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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
31/03/2014 |
Data da última atualização: |
06/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARTZ, M. L. C.; BROWN, G. G.; ROCHA, E.; TESTA, M. A.; BARETTA, D. |
Afiliação: |
Marie Luise Carolina Bartz, Universidade Positivo; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF; Edpool Rocha, Universidade do Estado de Santa Catarina; Manuela Ansiliero Testa, Universidade do Estado de Santa Catarina; Dilmar Baretta, Universidade do Estado de Santa Catarina. |
Título: |
Minhocas como indicadoras de qualidade em sistema de plantio direto em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 30., Porto Alegre, 2014. Mapeando a biodiversidade: caderno de resumos. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2014. |
Páginas: |
p. 11. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Indicador de qualidade; Santa Catarina. |
Thesagro: |
Minhoca; Plantio Direto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100339/1/2014-RAC-MinhocasIndicadoras.pdf
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Marc: |
LEADER 00719nam a2200205 a 4500 001 1983617 005 2014-06-06 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARTZ, M. L. C. 245 $aMinhocas como indicadoras de qualidade em sistema de plantio direto em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 30., Porto Alegre, 2014. Mapeando a biodiversidade: caderno de resumos. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Zoologia$c2014 300 $ap. 11. 650 $aMinhoca 650 $aPlantio Direto 653 $aIndicador de qualidade 653 $aSanta Catarina 700 1 $aBROWN, G. G. 700 1 $aROCHA, E. 700 1 $aTESTA, M. A. 700 1 $aBARETTA, D.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
30/12/2008 |
Data da última atualização: |
22/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENEZES, E. A.; FRANÇA, C. J.; SOUZA, G. B.; NOGUEIRA, A. R. de A. |
Afiliação: |
Eveline A. Menezes, GAIA/UFSCar; Celia J. França, GAIA/UFSCar; Gilberto B. Souza, CPPSE; ANA RITA DE ARAUJO NOGUEIRA, CPPSE. |
Título: |
Determinação da bioacessibilidade de ca, cu, fe e zn em amostras de carnes bovinas cruas e processadas termicamente. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE ESPECIAÇÃO QUÍMICA, 2008, São Pedro. Anais... São Pedro: EspeQBrasil, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para que elemento químico, como cálcio, cobre, ferro e zinco sejam utilizados pelos sistemas biológicos, é necessário que estejam disponíveis para absorção [1]. Sendo assim, apenas a sua abundância na natureza não garante a sua completa utilização. As carnes bovinas são de grande importância na alimentação humana, justamente por serem alimentos fontes de proteínas de alto valor biológico e lipídeos [2]. Processos de conservação através de refrigeração e congelamento, bem como processamento térmico, podem alterar física e quimicamente as carnes [2]. Um parâmetro importante para avaliar o valor nutricional da carne é por meio da digestibilidade da proteína, a qual é superior a 94%, característica da fração protéica de alimentos de origem animal [3]. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a bioacessibilidade de cálcio, ferro cobre e zinco em amostras de carnes bovinas in natura e processadas termicamente, utilizando simulação de digestão gastrointestinal in vitro [4]. A análise de digestibilidade da proteína (DP) foi determinada pelo método de AKESON & STAHMAN [5]. Os valores obtidos para a DP foram 81,0 e 86,4 (%,m/m), respectivamente para os processamentos térmicos - assada em forno convencional e grelhada. O método de cocção em água, com DP de 89,0 (% m/m) mostrou-se mais eficiente para a biodisponibilidade protéica da carne, ao contrário dos métodos assado em forno convencional até passar o ponto e assada em forno microondas, com resultados de DP, respectivamente, de 54,5 e 70,6 (% m/m), que apresentaram valores inferiores de biodisponibilidade, quando comparado ao valor de digestibilidade que é 94%. A partir desses resultados foi realizada a diálise in vitro nas amostras de carne in natura e cozida em água, com o intuito de verificar a disponibilidade dos elementos (Ca, Fe,Cu e Zn), sendo os resultados apresentados na Tabela 1. A partir dos dados da Tabela 1 foi possível observar que a carne cozida apresentou maiores percentagens de minerais dialisáveis quando comparada à carne in natura. A partir desses resultados foi possível concluir que processamentos térmicos, como a cocção da carne, se faz necessários para uma melhor disponibilidade dos minerais, provavelmente em função do enfraquecimento das ligações entre proteínas e minerais, o que facilitaria a absorção dos mesmos pelo organismo. Tabela 1- Cálcio, ferro, cobre zinco (% dialisado após digestibilidade in viro) em amostras de carnes in natura e cozida em água. Diálise (%) Elementos Carne cozida Carne in natura Ca 41,4 20,3 Fe 22,9 1,2 Zn 95,6 17,3 Cu 28,3 Não detectado MenosPara que elemento químico, como cálcio, cobre, ferro e zinco sejam utilizados pelos sistemas biológicos, é necessário que estejam disponíveis para absorção [1]. Sendo assim, apenas a sua abundância na natureza não garante a sua completa utilização. As carnes bovinas são de grande importância na alimentação humana, justamente por serem alimentos fontes de proteínas de alto valor biológico e lipídeos [2]. Processos de conservação através de refrigeração e congelamento, bem como processamento térmico, podem alterar física e quimicamente as carnes [2]. Um parâmetro importante para avaliar o valor nutricional da carne é por meio da digestibilidade da proteína, a qual é superior a 94%, característica da fração protéica de alimentos de origem animal [3]. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a bioacessibilidade de cálcio, ferro cobre e zinco em amostras de carnes bovinas in natura e processadas termicamente, utilizando simulação de digestão gastrointestinal in vitro [4]. A análise de digestibilidade da proteína (DP) foi determinada pelo método de AKESON & STAHMAN [5]. Os valores obtidos para a DP foram 81,0 e 86,4 (%,m/m), respectivamente para os processamentos térmicos - assada em forno convencional e grelhada. O método de cocção em água, com DP de 89,0 (% m/m) mostrou-se mais eficiente para a biodisponibilidade protéica da carne, ao contrário dos métodos assado em forno convencional até passar o ponto e assada em forno microondas, com resultados de DP, respectivamente, de 54,5... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioacessibilidade; Ca; Carne bovina; Cu; Fe; Processadas termicamente; Zn. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116485/1/18180.pdf
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Marc: |
LEADER 03357nam a2200229 a 4500 001 1048720 005 2023-06-22 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, E. A. 245 $aDeterminação da bioacessibilidade de ca, cu, fe e zn em amostras de carnes bovinas cruas e processadas termicamente. 260 $aIn: ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE ESPECIAÇÃO QUÍMICA, 2008, São Pedro. Anais... São Pedro: EspeQBrasil$c2008 520 $aPara que elemento químico, como cálcio, cobre, ferro e zinco sejam utilizados pelos sistemas biológicos, é necessário que estejam disponíveis para absorção [1]. Sendo assim, apenas a sua abundância na natureza não garante a sua completa utilização. As carnes bovinas são de grande importância na alimentação humana, justamente por serem alimentos fontes de proteínas de alto valor biológico e lipídeos [2]. Processos de conservação através de refrigeração e congelamento, bem como processamento térmico, podem alterar física e quimicamente as carnes [2]. Um parâmetro importante para avaliar o valor nutricional da carne é por meio da digestibilidade da proteína, a qual é superior a 94%, característica da fração protéica de alimentos de origem animal [3]. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a bioacessibilidade de cálcio, ferro cobre e zinco em amostras de carnes bovinas in natura e processadas termicamente, utilizando simulação de digestão gastrointestinal in vitro [4]. A análise de digestibilidade da proteína (DP) foi determinada pelo método de AKESON & STAHMAN [5]. Os valores obtidos para a DP foram 81,0 e 86,4 (%,m/m), respectivamente para os processamentos térmicos - assada em forno convencional e grelhada. O método de cocção em água, com DP de 89,0 (% m/m) mostrou-se mais eficiente para a biodisponibilidade protéica da carne, ao contrário dos métodos assado em forno convencional até passar o ponto e assada em forno microondas, com resultados de DP, respectivamente, de 54,5 e 70,6 (% m/m), que apresentaram valores inferiores de biodisponibilidade, quando comparado ao valor de digestibilidade que é 94%. A partir desses resultados foi realizada a diálise in vitro nas amostras de carne in natura e cozida em água, com o intuito de verificar a disponibilidade dos elementos (Ca, Fe,Cu e Zn), sendo os resultados apresentados na Tabela 1. A partir dos dados da Tabela 1 foi possível observar que a carne cozida apresentou maiores percentagens de minerais dialisáveis quando comparada à carne in natura. A partir desses resultados foi possível concluir que processamentos térmicos, como a cocção da carne, se faz necessários para uma melhor disponibilidade dos minerais, provavelmente em função do enfraquecimento das ligações entre proteínas e minerais, o que facilitaria a absorção dos mesmos pelo organismo. Tabela 1- Cálcio, ferro, cobre zinco (% dialisado após digestibilidade in viro) em amostras de carnes in natura e cozida em água. Diálise (%) Elementos Carne cozida Carne in natura Ca 41,4 20,3 Fe 22,9 1,2 Zn 95,6 17,3 Cu 28,3 Não detectado 653 $aBioacessibilidade 653 $aCa 653 $aCarne bovina 653 $aCu 653 $aFe 653 $aProcessadas termicamente 653 $aZn 700 1 $aFRANÇA, C. J. 700 1 $aSOUZA, G. B. 700 1 $aNOGUEIRA, A. R. de A.
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