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Registros recuperados : 212 | |
103. | | GOMES, M. A. F.; PEREIRA, L. C.; SOUZA, M. D. de; FIGUEIREDO, R. de O. Perdas de água e de sedimentos em solos sob as coberturas de pastagem e de mata nativa na sub-bacia do ribeirão das Posses, Extrema/MG. In: RODRIGUES, V. A.; SIQUEIRA, H. E.; OLIVEIRA, P. J. D. de.; PINHEIRO, L. Z.; BUCCI, L. A. (Ed.). Biomas brasileiros: conservação da biodiversidade, solo, floresta e água. Botucatu: FEPAF, 2017. Edição dos anais do 5º Simpósio Internacional de Microbacias Hidrográficas, realizado em Botucatu, em junho de 2017. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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113. | | TIMM, L. C.; BARBOSA, E. P.; SOUZA, M. D. de; DYNIA, J. F.; REICHARD, K. State-space analysis of soil data: an approach based on space-varying regresion models. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 60, n. 2, p. 371-376, 2003 Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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118. | | PEREIRA, E. T. L.; ZAGO, K. F. O.; SOUZA, M. D. de; PEREIRA, L. D.; LACERDA, M. C. Arroz de terras altas consorciado com Urochloa brizantha cv. Piatã. In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 10., 2016, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2016. p. 19. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 311). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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119. | | GOMES, M. A. F.; FILIZOLA, H. F.; SOUZA, M. D. de; FERRACINI, V. L.; QUEIROZ, S. C. do N. de. Amostragem de solos para análise de agrotóxicos. In: FILIZOLA, H. F.; GOMES, M. A. F.; SOUZA, M. D. de. Manual de procedimentos de coleta de amostras em áreas agrícolas para análise da qualidade ambiental: solo, água e sedimentos. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2006. p. 53-56. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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120. | | PEREIRA, E. T. L.; LACERDA, M. C.; SOUZA, M. D. de; ZAGO, K. F. O.; NASCENTE, A. S. Adubação nitrogenada de cobertura em linhagem de feijão-comum. In: ENCONTRO NACIONAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA, 15., 2016, Goiânia. Palha, ambiente e renda: resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2016. p. 118. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 313). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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Registros recuperados : 212 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
16/01/2008 |
Data da última atualização: |
23/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PIRES, A. M. M.; COSCIONE, A. R.; ALTAFIN, L.; SOUZA, M. D. de; SKORUPA, L. A. |
Afiliação: |
Adriana Marlene Moreno Pires, Embrapa Meio Ambiente; Aline Renee Coscione, IAC; Luiz Altafin, ESALQ-USP; Manoel Dornelas de Souza, Embrapa Meio Ambiente; Ladislau Araújo Skorupa, Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
Metais tóxicos em solo degradado tratado com lodo de esgoto. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira: anais. Gramado: UFRGS: SBCS, 2007. 3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de lodo de esgoto na recuperação de áreas degradadas é uma interessante alternativa de disposição, em função do potencial desse resíduo em melhorar atributos químicos, físicos e biológicos do solo. Uma das limitações para essa prática consiste na presença de metais pesados no lodo de esgoto. O objetivo desse estudo foi avaliar a movimentação de metais pesados em um solo degradado que foi tratado com lodo de esgoto. O experimento consiste de 3 tratamentos (adubação convencional-NPK, 100 t ha-1 e 200 t ha-1 de lodo de esgoto) e 4 repetições. O resíduo proveniente da ETE Jundiaí foi distribuído e incorporado no solo degradado. Foram, então, plantadas espécies arbóreas nativas (pioneiras, secundárias e clímax do estágio de sucessão florestal). Amostras de solo das camadas de 0-20, 20-40 e 40-60 cm foram coletadas 10 meses após a adição do resíduo para análise do teor total de Cd, Cr, Pb e Ni. Os resultados foram submetidos à análise de variância, com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Na camada superficial do solo do tratamento com a maior dose de lodo, os teores de Cd e Cr foram maiores, sendo que na camada de 20-40 cm ambos os elementos apresentaram aumento nos teores proporcionalmente à dose de lodo de esgoto. Não ocorreu variação entre os tratamentos para os teores de Pb em qualquer profundidade. Houve acúmulo de Ni na camada superficial em função da adição de lodo de esgoto. Os metais mais preocupantes são Cd e Cr, pois houve movimentação desses para a camada de 20-40 cm quando foi adicionado lodo de esgoto. Não houve movimentação de metais pesados para a camada de 40- 60 cm, mas o resultado é parcial devendo ser dada continuidade ao monitoramento da área. MenosO uso de lodo de esgoto na recuperação de áreas degradadas é uma interessante alternativa de disposição, em função do potencial desse resíduo em melhorar atributos químicos, físicos e biológicos do solo. Uma das limitações para essa prática consiste na presença de metais pesados no lodo de esgoto. O objetivo desse estudo foi avaliar a movimentação de metais pesados em um solo degradado que foi tratado com lodo de esgoto. O experimento consiste de 3 tratamentos (adubação convencional-NPK, 100 t ha-1 e 200 t ha-1 de lodo de esgoto) e 4 repetições. O resíduo proveniente da ETE Jundiaí foi distribuído e incorporado no solo degradado. Foram, então, plantadas espécies arbóreas nativas (pioneiras, secundárias e clímax do estágio de sucessão florestal). Amostras de solo das camadas de 0-20, 20-40 e 40-60 cm foram coletadas 10 meses após a adição do resíduo para análise do teor total de Cd, Cr, Pb e Ni. Os resultados foram submetidos à análise de variância, com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Na camada superficial do solo do tratamento com a maior dose de lodo, os teores de Cd e Cr foram maiores, sendo que na camada de 20-40 cm ambos os elementos apresentaram aumento nos teores proporcionalmente à dose de lodo de esgoto. Não ocorreu variação entre os tratamentos para os teores de Pb em qualquer profundidade. Houve acúmulo de Ni na camada superficial em função da adição de lodo de esgoto. Os metais mais preocupantes são Cd e Cr, pois houve movimentação desses para a cam... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Degradação do solo. |
Thesagro: |
Adubo de Esgoto; Impacto Ambiental; Lodo Residual; Metal Pesado; Recuperação do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101339/1/2007AA-076.pdf
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Marc: |
LEADER 02517nam a2200229 a 4500 001 1015688 005 2014-04-23 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIRES, A. M. M. 245 $aMetais tóxicos em solo degradado tratado com lodo de esgoto. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira: anais. Gramado: UFRGS: SBCS, 2007. 3 p.$c2007 520 $aO uso de lodo de esgoto na recuperação de áreas degradadas é uma interessante alternativa de disposição, em função do potencial desse resíduo em melhorar atributos químicos, físicos e biológicos do solo. Uma das limitações para essa prática consiste na presença de metais pesados no lodo de esgoto. O objetivo desse estudo foi avaliar a movimentação de metais pesados em um solo degradado que foi tratado com lodo de esgoto. O experimento consiste de 3 tratamentos (adubação convencional-NPK, 100 t ha-1 e 200 t ha-1 de lodo de esgoto) e 4 repetições. O resíduo proveniente da ETE Jundiaí foi distribuído e incorporado no solo degradado. Foram, então, plantadas espécies arbóreas nativas (pioneiras, secundárias e clímax do estágio de sucessão florestal). Amostras de solo das camadas de 0-20, 20-40 e 40-60 cm foram coletadas 10 meses após a adição do resíduo para análise do teor total de Cd, Cr, Pb e Ni. Os resultados foram submetidos à análise de variância, com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Na camada superficial do solo do tratamento com a maior dose de lodo, os teores de Cd e Cr foram maiores, sendo que na camada de 20-40 cm ambos os elementos apresentaram aumento nos teores proporcionalmente à dose de lodo de esgoto. Não ocorreu variação entre os tratamentos para os teores de Pb em qualquer profundidade. Houve acúmulo de Ni na camada superficial em função da adição de lodo de esgoto. Os metais mais preocupantes são Cd e Cr, pois houve movimentação desses para a camada de 20-40 cm quando foi adicionado lodo de esgoto. Não houve movimentação de metais pesados para a camada de 40- 60 cm, mas o resultado é parcial devendo ser dada continuidade ao monitoramento da área. 650 $aAdubo de Esgoto 650 $aImpacto Ambiental 650 $aLodo Residual 650 $aMetal Pesado 650 $aRecuperação do Solo 653 $aDegradação do solo 700 1 $aCOSCIONE, A. R. 700 1 $aALTAFIN, L. 700 1 $aSOUZA, M. D. de 700 1 $aSKORUPA, L. A.
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