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Registros recuperados : 393 | |
86. | | MEYER, M. C.; FENILLE, R. C.; KURAMAE, E. E.; SOUZA, N. L. Caracterização molecular por grupos e subgrupos de anastomose de Rhizoctonia solani, agente causal da mela da soja. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 27, p. S136, ago. 2002. Suplemento. Resumo 375. Edição do XXXV Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Recife, PE, ago. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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88. | | BUENO, C. J.; AMBRÓSIO, M. M. de Q.; SOUZA, N. L. de; CEREZINI, P. C. Controle de Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii em microcosmo simulando solarização com prévia incorporação de couve (Brassicae oleracea varoacephala L.). Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 30, n. 3, p. 356-363, July/Sept. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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89. | | BUENO, C. J.; AMBRÓSIO, M. M. de Q.; SOUZA, N. L.; CEREZINE, P. C. Controle de Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfssi em microcosmo simulando solarização com prévia incorporação de couve (Brassica oleracea var. acephala L.). Summa Phytopathologica, Piracicaba, v. 30, n. 3, p. 356-363, jul./set. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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97. | | SOUZA, N. J.; MARQUES, E. N.; CORREA, R. de M.; OTTO, G. M. Avaliacao do grau de infestacao de insetos em madeira estocada, no municipio de Sao Mateus do Sul - PR. Revista do Setor de Ciencias Agrarias, Curitiba, v.16, n.1-2, p.63-68, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 393 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/12/2008 |
Data da última atualização: |
13/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CRUZ, J. L.; SOUZA FILHO, L. F. da S.; COELHO, E. F.; SOUZA, N. C. dos S. de. |
Afiliação: |
Jailson Lopes Cruz, CNPMF; Luiz Francisco da Silva Souza Filho, UFV; Eugênio Ferreira Coelho, CNPMF; Naiara Célida dos Santos de Souza, UFRB. |
Título: |
Influência da salinidade sobre a concentração de clorofilas e sobre a relação sódio:potássio no mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. P. 126 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Água salina tem sido utilizada na irrigação do mamoeiro, apesar dessa cultura ser sensível a esse estresse abiótico. Assim, desenvolveu-se o pressente trabalho como forma de avaliar o efeito da salinidade sobre algumas características desta fruteira. Atenção especial foi dada às concentrações de sódio (Na) e potássio (K) nos diferentes órgãos, visto que uma baixa relação Na:K é um dos principais fatores a contribuir para uma maior tolerância das plantas à salinidade. O experimento foi desenvolvido em de casa de vegetação, sendo utilizada a variedade BS, do grupo solo. Testou-se três níveis de salinidade (0; 50 e 100 mM), mediante o uso do NaCl, e foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com nove repetições. Aos 67 dias após a semeadura o experimento foi encerrado e a concentração de clorofilas e as massas secas (folhas, caule+pecíolos e raízes) determinadas. Nessas massas secas foram determinadas as concentrações de Na e K. Observou-se que as concentrações de 50 e 100 mM de NaCl reduziram, respectivamente, a massa seca total em 29,5% e 63%. Também, observou-se que a concentração de clorofila foi maior nas plantas controle, sem, contudo, ter havido diferenças entre as doses de 50 e 100 mM. A concentração de Na nas folhas foi abaixo do limite de detecção do método e, ou, equipamento utilizados (Na = 0 g.kg-1). O conjunto do caule + pecíolos apresentou a maior relação Na:K, seguido das raízes e das folhas. Os valores da relação Na:K obtidos nas folhas nas doses de 0; 50 e 100mM de NaCl, foram, respectivamente de 0; 0,53 e 1,14. Desde que os dois últimos valores foram sensivelmente maiores do que o do tratamento controle, o mesmo acontecendo em relação às raízes e caule+peciolos, é possível concluir que o menor crescimento do mamoeiro, quando cultivado sob condições salinas, pode estar relacionado, entre outros fatores, à sua incapacidade em manter uma relação Na:K em valores que permitam o funcionamento normal das células. Propõem-se estudar o aumento do K na solução de crescimento, visando avaliar o importância desse procedimento na atenuação do efeito negativo do NaCl sobre o crescimento do
mamoeiro. MenosÁgua salina tem sido utilizada na irrigação do mamoeiro, apesar dessa cultura ser sensível a esse estresse abiótico. Assim, desenvolveu-se o pressente trabalho como forma de avaliar o efeito da salinidade sobre algumas características desta fruteira. Atenção especial foi dada às concentrações de sódio (Na) e potássio (K) nos diferentes órgãos, visto que uma baixa relação Na:K é um dos principais fatores a contribuir para uma maior tolerância das plantas à salinidade. O experimento foi desenvolvido em de casa de vegetação, sendo utilizada a variedade BS, do grupo solo. Testou-se três níveis de salinidade (0; 50 e 100 mM), mediante o uso do NaCl, e foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com nove repetições. Aos 67 dias após a semeadura o experimento foi encerrado e a concentração de clorofilas e as massas secas (folhas, caule+pecíolos e raízes) determinadas. Nessas massas secas foram determinadas as concentrações de Na e K. Observou-se que as concentrações de 50 e 100 mM de NaCl reduziram, respectivamente, a massa seca total em 29,5% e 63%. Também, observou-se que a concentração de clorofila foi maior nas plantas controle, sem, contudo, ter havido diferenças entre as doses de 50 e 100 mM. A concentração de Na nas folhas foi abaixo do limite de detecção do método e, ou, equipamento utilizados (Na = 0 g.kg-1). O conjunto do caule + pecíolos apresentou a maior relação Na:K, seguido das raízes e das folhas. Os valores da relação Na:K obtidos nas folhas... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mamão; Salinidade. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03010naa a2200181 a 4500 001 1655332 005 2009-01-13 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCRUZ, J. L. 245 $aInfluência da salinidade sobre a concentração de clorofilas e sobre a relação sódio$bpotássio no mamoeiro. 260 $c2008 520 $aÁgua salina tem sido utilizada na irrigação do mamoeiro, apesar dessa cultura ser sensível a esse estresse abiótico. Assim, desenvolveu-se o pressente trabalho como forma de avaliar o efeito da salinidade sobre algumas características desta fruteira. Atenção especial foi dada às concentrações de sódio (Na) e potássio (K) nos diferentes órgãos, visto que uma baixa relação Na:K é um dos principais fatores a contribuir para uma maior tolerância das plantas à salinidade. O experimento foi desenvolvido em de casa de vegetação, sendo utilizada a variedade BS, do grupo solo. Testou-se três níveis de salinidade (0; 50 e 100 mM), mediante o uso do NaCl, e foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com nove repetições. Aos 67 dias após a semeadura o experimento foi encerrado e a concentração de clorofilas e as massas secas (folhas, caule+pecíolos e raízes) determinadas. Nessas massas secas foram determinadas as concentrações de Na e K. Observou-se que as concentrações de 50 e 100 mM de NaCl reduziram, respectivamente, a massa seca total em 29,5% e 63%. Também, observou-se que a concentração de clorofila foi maior nas plantas controle, sem, contudo, ter havido diferenças entre as doses de 50 e 100 mM. A concentração de Na nas folhas foi abaixo do limite de detecção do método e, ou, equipamento utilizados (Na = 0 g.kg-1). O conjunto do caule + pecíolos apresentou a maior relação Na:K, seguido das raízes e das folhas. Os valores da relação Na:K obtidos nas folhas nas doses de 0; 50 e 100mM de NaCl, foram, respectivamente de 0; 0,53 e 1,14. Desde que os dois últimos valores foram sensivelmente maiores do que o do tratamento controle, o mesmo acontecendo em relação às raízes e caule+peciolos, é possível concluir que o menor crescimento do mamoeiro, quando cultivado sob condições salinas, pode estar relacionado, entre outros fatores, à sua incapacidade em manter uma relação Na:K em valores que permitam o funcionamento normal das células. Propõem-se estudar o aumento do K na solução de crescimento, visando avaliar o importância desse procedimento na atenuação do efeito negativo do NaCl sobre o crescimento do mamoeiro. 650 $aMamão 650 $aSalinidade 700 1 $aSOUZA FILHO, L. F. da S. 700 1 $aCOELHO, E. F. 700 1 $aSOUZA, N. C. dos S. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. P. 126
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