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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/01/2018 |
Data da última atualização: |
19/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOREIRA, A.; PEREIRA, J. C. R.; ARRUDA, M. R. de; MORAES, L. A. C. |
Afiliação: |
ADONIS MOREIRA, CNPSO; JOSE CLERIO REZENDE PEREIRA, CPAA; MURILO RODRIGUES DE ARRUDA, CPAA; LARISSA ALEXANDRA CARDOSO MORAES, CNPSO. |
Título: |
Distúrbio nutricional do guaranazeiro cultivado em solos com diferentes classes texturais. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO PARANAENSE DE CIÊNCIAS DO SOLO, 5; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 2., 2017, Maringá. Anais... Curitiba: NEPAR, 2017. |
Páginas: |
p. 152. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
resumo. |
Palavras-Chave: |
Ciência do Solo. |
Thesagro: |
Pedologia; Solo Arenoso. |
Thesaurus Nal: |
Sandy soils; Soil Science. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 00730nam a2200217 a 4500 001 2085888 005 2018-01-19 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, A. 245 $aDistúrbio nutricional do guaranazeiro cultivado em solos com diferentes classes texturais.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO PARANAENSE DE CIÊNCIAS DO SOLO, 5; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 2., 2017, Maringá. Anais... Curitiba: NEPAR$c2017 300 $ap. 152. 500 $aresumo. 650 $aSandy soils 650 $aSoil Science 650 $aPedologia 650 $aSolo Arenoso 653 $aCiência do Solo 700 1 $aPEREIRA, J. C. R. 700 1 $aARRUDA, M. R. de 700 1 $aMORAES, L. A. C.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
28/02/2008 |
Data da última atualização: |
16/04/2009 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BRITO, L. G.; OLIVEIRA, M. C. de S.; SILVA NETTO, F. G. da; CAVALCANTE, F. A.; SOUZA, G. C. R. de; BEZERRA, J. E. G.; MORENO, A.; SOUZA, C. C. S. |
Afiliação: |
Luciana Gatto Brito, Embrapa Rondônia; Márcia Cristina de Sena Oliveira, Embrapa Pecuária Sudeste; Francelino Goulart da Silva Netto, Embrapa Rondônia; Francisco Aloísio Cavalcante, Embrapa Acre; Gislaine Cristina Rodrigues de Souza, UNIR; José Eduardo Gisbert Bezerra, FIMCA; Andréia Moreno, Faculdade São Lucas; Crisvaldo Cássio Silva Souza, Faculdade São Lucas. |
Título: |
Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2007. |
Páginas: |
23 p. |
Série: |
(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico da família Babesiidae no Brasil. A babesiose caracteriza-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, onde alguns casos podem evoluir para a morte, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais provenientes de áreas livres desses parasitas. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas diagnósticas pela amplificação de fragmentos de DNA específicos a cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 9,00% e de 3,09% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 7,20% para B. bovis e de 0,89% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência das em todas as microrregiões analisadas caracterizam os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina, porém tal situação parece não ser a prevalecente nos rebanhos bovinos criados na Amazônia Sul Ocidental dada a abundancia do carrapato dos bovinos durante todo o ano, os quais são responsáveis pela manutenção da parasitemia por B. bovis e B. bigemina nos rebanhos. MenosA babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico da família Babesiidae no Brasil. A babesiose caracteriza-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, onde alguns casos podem evoluir para a morte, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais provenientes de áreas livres desses parasitas. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas diagnósticas pela amplificação de fragmentos de DNA específicos a cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 9,00% e de 3,09% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 7,20% para B. bovis e de 0,89% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência das em todas as microrregiões analisadas caracterizam os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina, porém tal situação parece não ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença parasitária; Doenças parasitárias; Tristeza Parasitária Bovina. |
Thesagro: |
Babesiose; Bovino; Carrapato. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAF-RO-2009-09/12213/1/bpd46_babesiose-bovina.pdf
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Marc: |
LEADER 02678nam a2200289 a 4500 001 1709108 005 2009-04-16 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBRITO, L. G. 245 $aAspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental$bavaliação molecular.$h[electronic resource] 260 $aPorto Velho: Embrapa Rondônia$c2007 300 $a23 p. 490 $a(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46). 520 $aA babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico da família Babesiidae no Brasil. A babesiose caracteriza-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, onde alguns casos podem evoluir para a morte, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais provenientes de áreas livres desses parasitas. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas diagnósticas pela amplificação de fragmentos de DNA específicos a cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 9,00% e de 3,09% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 7,20% para B. bovis e de 0,89% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência das em todas as microrregiões analisadas caracterizam os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina, porém tal situação parece não ser a prevalecente nos rebanhos bovinos criados na Amazônia Sul Ocidental dada a abundancia do carrapato dos bovinos durante todo o ano, os quais são responsáveis pela manutenção da parasitemia por B. bovis e B. bigemina nos rebanhos. 650 $aBabesiose 650 $aBovino 650 $aCarrapato 653 $aDoença parasitária 653 $aDoenças parasitárias 653 $aTristeza Parasitária Bovina 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. de S. 700 1 $aSILVA NETTO, F. G. da 700 1 $aCAVALCANTE, F. A. 700 1 $aSOUZA, G. C. R. de 700 1 $aBEZERRA, J. E. G. 700 1 $aMORENO, A. 700 1 $aSOUZA, C. C. S.
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Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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