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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/01/2015 |
Data da última atualização: |
03/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RAMOS, H. M. N.; RODRIGUES, S. J. S. de C.; ALCÂNTARA, M. M. D.; VASCONCELOS, S. S.; FELIZZOLA, J. F.; OLIVEIRA, I. F. de. |
Afiliação: |
Helen Monique Nascimento Ramos, UFRA; Saime Joaquina Souza de Carvalho Rodrigues, UFRA; Mábia Maria Duarte Alcântara, UFRA; STEEL SILVA VASCONCELOS, CPATU; JULIANA FEITOSA FELIZZOLA, CPATU; Izabelle Ferreira de Oliveira, ESTAGIÁRIA CPATU. |
Título: |
Fluxo de óxido nitroso (N2O) e metano (CH4) do solo em cultivos de palma de óleo em sistemas agroflorestais na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA, 3., 2014, Belém, PA. Anais. [Belém, PA]: Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia, 2014. |
Páginas: |
v. 2, p. 416-423. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os sistemas agroflorestais são vistos como alternativas viáveis de uso da terra, relacionados a mudanças climáticas, mas ainda há pouca informação sobre sequestro de GEE em SAF's, e sua função de ser fonte ou dreno desses gases. Dessa forma, o objetivo é determinar o fluxo de gases N2O e CH4 a partir do solo de duas agroflorestas com palma de óleo e alta diversidade de outras espécies e outra com baixa diversidade para testar a influência do arranjo do sistema e variáveis abióticas do solo no municipio de Tomé-açu/Pará. As coletas foram realizadas em câmara estáticas em quatro tempos 0, 10, 20 e 30 minutos. A leitura da concentração de N2O e CH4 foi por cromatografia gasosa. Os fluxos de óxido nitroso (N2O) diferiram entre os sistemas alta diversidade (AD) e baixa diversidade (BD), sendo as médias 65 μg N m-²h -¹ no sistema de alta diversidade e 35 μg N m-²h -¹ no de baixa diversidade, porém os fluxos de metano (CH4) em relação aos diferentes sistemas não apresentaram diferenças significativas. Isso ocorreu devido AD apresentar espécies de leguminosas predominante na sua composição que relacionado ao manejo de adubação verde desfavoreceram a capacidade do solo em estocar CH4. |
Palavras-Chave: |
Leguminosas; Palma de óleo; Sistema agroflorestal. |
Thesagro: |
Adubação Verde; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116478/1/p416.pdf
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Marc: |
LEADER 02169nam a2200241 a 4500 001 2006693 005 2022-06-03 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, H. M. N. 245 $aFluxo de óxido nitroso (N2O) e metano (CH4) do solo em cultivos de palma de óleo em sistemas agroflorestais na Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA, 3., 2014, Belém, PA. Anais. [Belém, PA]: Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia$c2014 300 $av. 2, p. 416-423. 520 $aOs sistemas agroflorestais são vistos como alternativas viáveis de uso da terra, relacionados a mudanças climáticas, mas ainda há pouca informação sobre sequestro de GEE em SAF's, e sua função de ser fonte ou dreno desses gases. Dessa forma, o objetivo é determinar o fluxo de gases N2O e CH4 a partir do solo de duas agroflorestas com palma de óleo e alta diversidade de outras espécies e outra com baixa diversidade para testar a influência do arranjo do sistema e variáveis abióticas do solo no municipio de Tomé-açu/Pará. As coletas foram realizadas em câmara estáticas em quatro tempos 0, 10, 20 e 30 minutos. A leitura da concentração de N2O e CH4 foi por cromatografia gasosa. Os fluxos de óxido nitroso (N2O) diferiram entre os sistemas alta diversidade (AD) e baixa diversidade (BD), sendo as médias 65 μg N m-²h -¹ no sistema de alta diversidade e 35 μg N m-²h -¹ no de baixa diversidade, porém os fluxos de metano (CH4) em relação aos diferentes sistemas não apresentaram diferenças significativas. Isso ocorreu devido AD apresentar espécies de leguminosas predominante na sua composição que relacionado ao manejo de adubação verde desfavoreceram a capacidade do solo em estocar CH4. 650 $aAdubação Verde 650 $aManejo 653 $aLeguminosas 653 $aPalma de óleo 653 $aSistema agroflorestal 700 1 $aRODRIGUES, S. J. S. de C. 700 1 $aALCÂNTARA, M. M. D. 700 1 $aVASCONCELOS, S. S. 700 1 $aFELIZZOLA, J. F. 700 1 $aOLIVEIRA, I. F. de
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
07/06/2019 |
Data da última atualização: |
28/06/2019 |
Autoria: |
SANTOS, H. K. V. dos; MENDONÇA, A. V. R.; SILVA, I. G. da; SILVA, D. P. da; SOUZA, M. O. de. |
Título: |
Fruits and seeds biometry and germination of Astrocasia jacobinensis. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, e201801570, 2019. 10 p. |
DOI: |
10.4336/2019.pfb.39e201801570 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O objetivo neste trabalho foi caracterizar biometricamente os frutos e as sementes de Astrocasia jacobinensis (Müll.Arg.), avaliar o potencial germinativo em função da cor do fruto e definir a temperatura ideal para testes de germinação. Os frutos foram colhidos de 4 árvores matrizes na Área de Proteção Ambiental do Lago de Pedra do Cavalo, BA, sendo usados para a instalação de dois experimentos. No primeiro foi avaliado o comportamento germinativo em função da cor dos frutos (verdes ou marrons) utilizando-se quatro repetições. No segundo testou-se a temperatura ótima de germinação, com testes conduzidos sob temperaturas constantes (15, 25, 30, 35 °C) e alternadas (25-30 e 15-30 °C), utilizando-se quatro repetições por tratamento. As avaliações para ambos os experimentos foram realizadas diariamente. Os frutos apresentavam dimensões médias de 7,5 mm de comprimento e 9,6 mm de diâmetro. As sementes eram circulares, com diâmetro médio de 3,52 mm. Os frutos verdes apresentaram sementes com melhor potencial germinativo. Testes de germinação de A. jacobinensis devem ser conduzidos sob temperatura entre 25 o C a 30 °C. |
Palavras-Chave: |
Capacidade germinativa das sementes; Espécie florestal; Forest species; Phyllantaceae; Seed germinability. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198293/1/1570-19238-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 01921naa a2200241 a 4500 001 2109728 005 2019-06-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2019.pfb.39e201801570$2DOI 100 1 $aSANTOS, H. K. V. dos 245 $aFruits and seeds biometry and germination of Astrocasia jacobinensis.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo neste trabalho foi caracterizar biometricamente os frutos e as sementes de Astrocasia jacobinensis (Müll.Arg.), avaliar o potencial germinativo em função da cor do fruto e definir a temperatura ideal para testes de germinação. Os frutos foram colhidos de 4 árvores matrizes na Área de Proteção Ambiental do Lago de Pedra do Cavalo, BA, sendo usados para a instalação de dois experimentos. No primeiro foi avaliado o comportamento germinativo em função da cor dos frutos (verdes ou marrons) utilizando-se quatro repetições. No segundo testou-se a temperatura ótima de germinação, com testes conduzidos sob temperaturas constantes (15, 25, 30, 35 °C) e alternadas (25-30 e 15-30 °C), utilizando-se quatro repetições por tratamento. As avaliações para ambos os experimentos foram realizadas diariamente. Os frutos apresentavam dimensões médias de 7,5 mm de comprimento e 9,6 mm de diâmetro. As sementes eram circulares, com diâmetro médio de 3,52 mm. Os frutos verdes apresentaram sementes com melhor potencial germinativo. Testes de germinação de A. jacobinensis devem ser conduzidos sob temperatura entre 25 o C a 30 °C. 653 $aCapacidade germinativa das sementes 653 $aEspécie florestal 653 $aForest species 653 $aPhyllantaceae 653 $aSeed germinability 700 1 $aMENDONÇA, A. V. R. 700 1 $aSILVA, I. G. da 700 1 $aSILVA, D. P. da 700 1 $aSOUZA, M. O. de 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 39, e201801570, 2019. 10 p.
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