|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
02/03/2011 |
Data da última atualização: |
06/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, F. C. B. dos; OLIVEIRA, T. K. de; LESSA, L. S.; OLIVEIRA, T. C. de; LUZ, S. A. da. |
Afiliação: |
FRANCISCO CHAGAS BEZERRA DOS SANTOS, UFAC; TADARIO KAMEL DE OLIVEIRA, CPAF-AC; LAURO SARAIVA LESSA, CPAF-AC; TÂNIA CARVALHO DE OLVEIRA, UFAC; SAMUEL ALMEIDA DA LUZ, UFAC. |
Título: |
Crescimento de mudas de cupuaçuzeiro em diferentes recipientes. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Magistra, Cruz das Almas, v. 22, n. 3/4, p. 153-161, jul./dez. 2010. |
ISSN: |
0102-5333 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de índices fisiológicos, o crescimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandflorum) produzidas em sacos de polietileno. O substrato utilizado foi composto de uma mistura de terra de subsolo peneirada, esterco de curral curtido e peneirado, numa proporção de 3:1, acrescido de superfosfato simples 2 kg m-3 da mistura. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, no esquema de parcela subdividida no tempo. Os tratamentos (parcela) constaram de dois tipos de recipiente (recipiente 1: saco de polietileno de dimensões 30 cm x 15 cm, e recipiente 2: tubete de polipropileno de 19 cm de comprimento, 5 cm de diâmetro na parte superior e capacidade para 288 cm3). As subparcelas constaram das fases de desenvolvimento vegetativo (30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias após a repicagem). As variáveis avaliadas foram: altura de plantas (cm), diâmetro na altura do colo (mm), número de folhas, massa seca da raiz (g), massa seca do caule (g), massa seca das folhas (g), massa seca total (g) e área foliar (dm2). Concluiu-se que mudas de cupuaçuzeiro podem ser formadas em tubete com capacidade para 288 cm3 e os índices fisiológicos, taxas de crescimento absoluto e relativo, assimilação líquida e reação de área foliar, podem ser utilizados para avaliar o desenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro. |
Palavras-Chave: |
Bolsas de plástico; Crecimiento de plántulas; Cupuassu; Reproducción de las plantas; Respuesta de la planta; Theobroma grandflorum. |
Thesagro: |
Aspecto fisiológico; Características Agronômicas; Crescimento; Cupuaçu; Embalagem; Muda; Polietileno; Propagação vegetativa. |
Thesaurus Nal: |
Agronomic traits; Plant reproduction; Plant response; Plastic bags; Polyethylene; Seedling growth. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159621/1/23830.pdf
|
Marc: |
LEADER 02579naa a2200421 a 4500 001 1879756 005 2021-07-06 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0102-5333 100 1 $aSANTOS, F. C. B. dos 245 $aCrescimento de mudas de cupuaçuzeiro em diferentes recipientes.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de índices fisiológicos, o crescimento de mudas de cupuaçuzeiro (Theobroma grandflorum) produzidas em sacos de polietileno. O substrato utilizado foi composto de uma mistura de terra de subsolo peneirada, esterco de curral curtido e peneirado, numa proporção de 3:1, acrescido de superfosfato simples 2 kg m-3 da mistura. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, no esquema de parcela subdividida no tempo. Os tratamentos (parcela) constaram de dois tipos de recipiente (recipiente 1: saco de polietileno de dimensões 30 cm x 15 cm, e recipiente 2: tubete de polipropileno de 19 cm de comprimento, 5 cm de diâmetro na parte superior e capacidade para 288 cm3). As subparcelas constaram das fases de desenvolvimento vegetativo (30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias após a repicagem). As variáveis avaliadas foram: altura de plantas (cm), diâmetro na altura do colo (mm), número de folhas, massa seca da raiz (g), massa seca do caule (g), massa seca das folhas (g), massa seca total (g) e área foliar (dm2). Concluiu-se que mudas de cupuaçuzeiro podem ser formadas em tubete com capacidade para 288 cm3 e os índices fisiológicos, taxas de crescimento absoluto e relativo, assimilação líquida e reação de área foliar, podem ser utilizados para avaliar o desenvolvimento de mudas de cupuaçuzeiro. 650 $aAgronomic traits 650 $aPlant reproduction 650 $aPlant response 650 $aPlastic bags 650 $aPolyethylene 650 $aSeedling growth 650 $aAspecto fisiológico 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aCrescimento 650 $aCupuaçu 650 $aEmbalagem 650 $aMuda 650 $aPolietileno 650 $aPropagação vegetativa 653 $aBolsas de plástico 653 $aCrecimiento de plántulas 653 $aCupuassu 653 $aReproducción de las plantas 653 $aRespuesta de la planta 653 $aTheobroma grandflorum 700 1 $aOLIVEIRA, T. K. de 700 1 $aLESSA, L. S. 700 1 $aOLIVEIRA, T. C. de 700 1 $aLUZ, S. A. da 773 $tMagistra, Cruz das Almas$gv. 22, n. 3/4, p. 153-161, jul./dez. 2010.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
05/02/2015 |
Data da última atualização: |
10/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SOUZA, T. S. de. |
Afiliação: |
Thiago Sampaio de Souza. |
Título: |
Transmissão interespécies de lentivírus de caprinos para ovinos. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
2014. |
Páginas: |
123 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência Animal nos Trópicos) - Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal da Bahia, Salvador. Orientador: Joselito Nunes Costa; Co-orientador: Raymundo Rizaldo Pinheiro (CNPC). |
Conteúdo: |
Resumo: A artrite-encefalite caprina (CAE) e a maedi-visna (MV) acometem caprinos e ovinos, respectivamente. Durante anos, os agentes etiológicos dessas enfermidades foram considerados como específicos a cada espécie animal. Entretanto, análises filogenéticas têm demonstrado a heterogeneidade desse vírus, reunindo diferentes genótipos e subtipos em um grupo denominado de lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR). Sendo assim, o principal objetivo deste trabalho foi avaliar a transmissão interespecífica do lentivírus de caprinos para ovinos, a partir de quatro grupos experimentais. O primeiro (grupo colostro) foi formado por nove cordeiros que receberam colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (grupo leite) foi estabelecido por nove cordeiros que receberam leite dessas cabras. O terceiro foi um grupo controle, constituído por dez cordeiros que mamaram colostro e leite de suas mães negativas. Já o quarto grupo (grupo contato) foi formado por oito ovinos adultos confinados com duas cabras naturalmente infectadas, propiciando a análise de transmissão horizontal. Os grupos foram monitorados por immunoblotting (IB), ensaio imunoenzimático (ELISA), imunodifusão em gel de agarose (IDGA) e reação em cadeia da polimerase do tipo nested (nPCR). Todos os cordeiros que mamaram colostro e leite de cabras infectadas e seis ovinos do grupo contato apresentaram resultados positivos na nPCR, apesar de soroconversão somente ter sido detectada em três dos 26 animais expostos, não havendo manifestação clínica de lentiviroses, em 720 dias de observação. Análises filogenéticas demonstraram estreita relação entre sequências virais obtidas dos animais infectados e sequência do protótipo lentiviral caprino CAEV-Cork. Dessa forma, concluiu-se que os lentivírus foram transmitidos de caprinos para ovinos, entretanto, o grau de adaptação da cepa viral à espécie hospedeira provavelmente interfere na persistência da infecção, taxa de soroconversão e manifestação da doença. Outras avaliações ainda foram conduzidas nos grupos colostro e controle, para estudo da transferência de imunidade passiva colostral contra LVPR, em cordeiros. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o grupo colostro, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de ELISA, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que aos 90 e 120 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros, com o emprego dessas metodologias. [Interspecies transmission of lentiviruses from goats to sheep]. Caprine arthritis-encephalitis (CAE) and maedi-visna (MV) affect goats and sheep, respectively. For many years, the etiological agents of these diseases were considered specific to each animal species. However, phylogenetic analyses have demonstrated the heterogeneity of these viruses, bringing the various genotypes and subtypes in a group called small ruminant lentiviruses (SRLV). Thus, the main objective of this study was to evaluate the transmission of caprine lentivirus to sheep, using four experimental groups. The first (colostrum group) was formed by nine lambs receiving colostrum from goats positive for SRLV. The second (milk group) was established by nine lambs that received milk of these goats. The third was a control group, consisting of lambs that suckled colostrum and milk of negative mothers. The fourth group (contact group) was formed by eight adult sheep, confined with two naturally infected goats. The groups were monitored by immunoblotting (IB), enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA), agar gel immunodiffusion (AGID) and nested polymerase chain reaction (nPCR). All lambs that suckled colostrum and milk of infected goats and six sheep of the contact group had positive results in the nPCR, although seroconversion was detected only in three of the exposed animals, with no clinical lentiviruses manifestation, in 720 days of observation. Phylogenetic analysis showed a close relationship between viral sequences obtained from infected animals and the prototype CAEV-Cork. It was concluded that SRLV have been transmitted from goats to sheep, however, the degree of adaptation of the virus strain to the host species probably interferes with the infection persistence, seroconversion rate and disease manifestation. Further analyzes were also conducted in colostrum and control groups for the study of passive immunity against SRLV in lambs. The concentrations of total serum protein (TSP), albumin (ALB), globulin (GLOB) and immunoglobulin G (IgG) were determined. In both groups, the lowest averages of TSP, GLOB and IgG were observed at birth and the highest averages were observed at 24 hours of life, due to absorption of colostral immunoglobulins. For colostrum group, transfer of immunity could also be detected by immunodiagnostic tests. At birth, the animals were negative. After 24 hours, all animals were positive in three serological tests. Negative results were first observed 15 days after birth by the AGID test. As for ELISA testing, all animals remained reagent until 50 days old. Only IB was able to detect anti-SRLV at 70 days. These data are consistent with the sensitivity and specificity of serological tests and show that at 90 and 120 days of age, colostral antibodies to SRLV are no longer detected in the serum of lambs, with the use of these methodologies. MenosResumo: A artrite-encefalite caprina (CAE) e a maedi-visna (MV) acometem caprinos e ovinos, respectivamente. Durante anos, os agentes etiológicos dessas enfermidades foram considerados como específicos a cada espécie animal. Entretanto, análises filogenéticas têm demonstrado a heterogeneidade desse vírus, reunindo diferentes genótipos e subtipos em um grupo denominado de lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR). Sendo assim, o principal objetivo deste trabalho foi avaliar a transmissão interespecífica do lentivírus de caprinos para ovinos, a partir de quatro grupos experimentais. O primeiro (grupo colostro) foi formado por nove cordeiros que receberam colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (grupo leite) foi estabelecido por nove cordeiros que receberam leite dessas cabras. O terceiro foi um grupo controle, constituído por dez cordeiros que mamaram colostro e leite de suas mães negativas. Já o quarto grupo (grupo contato) foi formado por oito ovinos adultos confinados com duas cabras naturalmente infectadas, propiciando a análise de transmissão horizontal. Os grupos foram monitorados por immunoblotting (IB), ensaio imunoenzimático (ELISA), imunodifusão em gel de agarose (IDGA) e reação em cadeia da polimerase do tipo nested (nPCR). Todos os cordeiros que mamaram colostro e leite de cabras infectadas e seis ovinos do grupo contato apresentaram resultados positivos na nPCR, apesar de soroconversão somente ter sido detectada em três dos 26 animais expostos, não havend... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Artrite-encefalite caprina; CAE; CAEV; Caprine arthritis encephalit virus; Infecção cruzada; LVPR; SRLV. |
Thesagro: |
Caprino; Doença animal; Ovino; Transmissão de doença. |
Thesaurus NAL: |
Animal diseases; Cross infection; Disease transmission; Goats; Lambs; Lentivirus; Sheep; Visna maedi virus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117324/1/CNPC-2014-Transmissao-interespecies.pdf
|
Marc: |
LEADER 07292nam a2200361 a 4500 001 2007836 005 2017-08-10 008 2014 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, T. S. de 245 $aTransmissão interespécies de lentivírus de caprinos para ovinos.$h[electronic resource] 260 $a2014.$c2014 300 $a123 f. 500 $aTese (Doutorado em Ciência Animal nos Trópicos) - Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal da Bahia, Salvador. Orientador: Joselito Nunes Costa; Co-orientador: Raymundo Rizaldo Pinheiro (CNPC). 520 $aResumo: A artrite-encefalite caprina (CAE) e a maedi-visna (MV) acometem caprinos e ovinos, respectivamente. Durante anos, os agentes etiológicos dessas enfermidades foram considerados como específicos a cada espécie animal. Entretanto, análises filogenéticas têm demonstrado a heterogeneidade desse vírus, reunindo diferentes genótipos e subtipos em um grupo denominado de lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR). Sendo assim, o principal objetivo deste trabalho foi avaliar a transmissão interespecífica do lentivírus de caprinos para ovinos, a partir de quatro grupos experimentais. O primeiro (grupo colostro) foi formado por nove cordeiros que receberam colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (grupo leite) foi estabelecido por nove cordeiros que receberam leite dessas cabras. O terceiro foi um grupo controle, constituído por dez cordeiros que mamaram colostro e leite de suas mães negativas. Já o quarto grupo (grupo contato) foi formado por oito ovinos adultos confinados com duas cabras naturalmente infectadas, propiciando a análise de transmissão horizontal. Os grupos foram monitorados por immunoblotting (IB), ensaio imunoenzimático (ELISA), imunodifusão em gel de agarose (IDGA) e reação em cadeia da polimerase do tipo nested (nPCR). Todos os cordeiros que mamaram colostro e leite de cabras infectadas e seis ovinos do grupo contato apresentaram resultados positivos na nPCR, apesar de soroconversão somente ter sido detectada em três dos 26 animais expostos, não havendo manifestação clínica de lentiviroses, em 720 dias de observação. Análises filogenéticas demonstraram estreita relação entre sequências virais obtidas dos animais infectados e sequência do protótipo lentiviral caprino CAEV-Cork. Dessa forma, concluiu-se que os lentivírus foram transmitidos de caprinos para ovinos, entretanto, o grau de adaptação da cepa viral à espécie hospedeira provavelmente interfere na persistência da infecção, taxa de soroconversão e manifestação da doença. Outras avaliações ainda foram conduzidas nos grupos colostro e controle, para estudo da transferência de imunidade passiva colostral contra LVPR, em cordeiros. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o grupo colostro, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de ELISA, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que aos 90 e 120 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros, com o emprego dessas metodologias. [Interspecies transmission of lentiviruses from goats to sheep]. Caprine arthritis-encephalitis (CAE) and maedi-visna (MV) affect goats and sheep, respectively. For many years, the etiological agents of these diseases were considered specific to each animal species. However, phylogenetic analyses have demonstrated the heterogeneity of these viruses, bringing the various genotypes and subtypes in a group called small ruminant lentiviruses (SRLV). Thus, the main objective of this study was to evaluate the transmission of caprine lentivirus to sheep, using four experimental groups. The first (colostrum group) was formed by nine lambs receiving colostrum from goats positive for SRLV. The second (milk group) was established by nine lambs that received milk of these goats. The third was a control group, consisting of lambs that suckled colostrum and milk of negative mothers. The fourth group (contact group) was formed by eight adult sheep, confined with two naturally infected goats. The groups were monitored by immunoblotting (IB), enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA), agar gel immunodiffusion (AGID) and nested polymerase chain reaction (nPCR). All lambs that suckled colostrum and milk of infected goats and six sheep of the contact group had positive results in the nPCR, although seroconversion was detected only in three of the exposed animals, with no clinical lentiviruses manifestation, in 720 days of observation. Phylogenetic analysis showed a close relationship between viral sequences obtained from infected animals and the prototype CAEV-Cork. It was concluded that SRLV have been transmitted from goats to sheep, however, the degree of adaptation of the virus strain to the host species probably interferes with the infection persistence, seroconversion rate and disease manifestation. Further analyzes were also conducted in colostrum and control groups for the study of passive immunity against SRLV in lambs. The concentrations of total serum protein (TSP), albumin (ALB), globulin (GLOB) and immunoglobulin G (IgG) were determined. In both groups, the lowest averages of TSP, GLOB and IgG were observed at birth and the highest averages were observed at 24 hours of life, due to absorption of colostral immunoglobulins. For colostrum group, transfer of immunity could also be detected by immunodiagnostic tests. At birth, the animals were negative. After 24 hours, all animals were positive in three serological tests. Negative results were first observed 15 days after birth by the AGID test. As for ELISA testing, all animals remained reagent until 50 days old. Only IB was able to detect anti-SRLV at 70 days. These data are consistent with the sensitivity and specificity of serological tests and show that at 90 and 120 days of age, colostral antibodies to SRLV are no longer detected in the serum of lambs, with the use of these methodologies. 650 $aAnimal diseases 650 $aCross infection 650 $aDisease transmission 650 $aGoats 650 $aLambs 650 $aLentivirus 650 $aSheep 650 $aVisna maedi virus 650 $aCaprino 650 $aDoença animal 650 $aOvino 650 $aTransmissão de doença 653 $aArtrite-encefalite caprina 653 $aCAE 653 $aCAEV 653 $aCaprine arthritis encephalit virus 653 $aInfecção cruzada 653 $aLVPR 653 $aSRLV
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|