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Registros recuperados : 566 | |
85. | | GUIMARÃES FILHO, C.; SOARES, J. G. G.; CORREIA, R. C.; ARAUJO, G. G. L. de. Subsídios para uma estratégia emergencial de redução dos efeitos da seca na pecuária no Semi-Árido brasileiro. In: CONGRESSO MUNDIAL DE SOCIOLOGIA RURAL, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 38., 2000, Rio de Janeiro. Anais... Campinas: UNICAMP; Auburn: IRSA; BrasÍIia, DF: SOBER, 2000. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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90. | | PORTO, E. R.; AMORIM, M. C. C.; MATOS, A. N. B.; ARAUJO, G. G. L. de. Uso do rejeito da dessalinização de água salobra para produção de forragem de atriplex. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 3.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 9.; SIMPÓSIO PARAIBANO DE ZOOTECNIA, 4., 2004, Campina Grande. Anais... Campina Grande: SNPA; UFPB-CCA, 2004. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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95. | | VOLTOLINI, T. V.; OLIVEIRA, A. R. de; SALVIANO, A. M.; MOURA, M. S. B. de; ARAUJO, G. G. L. de. Introdução e importância econômica. In: VOLTOLINI, T. V.; OLIVEIRA, A. R. de; SALVIANO, A. M.; MOURA, M. S. B. de; ARAÚJO, G. G. L. de (ed.). Sistema de produção de palma-forrageira para o Estado da Paraíba. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2022. (Embrapa Semiárido. Sistema de Produção, 14). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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99. | | MENEZES, D. R.; ARAUJO, G. G. L. de; OLIVEIRA, R. L.; BAGALDO, A. R.; SILVA, T. T.; SANTOS, A. P. Balanço de nitrogênio e medida do teor de uréia no soro e na urina como monitores metabólicos de dietas contendo resíduo de uva de vitivinícolas para ovinos. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 7, n. 2, p. 169-175, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 566 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/12/2011 |
Data da última atualização: |
09/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, L. D.; SOUZA, L. da S. |
Afiliação: |
LAERCIO DUARTE SOUZA, CNPMF; LUCIANO DA SILVA SOUZA, UFRB. |
Título: |
Benefícios das coberturas vegetais para melhorar a sustentabilidade do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 5., 2011, Porto Seguro. Inovação e sustentabilidade: anais. Porto Seguro: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PDF. P4_3. |
Conteúdo: |
O solo em interação com o ambiente está sempre coberto com vegetação. As exceções são os desertos ou as interferências antrópicas em determinada área, no intervalo entre os cultivos. Nos estágios iniciais de sua formação o solo já está sendo coberto por líquens, algas e fungos em um processo de interação da flora e da fauna com os minerais, onde ambas as partes se beneficiam. A evolução milenar da formação de um solo será acompanhada por um sistema vegetal, também em evolução, cobrindo sua superfície. Quando bem desenvolvido, definido em profundidade, o solo estará coberto por uma vegetação pouco ou muito diversificada, mas extremamente adaptada àquela condição edafoclimática. A melhor cobertura - a que mais conserva o solo - é a vegetação nativa que se estabeleceu de forma espontânea como a Mata Atlântica, a Caatinga, o Cerrado, a Floresta Amazônica, o Pampa gaúcho etc. O solo sob essas plantas, que aí nasceram de forma competitiva e predominando sobre as demais, está protegido dos impactos diretos da chuva, do vento e da insolação, o que manterá suas características e capacidade de sustentar essas plantas durante longo tempo. Na medida em que se remove a vegetação nativa (desmatamento) para realizar os necessários cultivos agrícolas, tem início o processo mais lento ou mais rápido de degradação do solo. |
Palavras-Chave: |
Corbertura vegetal; Cultivo. |
Thesagro: |
Mamão. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50650/1/Beneficios-coberturas-P4-3-Laercio.pdf
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Marc: |
LEADER 01972nam a2200169 a 4500 001 1910117 005 2012-01-09 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, L. D. 245 $aBenefícios das coberturas vegetais para melhorar a sustentabilidade do mamoeiro. 260 $aIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 5., 2011, Porto Seguro. Inovação e sustentabilidade: anais. Porto Seguro: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. 1 CD-ROM.$c2011 500 $aPDF. P4_3. 520 $aO solo em interação com o ambiente está sempre coberto com vegetação. As exceções são os desertos ou as interferências antrópicas em determinada área, no intervalo entre os cultivos. Nos estágios iniciais de sua formação o solo já está sendo coberto por líquens, algas e fungos em um processo de interação da flora e da fauna com os minerais, onde ambas as partes se beneficiam. A evolução milenar da formação de um solo será acompanhada por um sistema vegetal, também em evolução, cobrindo sua superfície. Quando bem desenvolvido, definido em profundidade, o solo estará coberto por uma vegetação pouco ou muito diversificada, mas extremamente adaptada àquela condição edafoclimática. A melhor cobertura - a que mais conserva o solo - é a vegetação nativa que se estabeleceu de forma espontânea como a Mata Atlântica, a Caatinga, o Cerrado, a Floresta Amazônica, o Pampa gaúcho etc. O solo sob essas plantas, que aí nasceram de forma competitiva e predominando sobre as demais, está protegido dos impactos diretos da chuva, do vento e da insolação, o que manterá suas características e capacidade de sustentar essas plantas durante longo tempo. Na medida em que se remove a vegetação nativa (desmatamento) para realizar os necessários cultivos agrícolas, tem início o processo mais lento ou mais rápido de degradação do solo. 650 $aMamão 653 $aCorbertura vegetal 653 $aCultivo 700 1 $aSOUZA, L. da S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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