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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
03/10/2016 |
Data da última atualização: |
17/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
REZENDE, L. F. C.; ARENQUE-MUSA, B. C.; MOURA, M. S. B. de; AIDAR, S. de T.; RANDOW, C. V.; MENEZES, R. S. C.; OMETTO, J. P. B. H. |
Afiliação: |
L. F. C. REZENDE, INPE; B. C. ARENQUE-MUSA, USP; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; SAULO DE TARSO AIDAR, CPATSA; C. VON RANDOW, INPE; R. S. C. MENEZES, UFPE; J. P. B. H. OMETTO, INPE. |
Título: |
Calibration of the maximum carboxylation velocity (Vcmax) using data mining techniques and ecophysiological data from the Brazilian Semiarid region, for use in Dynamic Global Vegetation Models. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Biology, v. 76, n. 2, p. 341-351, 2016. |
DOI: |
10.1590/1519-6984.14414 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The semiarid region of northeastern Brazil, the Caatinga, is extremely important due to its biodiversity and endemism. Measurements of plant physiology are crucial to the calibration of Dynamic Global Vegetation Models (DGVMs) that are currently used to simulate the responses of vegetation in face of global changes. In a field work realized in an area of preserved Caatinga forest located in Petrolina, Pernambuco, measurements of carbon assimilation (in response to light and CO2) were performed on 11 individuals of Poincianella microphylla, a native species that is abundant in this region. These data were used to calibrate the maximum carboxylation velocity (Vcmax) used in the INLAND model. The calibration techniques used were Multiple Linear Regression (MLR), and data mining techniques as the Classification And Regression Tree (CART) and K-MEANS. The results were compared to the UNCALIBRATED model. It was found that simulated Gross Primary Productivity (GPP) reached 72% of observed GPP when using the calibrated Vcmax values, whereas the UNCALIBRATED approach accounted for 42% of observed GPP. Thus, this work shows the benefits of calibrating DGVMs using field ecophysiological measurements, especially in areas where field data is scarce or non-existent, such as in the Caatinga |
Palavras-Chave: |
DGVMs; Dynamic global vegetation models; Modelos de Vegetação Globais Dinâmicos; Mudanças Climáticas; Natural resource; Produtividade primária bruta. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Caatinga; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148208/1/Magna-3.pdf
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Marc: |
LEADER 02378naa a2200313 a 4500 001 2053978 005 2017-01-17 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/1519-6984.14414$2DOI 100 1 $aREZENDE, L. F. C. 245 $aCalibration of the maximum carboxylation velocity (Vcmax) using data mining techniques and ecophysiological data from the Brazilian Semiarid region, for use in Dynamic Global Vegetation Models.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aThe semiarid region of northeastern Brazil, the Caatinga, is extremely important due to its biodiversity and endemism. Measurements of plant physiology are crucial to the calibration of Dynamic Global Vegetation Models (DGVMs) that are currently used to simulate the responses of vegetation in face of global changes. In a field work realized in an area of preserved Caatinga forest located in Petrolina, Pernambuco, measurements of carbon assimilation (in response to light and CO2) were performed on 11 individuals of Poincianella microphylla, a native species that is abundant in this region. These data were used to calibrate the maximum carboxylation velocity (Vcmax) used in the INLAND model. The calibration techniques used were Multiple Linear Regression (MLR), and data mining techniques as the Classification And Regression Tree (CART) and K-MEANS. The results were compared to the UNCALIBRATED model. It was found that simulated Gross Primary Productivity (GPP) reached 72% of observed GPP when using the calibrated Vcmax values, whereas the UNCALIBRATED approach accounted for 42% of observed GPP. Thus, this work shows the benefits of calibrating DGVMs using field ecophysiological measurements, especially in areas where field data is scarce or non-existent, such as in the Caatinga 650 $aBiodiversidade 650 $aCaatinga 650 $aVegetação 653 $aDGVMs 653 $aDynamic global vegetation models 653 $aModelos de Vegetação Globais Dinâmicos 653 $aMudanças Climáticas 653 $aNatural resource 653 $aProdutividade primária bruta 700 1 $aARENQUE-MUSA, B. C. 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 700 1 $aAIDAR, S. de T. 700 1 $aRANDOW, C. V. 700 1 $aMENEZES, R. S. C. 700 1 $aOMETTO, J. P. B. H. 773 $tBrazilian Journal of Biology$gv. 76, n. 2, p. 341-351, 2016.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
25/02/2010 |
Data da última atualização: |
04/06/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
CAMPOS, R. da S.; FREITAS-SILVA, O.; CUNHA, F. Q. da; SOUZA, M. de L. M. de; FREITAS, S. C. de. |
Afiliação: |
RODRIGO DA SILVEIRA CAMPOS, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; FLAVIO QUITERIO DA CUNHA, CTAA; MARIA DE LOURDES MENDES DE SOUZA, CTAA; SIDINEA CORDEIRO DE FREITAS, CTAA. |
Título: |
Fungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Coffee Science, Lavras, v. 4, n. 2, p. 136-148, jul./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido. MenosNo Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atividade de água; Cromatografia líquida de alta eficiência. |
Thesagro: |
Coffea Arábica; Micotoxina; Umidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/83759/1/2009-122.pdf
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Marc: |
LEADER 02396naa a2200229 a 4500 001 1658945 005 2013-06-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMPOS, R. da S. 245 $aFungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano. 260 $c2009 520 $aNo Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido. 650 $aCoffea Arábica 650 $aMicotoxina 650 $aUmidade 653 $aAtividade de água 653 $aCromatografia líquida de alta eficiência 700 1 $aFREITAS-SILVA, O. 700 1 $aCUNHA, F. Q. da 700 1 $aSOUZA, M. de L. M. de 700 1 $aFREITAS, S. C. de 773 $tCoffee Science, Lavras$gv. 4, n. 2, p. 136-148, jul./dez. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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