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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/08/2015 |
Data da última atualização: |
29/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, T. P.; BOARI, A. de J.; QUADROS, A. F. F.; GOMES JUNIOR, R. A. |
Afiliação: |
Taise Pereira Carvalho, GRADUANDA UFRA; ALESSANDRA DE JESUS BOARI, CPATU; Ayane Fernanda Ferreira Quadros, GRADUANDA UFRA; RUI ALBERTO GOMES JUNIOR, CPATU. |
Título: |
Thielaviopsis ethacetica infectando a palma de óleo e híbrido interespecífico. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 212-216. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre os anos de 2009 e 2015 foi obtida uma coleção de isolados do fungo do gênero Thielaviopsis (Ceratocystis) provenientes de plantas de palma de óleo com sintomas de Amarelecimento Fatal-AF, tombamento de plantas, podridão radicular, seca ascendente das folhas e podridão de folha flecha dos municípios de Moju, Tailândia e Tomé-Açu, estado do Pará. Os isolados foram obtidos de tecidos do meristema, pecíolos, estipe e raízes com podridão de plantas de palma de óleo tipo Tenera e do híbrido Elaeis guineenses x E. oleifera (HIE). Deste modo, o presente trabalho teve o objetivo identificar a(s) espécie(s) do fungo Thielaviopsis isolado de plantas com estes sintomas, e realizar um estudo sobre a sua patogenicidade. Cinco isolados foram selecionados, reativados em meio BDA e sequenciados a partir dos produtos do PCR das regiões ITS, BT e TEF. No teste de patogenicidade, sete isolados foram inoculados em folhas e pecíolo de mudas de palma de óleo e híbrido, previamente feridos. Após análise filogenética verificou-se que todos os cinco isolados analisados pertencem à espécie T. ethacethica, segundo a nova redefinição taxonômica do gênero Ceratocystis. Anteriormente, esta espécie foi classificada como T. paradoxa. No postulado de Koch os isolados de T. ethacetica causaram podridão no pecíolo e folhas das mudas inoculadas de palma de óleo. O fungo T. paradoxa já foi relatado em raízes de plantas com AF no ano de 2000, e como causador da doença AF e Pudricion del cogollo da Colômbia. |
Palavras-Chave: |
Amarelecimento fatal; Elaeis guineenses; Palma de óleo; Podridão de raízes. |
Thesagro: |
Dendê. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128708/1/Pibic2015-45.pdf
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Marc: |
LEADER 02321nam a2200217 a 4500 001 2022809 005 2016-02-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, T. P. 245 $aThielaviopsis ethacetica infectando a palma de óleo e híbrido interespecífico.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2015 300 $ap. 212-216. 520 $aEntre os anos de 2009 e 2015 foi obtida uma coleção de isolados do fungo do gênero Thielaviopsis (Ceratocystis) provenientes de plantas de palma de óleo com sintomas de Amarelecimento Fatal-AF, tombamento de plantas, podridão radicular, seca ascendente das folhas e podridão de folha flecha dos municípios de Moju, Tailândia e Tomé-Açu, estado do Pará. Os isolados foram obtidos de tecidos do meristema, pecíolos, estipe e raízes com podridão de plantas de palma de óleo tipo Tenera e do híbrido Elaeis guineenses x E. oleifera (HIE). Deste modo, o presente trabalho teve o objetivo identificar a(s) espécie(s) do fungo Thielaviopsis isolado de plantas com estes sintomas, e realizar um estudo sobre a sua patogenicidade. Cinco isolados foram selecionados, reativados em meio BDA e sequenciados a partir dos produtos do PCR das regiões ITS, BT e TEF. No teste de patogenicidade, sete isolados foram inoculados em folhas e pecíolo de mudas de palma de óleo e híbrido, previamente feridos. Após análise filogenética verificou-se que todos os cinco isolados analisados pertencem à espécie T. ethacethica, segundo a nova redefinição taxonômica do gênero Ceratocystis. Anteriormente, esta espécie foi classificada como T. paradoxa. No postulado de Koch os isolados de T. ethacetica causaram podridão no pecíolo e folhas das mudas inoculadas de palma de óleo. O fungo T. paradoxa já foi relatado em raízes de plantas com AF no ano de 2000, e como causador da doença AF e Pudricion del cogollo da Colômbia. 650 $aDendê 653 $aAmarelecimento fatal 653 $aElaeis guineenses 653 $aPalma de óleo 653 $aPodridão de raízes 700 1 $aBOARI, A. de J. 700 1 $aQUADROS, A. F. F. 700 1 $aGOMES JUNIOR, R. A.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
19/12/2013 |
Data da última atualização: |
16/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
COELHO, D. S.; SIMÕES, W. L.; MENDES, A. M. S.; DANTAS, B. F.; RODRIGUES, J. A. S.; SOUZA, M. A. de. |
Afiliação: |
JOSE AVELINO SANTOS RODRIGUES, CNPMS. |
Título: |
Germinação e crescimento inicial de variedades de sorgo forrageiro submetidas ao estresse salino. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 18, n. 1, p. 25-30, 2014. |
DOI: |
10.1590/S1415-43662014000100004 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância à salinidade de seis variedades de sorgo forrageiro a partir da porcentagem de germinação e do crescimento inicial das plântulas submetidas a seis níveis de salinidade. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 x 6, com quatro repetições contendo 25 sementes. Os tratamentos foram seis variedades (V) de sorgo forrageiro [F305 (V1), BRS 655 (V2), BRS 610 (V3), Volumax (V4), 1.015.045 (V5), 1.016.005 (V6)] e seis níveis de salinidade [0 (água destilada); 2,5; 5,0; 7,5; 10 e 12,5 dS m-1]. O experimento foi conduzido no Laboratório de Sementes da Embrapa Semiárido, em agosto de 2012. Foram avaliados a percentagem de germinação, o comprimento da parte aérea (PA) e da raiz (R) principal, razão de comprimento PA/R, massa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular. Os níveis de salinidade não interferiram no processo de germinação das sementes das variedades de sorgo forrageiro até a condutividade de 10 dS m-1. Quanto ao crescimento das plântulas, os níveis de salinidade entre 3 e 5 dS m-1 favoreceram o crescimento da parte aérea e raízes demonstrando boa tolerância à salinidade das variedades de sorgo forrageiro avaliadas, principalmente de F305, Volumax e 1.015.045. |
Palavras-Chave: |
Plântulas. |
Thesagro: |
Plântula; Salinidade; Sorghum Bicolor; Sorgo forrageiro; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Grain sorghum; Salinity; Seedlings. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94400/1/Germinacao-crescimento.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100091/1/Alessnadra-2014.1.pdf
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Marc: |
LEADER 02224naa a2200301 a 4500 001 1974373 005 2017-10-16 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S1415-43662014000100004$2DOI 100 1 $aCOELHO, D. S. 245 $aGerminação e crescimento inicial de variedades de sorgo forrageiro submetidas ao estresse salino.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância à salinidade de seis variedades de sorgo forrageiro a partir da porcentagem de germinação e do crescimento inicial das plântulas submetidas a seis níveis de salinidade. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 x 6, com quatro repetições contendo 25 sementes. Os tratamentos foram seis variedades (V) de sorgo forrageiro [F305 (V1), BRS 655 (V2), BRS 610 (V3), Volumax (V4), 1.015.045 (V5), 1.016.005 (V6)] e seis níveis de salinidade [0 (água destilada); 2,5; 5,0; 7,5; 10 e 12,5 dS m-1]. O experimento foi conduzido no Laboratório de Sementes da Embrapa Semiárido, em agosto de 2012. Foram avaliados a percentagem de germinação, o comprimento da parte aérea (PA) e da raiz (R) principal, razão de comprimento PA/R, massa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular. Os níveis de salinidade não interferiram no processo de germinação das sementes das variedades de sorgo forrageiro até a condutividade de 10 dS m-1. Quanto ao crescimento das plântulas, os níveis de salinidade entre 3 e 5 dS m-1 favoreceram o crescimento da parte aérea e raízes demonstrando boa tolerância à salinidade das variedades de sorgo forrageiro avaliadas, principalmente de F305, Volumax e 1.015.045. 650 $aGrain sorghum 650 $aSalinity 650 $aSeedlings 650 $aPlântula 650 $aSalinidade 650 $aSorghum Bicolor 650 $aSorgo forrageiro 650 $aVariedade 653 $aPlântulas 700 1 $aSIMÕES, W. L. 700 1 $aMENDES, A. M. S. 700 1 $aDANTAS, B. F. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. S. 700 1 $aSOUZA, M. A. de 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande$gv. 18, n. 1, p. 25-30, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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