afiliação: |
MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; CARLOS REISSER JUNIOR, CPACT; SILVIO STEINMETZ, CPACT; Bernadete Radin, Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária; ELENICE FRITZSONS, CNPF. |
Título: |
Risco de déficit hídrico para espécies florestais e frutíferas no Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ra'e Ga: O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 44, p. 55-68, Maio 2018. |
DOI: |
10.5380/raega |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi identificar, no Rio Grande do Sul, zonas homogêneas quanto ao risco de deficiência hídrica e contribuir, assim, para estudos de riscos climáticos na agricultura, pecuária e florestas. As regiões foram delimitadas por análise de agrupamento, com variáveis classificatórias definidas pelo déficit hídrico resultante da diferença entre a pluviosidade (P) e a evapotranspiração potencial (ETP), considerando-se a reserva de água nos solos com capacidade de armazenamento (CAD) de 50, 75 e 100 mm de água. A análise permitiu o reconhecimento de seis zonas com risco homogêneo no Rio Grande do Sul. O Sul do Estado apresenta maior risco de deficiência hídrica no verão, principalmente na Fronteira Oeste com o Uruguai e a Argentina, enquanto o Nordeste apresenta o menor risco. Na primavera, os riscos são intermediários e, no outono, os riscos são baixos, mantendo a tendência de maior risco na Metade Sul do Estado, principalmente na Fronteira Oeste. No inverno, o risco é praticamente nulo em todo o Estado. |
Palavras-Chave: |
Climatic risks; Homogeneous zones; Zona homogênea. |
Thesagro: |
Balanço Hídrico; Risco Climático. |
Thesaurus NAL: |
Water balance. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01831naa a2200253 a 4500 001 2091212 005 2018-12-12 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5380/raega$2DOI 100 1 $aWREGE, M. S. 245 $aRisco de déficit hídrico para espécies florestais e frutíferas no Rio Grande do Sul.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO objetivo deste estudo foi identificar, no Rio Grande do Sul, zonas homogêneas quanto ao risco de deficiência hídrica e contribuir, assim, para estudos de riscos climáticos na agricultura, pecuária e florestas. As regiões foram delimitadas por análise de agrupamento, com variáveis classificatórias definidas pelo déficit hídrico resultante da diferença entre a pluviosidade (P) e a evapotranspiração potencial (ETP), considerando-se a reserva de água nos solos com capacidade de armazenamento (CAD) de 50, 75 e 100 mm de água. A análise permitiu o reconhecimento de seis zonas com risco homogêneo no Rio Grande do Sul. O Sul do Estado apresenta maior risco de deficiência hídrica no verão, principalmente na Fronteira Oeste com o Uruguai e a Argentina, enquanto o Nordeste apresenta o menor risco. Na primavera, os riscos são intermediários e, no outono, os riscos são baixos, mantendo a tendência de maior risco na Metade Sul do Estado, principalmente na Fronteira Oeste. No inverno, o risco é praticamente nulo em todo o Estado. 650 $aWater balance 650 $aBalanço Hídrico 650 $aRisco Climático 653 $aClimatic risks 653 $aHomogeneous zones 653 $aZona homogênea 700 1 $aREISSER JUNIOR, C. 700 1 $aSTEINMETZ, S. 700 1 $aRADIN, B. 700 1 $aFRITZSONS, E. 773 $tRevista Ra'e Ga: O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba$gv. 44, p. 55-68, Maio 2018.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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