|
|
Registros recuperados : 243 | |
61. | | SOUSA, V. F. de; FERREIRA, J. D. M.; FRAZAO, J. M. F. Manejo e tratos culturais da melancia irrigada. In: SOUSA, V. F. de; NUNES, G. M. V. C.; ZONTA, J. B.; ARAÚJO, E. C. E. (Ed.). Tecnologias para a produção de melancia irrigada na Baixada Maranhense. São Luís: Embrapa Cocais, 2019. p. 81-91. (Embrapa Cocais. Documentos, 5; Embrapa Meio-Norte. Documentos, 248). Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
| |
62. | | SOUSA, V. F. de; NUNES, G. M. V. C.; ZONTA, J. B. Importância socioeconômica da melancia. In: SOUSA, V. F. de; NUNES, G. M. V. C.; ZONTA, J. B.; ARAÚJO, E. C. E. (Ed.). Tecnologias para a produção de melancia irrigada na Baixada Maranhense. São Luís: Embrapa Cocais, 2019. p. 15-21. (Embrapa Cocais. Documentos, 5; Embrapa Meio-Norte. Documentos, 248). Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
| |
64. | | FOLEGATTI, M. V.; VÁSQUEZ, M. A. N.; DIAS, N. da S.; SOUSA, V. F. de. Qualidade física do melão fertirrigado com diferentes dosagens de potássio e lâminas de irrigação, em gotejamentos superficial e subsuperficial. Irriga, Botucatu, v. 9, n. 1, p. 52-61, jan/abr., 2004. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
| |
65. | | FOLEGATTI, M. V.; VÁSQUEZ, M. A. N.; DIAS, N. da S.; SOUSA, V. F. de. Qualidade física do melão fertirrigado com diferentes dosagens de potássio e lâminas de irrigação, em gotejamento superficial e subsuperficial. Irriga, Botucatu, v. 9, n. 1, p. 52-61, jan./abr. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
| |
70. | | CORRÊA, R. A. de L.; SOUSA, V. F. de; FRIZZONE, J. A.; LUCAS, A. A. T. Consumo hídrico do maracujazeiro amarelo no primeiro ano de produção. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 12.; REUNIÃO LATINO- AMERICANA DE AGROMETEOROLOGIA, 3., 2001, Fortaleza. Água e agrometeorologia no novo milênio: anais. Fortaleza: SBA: FUNCEME, 2001. v.2, p. 423-424 Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
| |
76. | | SOUSA, V. F. de; COELHO, E. F.; BASTOS, E. A.; FOLEGATTI, M. V.; FRIZZONE, J. A. Doses de nitrogenio e potassio por fertirrigacao na produtividade do meloeiro. In: BALBUENA, R.H.; BENEZ, S.H.; JORAJURIA, D. Avances en el manejo del suelo y agua en la ingenieria rural latinoamericana. La Plata, Argentina: EUNLP, 1998. p.195-200. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
| |
Registros recuperados : 243 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
12/06/2003 |
Data da última atualização: |
21/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARDOSO, S. da S.; SOUSA, V. F. de; FRIZZONE, J. A.; KANO, C. |
Afiliação: |
SILVANA DA SILVA CARDOSO; VALDEMICIO FERREIRA DE SOUSA, CPAMN; JOSÉ ANTÔNIO FRIZZONE; CRISTIAINI KANO. |
Título: |
Produtividade e qualidade de frutos do meloeiro rendilhado sob diferentes doses de Co2 e de potássio aplicadas via irrigação. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002. 5 p. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Recentemente, o enriquecimento da água de irrigação com o CO2 tem se constituído mais uma alternativa para contribuir com a produtividade e a qualidade de culturas hortícolas. Segundo KIMBALL (1994), a aplicação de CO2 às culturas tende a melhorar o metabolismo e o equilíbrio hormonal, a reduzir a inibição da fotossíntese pelo oxigênio, a aumentar a fotossíntese líquida e a absorção de nutrientes, resultando em plantas mais produtivas. O meloeiro é mais cultivado no Nordeste brasileiro, onde a produtividade pode ultrapassar a 40 t ha-1 (SILVA et al., 2000). Para o Estado de São Paulo, o maior centro consumidor de melão do país, as condições climáticas limitam a exploração dessa cultura em campo aberto, podendo ser cultivado em ambiente protegido constituindo-se um agronegócio atraente. O meloeiro tem respondido bem à fertirrigação por gotejamento, principalmente, com nitrogênio e potássio. PINTO (1997) aplicou 180 kg ha-1 de K2O e 50 kg ha-1 de CO2 via irrigação no meloeiro amarelo rasteiro em ambiente protegido e obteve a PC de 23,68 t ha-1 de frutos contra 19,67 t ha-1, sem aplicação do CO2, com acréscimos na PC de 20,39%. Segundo LORENZO (2000), o aumento da concentração de CO2 em ambiente protegido gera incrementos produtivos variáveis, pois a concentração ambiental de CO2 é inferior a ótima biológica para a maioria das espécies hortícolas. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos de CO2 e de potássio aplicados via irrigação na produtividade do meloeiro rendilhado em ambiente protegido. PINTO (1997) encontrou efeito significativo positivo do CO2 (50 kg ha-1), tanto para o número (14,35%), quanto para o peso médio de frutos comerciais (9,38%). O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de diferentes doses de dióxido de carbono (CO2) e de potássio (K2O), aplicadas através da irrigação por gotejamento sobre a produtividade e qualidade de frutos do meloeiro rendilhado cultivado em ambiente protegido. MenosRecentemente, o enriquecimento da água de irrigação com o CO2 tem se constituído mais uma alternativa para contribuir com a produtividade e a qualidade de culturas hortícolas. Segundo KIMBALL (1994), a aplicação de CO2 às culturas tende a melhorar o metabolismo e o equilíbrio hormonal, a reduzir a inibição da fotossíntese pelo oxigênio, a aumentar a fotossíntese líquida e a absorção de nutrientes, resultando em plantas mais produtivas. O meloeiro é mais cultivado no Nordeste brasileiro, onde a produtividade pode ultrapassar a 40 t ha-1 (SILVA et al., 2000). Para o Estado de São Paulo, o maior centro consumidor de melão do país, as condições climáticas limitam a exploração dessa cultura em campo aberto, podendo ser cultivado em ambiente protegido constituindo-se um agronegócio atraente. O meloeiro tem respondido bem à fertirrigação por gotejamento, principalmente, com nitrogênio e potássio. PINTO (1997) aplicou 180 kg ha-1 de K2O e 50 kg ha-1 de CO2 via irrigação no meloeiro amarelo rasteiro em ambiente protegido e obteve a PC de 23,68 t ha-1 de frutos contra 19,67 t ha-1, sem aplicação do CO2, com acréscimos na PC de 20,39%. Segundo LORENZO (2000), o aumento da concentração de CO2 em ambiente protegido gera incrementos produtivos variáveis, pois a concentração ambiental de CO2 é inferior a ótima biológica para a maioria das espécies hortícolas. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos de CO2 e de potássio aplicados via irrigação na produtividade do meloeiro rendilhad... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Irrigação; Melão; Produção; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/65649/1/Produtividade-e-Qualidade-de-Frutos-do-Meloeiro-Rendilhado-17070.pdf
|
Marc: |
LEADER 02706nam a2200193 a 4500 001 1065649 005 2023-08-21 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARDOSO, S. da S. 245 $aProdutividade e qualidade de frutos do meloeiro rendilhado sob diferentes doses de Co2 e de potássio aplicadas via irrigação.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002. 5 p. 1 CD-ROM.$c2002 520 $aRecentemente, o enriquecimento da água de irrigação com o CO2 tem se constituído mais uma alternativa para contribuir com a produtividade e a qualidade de culturas hortícolas. Segundo KIMBALL (1994), a aplicação de CO2 às culturas tende a melhorar o metabolismo e o equilíbrio hormonal, a reduzir a inibição da fotossíntese pelo oxigênio, a aumentar a fotossíntese líquida e a absorção de nutrientes, resultando em plantas mais produtivas. O meloeiro é mais cultivado no Nordeste brasileiro, onde a produtividade pode ultrapassar a 40 t ha-1 (SILVA et al., 2000). Para o Estado de São Paulo, o maior centro consumidor de melão do país, as condições climáticas limitam a exploração dessa cultura em campo aberto, podendo ser cultivado em ambiente protegido constituindo-se um agronegócio atraente. O meloeiro tem respondido bem à fertirrigação por gotejamento, principalmente, com nitrogênio e potássio. PINTO (1997) aplicou 180 kg ha-1 de K2O e 50 kg ha-1 de CO2 via irrigação no meloeiro amarelo rasteiro em ambiente protegido e obteve a PC de 23,68 t ha-1 de frutos contra 19,67 t ha-1, sem aplicação do CO2, com acréscimos na PC de 20,39%. Segundo LORENZO (2000), o aumento da concentração de CO2 em ambiente protegido gera incrementos produtivos variáveis, pois a concentração ambiental de CO2 é inferior a ótima biológica para a maioria das espécies hortícolas. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos de CO2 e de potássio aplicados via irrigação na produtividade do meloeiro rendilhado em ambiente protegido. PINTO (1997) encontrou efeito significativo positivo do CO2 (50 kg ha-1), tanto para o número (14,35%), quanto para o peso médio de frutos comerciais (9,38%). O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de diferentes doses de dióxido de carbono (CO2) e de potássio (K2O), aplicadas através da irrigação por gotejamento sobre a produtividade e qualidade de frutos do meloeiro rendilhado cultivado em ambiente protegido. 650 $aIrrigação 650 $aMelão 650 $aProdução 650 $aQualidade 700 1 $aSOUSA, V. F. de 700 1 $aFRIZZONE, J. A. 700 1 $aKANO, C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|