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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
21/01/2021 |
Data da última atualização: |
18/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FONTANA, A.; PIRES, A. M. M.; VENTURIERI, A.; JESUS, A. H. de; PAULA, A. J. de; MEDEIROS, A. de S.; VARGAS, A. de G.; BERNDT, A.; FERREIRA, A. L.; LUIZ, A. J. B.; ALVES, A. E.; PEREIRA, A. C.; FREITAS, A. F. de; PACKER, A. P.; CAVALCANTE, A. P. C. M.; FRASCA, A. V. da L.; FERNANDES, A.; ZIMBRES, B.; RUDORFF, B. F. T.; DENARDI, B. M.; BORDRON, B.; ALVES, B. J. R.; KRAHEMBUHL, C. B. B. P.; ARAÚJO, C. E. R.; DUBEUX, C. B. S; MAEQUES, C. L.; SILVA, C. R.; BALDI, C.; JANTALIA, C. P.; GESTEIRA NETO, C. J. M.; BACK, C. D.; ANDRADE, C. A. de; AGUIAR, D. A. de; OBERLING, D. F.; OLIVEIRA, D. M. de; CALÇADO, D. M.; GONÇALVES, D. N. S.; MOLLETA, D. G. S.; GAROFALO, D. F. T.; FERREIRA, D.; GOULART, D.; OLIVEIRA, E. C. de; ROSA, E. R.; ALMEIDA, E. G. de; ALBUQUERQUE, E. R. G. M. de; LA ROVERE, E. L.; RIEGELHAUPT, E. M.; HENRIQUE, F. L.; FARIA, F. F. de; PATERNOST, F. F.; CESÁRIO, F. V.; PEREIRA, F. R. de S.; PAREYN, F. G. C.; RODRIGUES, G. A. H.; BERTANI, G.; LEMOS, G. da S.; RIBEIRO, G. H. P. de M.; CABRAL, G. H.; FROES, G. A. M.; GOES, G. V.; ANDRADE, G. S. de; CARVALHO, G. C. de; NASPOLINI, G. F.; CHRISTO, G. L. de; SANTOS, G. V. dos; BARROS, H. H. D. de; HASENACK, H.; TAVARES, H. C.; MARTINS, I. T.; FRANÇA, I. E. R.; ROITMAN, I.; SOARES, I. M. de M.; SIMIONATO, J.; FREITAS, J.; OMETTO, J. P. H. B.; LINARES, J. A. H.; RISSO, J.; CRUZ FILHO, J. L. V. da; QUINTÃO, J. M. B.; SILVA, J. S. O.; LANA, J. T. de O.; ZANATTA, J. A.; MARACAHIPES, L.; RIBEIRO, L. da S.; VICENTE, L. E.; SCHRAMM, L. F. P.; ROSSI, L. M. B.; SILVA, M. G. da; SARAIVA, M.; D'AGOSTO, M. de A.; VIRTUOSO, M. A.; LIGO, M. A. V.; RACHWAL, M. F. G.; ROSA, M.; PICHARILLO, M. E.; SILVA, M. G. L. da; MATSUURA, M. I. da S. F.; DALLA BETTA, M. M.; PEREIRA, M. J.; CARON, M. L.; ASSIS, M. L. R. de; SANTOS, M. M. de O.; ROCHA, M. B.; BUSTAMANTE, M. M. da C.; WALTER, M. C.; AQUINO, M. F. S. de; SALGADO, M. P. G.; SERRUYA, N. M.; MOREIRA, N. de P.; FERREIRA, N. C.; RAMOS, N. P.; CABRAL, O. M. R.; MOSER, P.; COLTURATO, P. D.; GRÜTZMACHER, P.; AUGUSTO, R. C.; GRISOLI, R. P. S.; SOLARI, R.; PAZIANOTTO, R. A. A.; DUPONT, R. A. B.; CANTINHO, R. Z.; PEIXOTO, R. de A.; PADILHA, R. A.; NICOLOSO, R. da S.; OLIVEIRA, R. R. S. de; HIGA, R. C. V.; GUIDOTTI, R. M. M.; NOGUEIRA, S. F.; MAIA, S. M. F.; ASSIS, T. F. de; IGAWA, T. K.; RODRIGUES, T. da S.; CARMO, T. R. L. do; MIRANDA, V. S.; KONDO, V. Y.; SCIVITTARO, W. B.; WILLS, W.; HOLLER, W. A. |
Afiliação: |
ADEMIR FONTANA, CNPS; ADRIANA MARLENE MORENO PIRES, CNPMA; ADRIANO VENTURIERI, CPATU; AFONSO HENRIQUE DE JESUS; AGUINALDO JOSÉ DE PAULA; ALDAIR DE SOUZA MEDEIROS, UFAL; ALEXA DE GODOY VARGAS; ALEXANDRE BERNDT, CPPSE; ALEXANDRE LIMA FERREIRA; ALFREDO JOSÉ BARRETO LUIZ; AMANDA ELIAS ALVES; ANA CLAUDIA PEREIRA; ANA FLAVIA DE FREITAS; ANA PAULA CONTADOR PACKER, CNPMA; ANA PAULA C. M. CAVALCANTE; ANA VITÓRIA DA LUZ FRASCA; AUGUSTO FERNANDES; BÁRBARA ZIMBRES; BERNARDO FRIEDRICH T. RUDORFF; BETTINA MARIA DENARDI; BRUNO BORDRON; BRUNO JOSE RODRIGUES ALVES, CNPAB; CAMILA B. B. PARRA KRAHEMBUHL; CARLOS EDUARDO ROCHA ARAÚJO; CAROLINA BURLE SCHMIDT DUBEUX; CAROLINA LIMA MARQUES; CAROLINE REGINA SILVA; CHARLES BALDI; CLAUDIA POZZI JANTALIA, CNPAB; CLAUDIO JOAQUIM M. GESTEIRA NETO; CRISTIAN DAMACENO BACK; CRISTIANO ALBERTO DE ANDRADE; DANIEL ALVES DE AGUIAR; DANIEL FONTANA OBERLING; DANIEL MACHADO DE OLIVEIRA; DANIEL MARCELLOS CALÇADO; DANIEL NEVES SCHMITZ GONÇALVES; DANIELLY GODIVA SANTANA MOLLETA; DANILO FRANCISCO TROVO GAROFALO; DÉBORA FERREIRA; DJONATHAN GOULART; EDILAINE CRISTINA DE OLIVEIRA; EDUARDO REIS ROSA; ELIAS GOMES DE ALMEIDA; ELIZA ROSÁRIO G. M. DE ALBUQUERQUE; EMILIO LÈBRE LA ROVERE; ENRIQUE MARIO RIEGELHAUPT; FABIO LUIS HENRIQUE; FABRÍCIO FIRMINO DE FARIA; FERNANDO FRIZEIRA PATERNOST; FERNANDO VIEIRA CESÁRIO; FRANCISCA ROCHA DE SOUZA PEREIRA; FRANS GERMAIN CORNEEL PAREYN; GABRIEL AUGUSTO HINRICH RODRIGUES; GABRIEL BERTANI; GABRIEL DA SILVA LEMOS; GABRIEL HENRIQUE P. DE M. RIBEIRO; GABRIEL HERTZ CABRAL; GEORGE ANTONIO MAGALHÃES FROES; GEORGE VASCONCELOS GOES; GILVAN S. DE ANDRADE; GIOVANNA CAVALCANTI DE CARVALHO; GIOVANNA FERRAZZO NASPOLINI; GIOVANNA LUNKMOSS DE CHRISTO; GUILHERME VANZ DOS SANTOS; HEBERTON HENRIQUE DIMAS DE BARROS; HENRICH HASENACK; HENRIQUE COSTA TAVARES; IANAÊ TADEI MARTINS; INDIARA ELIS RODRIGUES FRANÇA; IRIS ROITMAN; ISADORA MENDES DE MORAES SOARES; JACKSON SIMIONATO; JACQUELINE FREITAS; JEAN PIERRE HENRY BALBOUD OMETTO; JIMMY A. H. LINARES; JOEL RISSO; JOSÉ LUIZ VIEIRA DA CRUZ FILHO; JOSÉ MAURÍCIO BRANDÃO QUINTÃO; JOSÉ SALOMÃO OLIVEIRA SILVA; JOSÉ TADEU DE OLIVEIRA LANA; JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF; LEANDRO MARACAHIPES; LEONARDO DA SILVA RIBEIRO; LUIZ EDUARDO VICENTE; LUIZ FELIPE POLI SCHRAMM; LUIZ MARCELO BRUM ROSSI, CNPF; MARCELO GOMES DA SILVA; MARCIANO SARAIVA; MARCIO DE ALMEIDA D'AGOSTO; MARCO AURÉLIO VIRTUOSO; MARCOS ANTONIO VIEIRA LIGO; MARCOS FERNANDO GLUCK RACHWAL, CNPF; MARCOS ROSA; MARIA ERIKA PICHARILLO; MARÍLIA GABRIELA LOPES DA SILVA; MARILIA IEDA DA S F MATSUURA, CNPMA; MARINA MARLY DALLA BETTA; MATHEUS JULIO PEREIRA; MATHEUS LUÍS CARON; MAURO LÚCIO RODRIGUES DE ASSIS; MAURO MEIRELLES DE OLIVEIRA SANTOS; MAYRA BRAGA ROCHA; MERCEDES MARIA DA C. BUSTAMANTE; MICHELE COTTA WALTER; MICHELY FERREIRA SANTOS DE AQUINO; MOISÉS PEREIRA GALVÃO SALGADO; NELSON M. SERRUYA; NÍCOLAS DE PIERI MOREIRA; NILSON CLEMENTINO FERREIRA; NILZA PATRICIA RAMOS, CNPMA; OSVALDO MACHADO RODRIGUES CABRAL, CNPMA; PAMELA MOSER; PRISCILA DOMINGUES COLTURATO; PRISCILA GRÜTZMACHER; RAFAEL CARDÃO AUGUSTO; RENATA PATRICIA SOARES GRISOLI; RENZO SOLARI; RICARDO ANTONIO ALMEIDA PAZIANOTTO, CNPMA; RICARDO ANTÔNIO BINOTTO DUPONT; ROBERTA ZECCHINI CANTINHO; ROBERTO DE AGUIAR PEIXOTO; RODRIGO AYRES PADILHA; RODRIGO DA SILVEIRA NICOLOSO; RODRIGO RAFAEL SOUZA DE OLIVEIRA; ROSANA CLARA VICTORIA HIGA, CNPF; ROSANE MARIA MORALES GUIDOTTI; SANDRA FURLAN NOGUEIRA, CNPMA; STOÉCIO MALTA FERREIRA MAIA; TÁSSIA FARIA DE ASSIS; TASSIO KOITI IGAWA; THAISE DA SILVA RODRIGUES; THIAGO REZENDE LIMA DO CARMO; VINÍCIUS SILVEIRA MIRANDA; VITOR YUKIO KONDO; WALKYRIA BUENO SCIVITTARO, CPACT; WILLIAM WILLS; WILSON ANDERSON HOLLER, CNPF. |
Título: |
Inventário nacional de emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Quarta Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Brasília, DF, 2021. cap. 2, p. 80-181. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil apresenta periodicamente seu inventário nacional de emissões antrópicas por fontes e remoções antrópicas por sumidouros de todos os gases de efeito estufa (GEE) não controlados pelo Protocolo de Montreal (doravante referenciado como Inventário), na medida que permitem as suas capacidades, conforme seu compromisso de atualização dessas estimativas e relato junto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, no acrônimo em inglês). Além do Inventário pertinente às Comunicações Nacionais, o Brasil disponibiliza relato atualizado de suas emissões e remoções nos Relatórios de Atualização Bienal (BUR, no acrônimo em inglês). Os GEE estimados no presente Inventário foram o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), os hidrofluorcarbonos (HFC), os perfluorcarbonos (PFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6). Outros gases, como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e outros compostos orgânicos voláteis não metano (NMVOC), são GEE indireto, cujas emissões antrópicas foram incluídas sempre que possível, conforme encorajado pela UNFCCC. Este Inventário apresenta as emissões de 1990 a 2016, com atualização do Terceiro Inventário, que apresentou as emissões de 1990 a 2010 (BRASIL, 2016). A metodologia utilizada no presente Inventário reflete os avanços técnico-científicos consolidados nas "Diretrizes de 2006 do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC, no acrônimo em inglês) para Inventários Nacionais de Emissões de Gases de Efeito Estufa" (2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories - IPCC 2006) (IPCC, 2006). Em virtude das diversas fontes de emissões antrópicas de GEE, o Inventário está organizado segundo as atividades contempladas nos setores: Energia; Processos Industriais e Uso de Produtos (IPPU, no acrônimo em inglês); Agropecuária; Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas (LULUCF, no acrônimo em inglês); e Resíduos (conforme Figura 2.1). Já as remoções de GEE são contabilizadas apenas no setor LULUCF, como resultado do aumento do estoque de carbono, por meio, por exemplo, do crescimento de vegetação. MenosO Brasil apresenta periodicamente seu inventário nacional de emissões antrópicas por fontes e remoções antrópicas por sumidouros de todos os gases de efeito estufa (GEE) não controlados pelo Protocolo de Montreal (doravante referenciado como Inventário), na medida que permitem as suas capacidades, conforme seu compromisso de atualização dessas estimativas e relato junto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, no acrônimo em inglês). Além do Inventário pertinente às Comunicações Nacionais, o Brasil disponibiliza relato atualizado de suas emissões e remoções nos Relatórios de Atualização Bienal (BUR, no acrônimo em inglês). Os GEE estimados no presente Inventário foram o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), os hidrofluorcarbonos (HFC), os perfluorcarbonos (PFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6). Outros gases, como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e outros compostos orgânicos voláteis não metano (NMVOC), são GEE indireto, cujas emissões antrópicas foram incluídas sempre que possível, conforme encorajado pela UNFCCC. Este Inventário apresenta as emissões de 1990 a 2016, com atualização do Terceiro Inventário, que apresentou as emissões de 1990 a 2010 (BRASIL, 2016). A metodologia utilizada no presente Inventário reflete os avanços técnico-científicos consolidados nas "Diretrizes de 2006 do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC, no acrônimo em inglês) para Inventários Nacionais de Emiss... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Efeito Estufa; Gás; Mudança Climática. |
Thesaurus Nal: |
Climate change; Greenhouse gas emissions. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226687/1/Inventario-nacional-de-emissoes-e-remocoes-antropicas-de-gases-de-efeito-estufa-2021.pdf
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Marc: |
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Os GEE estimados no presente Inventário foram o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), os hidrofluorcarbonos (HFC), os perfluorcarbonos (PFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6). Outros gases, como monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e outros compostos orgânicos voláteis não metano (NMVOC), são GEE indireto, cujas emissões antrópicas foram incluídas sempre que possível, conforme encorajado pela UNFCCC. Este Inventário apresenta as emissões de 1990 a 2016, com atualização do Terceiro Inventário, que apresentou as emissões de 1990 a 2010 (BRASIL, 2016). A metodologia utilizada no presente Inventário reflete os avanços técnico-científicos consolidados nas "Diretrizes de 2006 do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC, no acrônimo em inglês) para Inventários Nacionais de Emissões de Gases de Efeito Estufa" (2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories - IPCC 2006) (IPCC, 2006). Em virtude das diversas fontes de emissões antrópicas de GEE, o Inventário está organizado segundo as atividades contempladas nos setores: Energia; Processos Industriais e Uso de Produtos (IPPU, no acrônimo em inglês); Agropecuária; Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas (LULUCF, no acrônimo em inglês); e Resíduos (conforme Figura 2.1). Já as remoções de GEE são contabilizadas apenas no setor LULUCF, como resultado do aumento do estoque de carbono, por meio, por exemplo, do crescimento de vegetação. 650 $aClimate change 650 $aGreenhouse gas emissions 650 $aClima 650 $aEfeito Estufa 650 $aGás 650 $aMudança Climática 700 1 $aPIRES, A. M. M. 700 1 $aVENTURIERI, A. 700 1 $aJESUS, A. H. de 700 1 $aPAULA, A. J. de 700 1 $aMEDEIROS, A. de S. 700 1 $aVARGAS, A. de G. 700 1 $aBERNDT, A. 700 1 $aFERREIRA, A. L. 700 1 $aLUIZ, A. J. B. 700 1 $aALVES, A. E. 700 1 $aPEREIRA, A. C. 700 1 $aFREITAS, A. F. de 700 1 $aPACKER, A. P. 700 1 $aCAVALCANTE, A. P. C. M. 700 1 $aFRASCA, A. 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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
30/10/2008 |
Data da última atualização: |
05/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALCANTE, G. R.; BORGES, A. L.; NASCIMENTO, C. A. C. do; SOUZA, L. F. da S.; SOUZA, L. da S. |
Afiliação: |
Gisele Ribeiro Cavalcante, Colégio Estadual Landulfo Alves de Almeida; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF. |
Título: |
Efeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata Anã: 3º cultivo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
RESUMO_0503. |
Conteúdo: |
A bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitito proporcionaram efeitos lineares positivos, ou seja, quanto maior a dose de K2O aplicada, mais altas as quantidade de massa seca produzidas. MenosA bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Casa de vegetação; KCI; Musa spp; Rocha silicática. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02479naa a2200229 a 4500 001 1655103 005 2010-02-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALCANTE, G. R. 245 $aEfeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata Anã$b3º cultivo. 260 $c2008 500 $aRESUMO_0503. 520 $aA bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitito proporcionaram efeitos lineares positivos, ou seja, quanto maior a dose de K2O aplicada, mais altas as quantidade de massa seca produzidas. 653 $aCasa de vegetação 653 $aKCI 653 $aMusa spp 653 $aRocha silicática 700 1 $aBORGES, A. L. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 700 1 $aSOUZA, L. F. da S. 700 1 $aSOUZA, L. da S. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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