|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
10/02/2024 |
Data da última atualização: |
10/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CONTESINI, M. E.; IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; DEBASTIANI, M. L.; AVANZINI, V. H. M.; FUJIMORI, I.; BAUERMANN, G.; NOBRE, I. |
Afiliação: |
MARIA EDUARDA CONTESINI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; MARIA LUIZA DEBASTIANI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; VITOR HUGO MARTINI AVANZINI, FACULDADE FASIPE; IAGO FUJIMORI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GUSTAVO BAUERMANN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ISABELA NOBRE, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. |
Título: |
Mapeamento de biótipos Conyza spp. resistentes a herbicidas na Região Médio-Norte de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 37 |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: No Brasil, a buva (Conyza spp.) pode ser considerada uma das principais plantas daninhas devido a sua alta competitividade e relatos de resistência a alguns herbicidas. Os locais com maiores infestações são no sul do Brasil, sem praticamente estudos com a espécie em Mato Grosso. Diante disso, neste estudo objetivou-se mapear a ocorrência de resistência da buva aos principais herbicidas aplicados para o seu controle na região meio-norte de Mato Grosso. As sementes foram coletadas de plantas-escape (biótipos) em lavouras e beira de estradas da região do médio-norte do estado de Mato Grosso (Campo Verde, Dom Aquino, Primavera do Leste, Nova Mutum, Sinop, Cláudia, Lucas do Rio Verde e Ipiranga do Norte). Os estudos de screening foram conduzidos em blocos ao acaso com oito repetições e sete tratamentos herbicidas [2,4-D (1.340 g ha-1), chlorimurom-ethyl (20 g ha-1), diquat (500 g ha-1), glufosinato de amônio (500 g ha-1 +0,4 L ha-1 de óleo mineral), glyphosate (2.160 g ha-1), saflufenacil (70 g ha-1 + 2 L ha-1 de Break Thru) e a testemunha sem aplicação]. Inicialmente, 12 biótipos foram semeados em bandejas e depois transplantados em vasos de 250 mL no estádio de 2 a 3 folhas. As aplicações foram realizadas com pulverizador de CO2 com barra com quatro pontas de jato plano XR 110.02 com espaçamento de 0.5 m e volume de aplicação de 200 L ha-1. Aos 28 dias após aplicação foi realizada a avaliação de controle visual na escala de 0 a 100%, classificando-se os biótipos em suscetível (S, +50% das plantas com controle >85%), intermediário (I, +50% das plantas com controle >60% e <85%) e resistente (R, +50% das plantas com controle <60%). Em relação ao glyphosate, cinco biótipos foram classificados como resistentes, dois como intermediários e dois entre intermediário/resistente (I/R). Outro herbicida com potencial resistência seria o chlorimuron, pois dois biótipos foram classificados como resistentes, dois como intermediários e um como suscetível/intermediário. Dois biótipos têm potencial de serem comprovados como resistentes. Para os demais herbicidas, todos os biótipos foram classificados como suscetíveis. Concluiu-se que a maior parte dos biótipos é potencialmente resistente ou com menor suscetibilidade ao herbicida glyphosate, enquanto alguns biótipos também são potencialmente resistentes ou menos suscetíveis ao glyphosate. Todos os biótipos são suscetíveis aos herbicidas 2,4-D, diquat, glufosinato de amônio e saflufenacil. MenosResumo: No Brasil, a buva (Conyza spp.) pode ser considerada uma das principais plantas daninhas devido a sua alta competitividade e relatos de resistência a alguns herbicidas. Os locais com maiores infestações são no sul do Brasil, sem praticamente estudos com a espécie em Mato Grosso. Diante disso, neste estudo objetivou-se mapear a ocorrência de resistência da buva aos principais herbicidas aplicados para o seu controle na região meio-norte de Mato Grosso. As sementes foram coletadas de plantas-escape (biótipos) em lavouras e beira de estradas da região do médio-norte do estado de Mato Grosso (Campo Verde, Dom Aquino, Primavera do Leste, Nova Mutum, Sinop, Cláudia, Lucas do Rio Verde e Ipiranga do Norte). Os estudos de screening foram conduzidos em blocos ao acaso com oito repetições e sete tratamentos herbicidas [2,4-D (1.340 g ha-1), chlorimurom-ethyl (20 g ha-1), diquat (500 g ha-1), glufosinato de amônio (500 g ha-1 +0,4 L ha-1 de óleo mineral), glyphosate (2.160 g ha-1), saflufenacil (70 g ha-1 + 2 L ha-1 de Break Thru) e a testemunha sem aplicação]. Inicialmente, 12 biótipos foram semeados em bandejas e depois transplantados em vasos de 250 mL no estádio de 2 a 3 folhas. As aplicações foram realizadas com pulverizador de CO2 com barra com quatro pontas de jato plano XR 110.02 com espaçamento de 0.5 m e volume de aplicação de 200 L ha-1. Aos 28 dias após aplicação foi realizada a avaliação de controle visual na escala de 0 a 100%, classificando-se os biótipos em susc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Buva; Planta daninha; Planta invasora. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Herbicida. |
Thesaurus Nal: |
Chlorimuron ethyl; Conyza; Glyphosate. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161952/1/2023-cpamt-fsi-mapeamento-biotipo-conyza-resistente-herbicida-regiao-medio-norte-mato-grosso-p37.pdf
|
Marc: |
LEADER 03507nam a2200301 a 4500 001 2161952 005 2024-02-10 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCONTESINI, M. E. 245 $aMapeamento de biótipos Conyza spp. resistentes a herbicidas na Região Médio-Norte de Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 37$c2023 490 $a(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) 520 $aResumo: No Brasil, a buva (Conyza spp.) pode ser considerada uma das principais plantas daninhas devido a sua alta competitividade e relatos de resistência a alguns herbicidas. Os locais com maiores infestações são no sul do Brasil, sem praticamente estudos com a espécie em Mato Grosso. Diante disso, neste estudo objetivou-se mapear a ocorrência de resistência da buva aos principais herbicidas aplicados para o seu controle na região meio-norte de Mato Grosso. As sementes foram coletadas de plantas-escape (biótipos) em lavouras e beira de estradas da região do médio-norte do estado de Mato Grosso (Campo Verde, Dom Aquino, Primavera do Leste, Nova Mutum, Sinop, Cláudia, Lucas do Rio Verde e Ipiranga do Norte). Os estudos de screening foram conduzidos em blocos ao acaso com oito repetições e sete tratamentos herbicidas [2,4-D (1.340 g ha-1), chlorimurom-ethyl (20 g ha-1), diquat (500 g ha-1), glufosinato de amônio (500 g ha-1 +0,4 L ha-1 de óleo mineral), glyphosate (2.160 g ha-1), saflufenacil (70 g ha-1 + 2 L ha-1 de Break Thru) e a testemunha sem aplicação]. Inicialmente, 12 biótipos foram semeados em bandejas e depois transplantados em vasos de 250 mL no estádio de 2 a 3 folhas. As aplicações foram realizadas com pulverizador de CO2 com barra com quatro pontas de jato plano XR 110.02 com espaçamento de 0.5 m e volume de aplicação de 200 L ha-1. Aos 28 dias após aplicação foi realizada a avaliação de controle visual na escala de 0 a 100%, classificando-se os biótipos em suscetível (S, +50% das plantas com controle >85%), intermediário (I, +50% das plantas com controle >60% e <85%) e resistente (R, +50% das plantas com controle <60%). Em relação ao glyphosate, cinco biótipos foram classificados como resistentes, dois como intermediários e dois entre intermediário/resistente (I/R). Outro herbicida com potencial resistência seria o chlorimuron, pois dois biótipos foram classificados como resistentes, dois como intermediários e um como suscetível/intermediário. Dois biótipos têm potencial de serem comprovados como resistentes. Para os demais herbicidas, todos os biótipos foram classificados como suscetíveis. Concluiu-se que a maior parte dos biótipos é potencialmente resistente ou com menor suscetibilidade ao herbicida glyphosate, enquanto alguns biótipos também são potencialmente resistentes ou menos suscetíveis ao glyphosate. Todos os biótipos são suscetíveis aos herbicidas 2,4-D, diquat, glufosinato de amônio e saflufenacil. 650 $aChlorimuron ethyl 650 $aConyza 650 $aGlyphosate 650 $aErva Daninha 650 $aHerbicida 653 $aBuva 653 $aPlanta daninha 653 $aPlanta invasora 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aDEBASTIANI, M. L. 700 1 $aAVANZINI, V. H. M. 700 1 $aFUJIMORI, I. 700 1 $aBAUERMANN, G. 700 1 $aNOBRE, I.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/12/2021 |
Data da última atualização: |
23/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PORRO, R.; MILLER, R. P.; SOUSA, R. C. de; NASCIMENTO, A. S. |
Afiliação: |
ROBERTO PORRO, CPATU; ROBERT PRITCHARD MILLER, Instituto Sociedade, População e Natureza-ISPN; RONALDO CARNEIRO DE SOUSA, Assema, Associação em Áreas de Assentamento no Estado do Maranhão; ALINE SOUZA NASCIMENTO, PPGAA/UFPA - Programa de Pós-graduação em Agriculturas Amazônicas, Universidade Federal do Pará. |
Título: |
A utilização do sabiá (Mimosa Caesalpiniifolia) para gerar renda e melhorar o solo em sistemas agrícolas tradicionais no médio Mearim, Maranhão. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 12., 2021. Anais... [S.l.]: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho descreve o sistema agrícola empregado por João Soares e seus parentes no povoado de São Manoel, em Lago do Junco, Maranhão, no qual é incorporado a leguminosa arbórea sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) como fonte de renda e para melhorar a fertilidade do solo. João desenvolve atividades produtivas no lote do pai, José, de 13 ha, em área de assentamento, e, principalmente, na área de 100 ha demarcada na década de 1960 pelo avô, onde reside sua avó Ana. Nessa área trabalham outros três irmãos e dois tios de João, e cada um cultiva roçados anuais. Além do plantio de frutíferas e a criação de aves e suínos próximo das residências, há um rebanho bovino de todos os familiares que é criado de forma conjunta nos 66,4 ha de pasto consorciado com babaçu. As capoeiras do lote do pai de João Soares estão em pousio há 6 anos e, enquanto o ?mato engrossa?, os familiares utilizam a terra da avó, que João considera ?melhor do que a do pai, porque tudo que a gente planta dá melhor?. Essa percepção se deve a uma prática de manejo adotada há anos pela família, de cultivar os roçados em capoeiras enriquecidas com a leguminosa sabiá. |
Palavras-Chave: |
Agricultura de corte e queima; Comunidades tradicionais; Maranhão. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Mimosa Caesalpiniaefolia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229448/1/AnaisXIICBSAF-2021-web-372-374.pdf
|
Marc: |
LEADER 01989nam a2200205 a 4500 001 2138160 005 2021-12-23 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPORRO, R. 245 $aA utilização do sabiá (Mimosa Caesalpiniifolia) para gerar renda e melhorar o solo em sistemas agrícolas tradicionais no médio Mearim, Maranhão.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 12., 2021. Anais... [S.l.]: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais$c2021 520 $aO presente trabalho descreve o sistema agrícola empregado por João Soares e seus parentes no povoado de São Manoel, em Lago do Junco, Maranhão, no qual é incorporado a leguminosa arbórea sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) como fonte de renda e para melhorar a fertilidade do solo. João desenvolve atividades produtivas no lote do pai, José, de 13 ha, em área de assentamento, e, principalmente, na área de 100 ha demarcada na década de 1960 pelo avô, onde reside sua avó Ana. Nessa área trabalham outros três irmãos e dois tios de João, e cada um cultiva roçados anuais. Além do plantio de frutíferas e a criação de aves e suínos próximo das residências, há um rebanho bovino de todos os familiares que é criado de forma conjunta nos 66,4 ha de pasto consorciado com babaçu. As capoeiras do lote do pai de João Soares estão em pousio há 6 anos e, enquanto o ?mato engrossa?, os familiares utilizam a terra da avó, que João considera ?melhor do que a do pai, porque tudo que a gente planta dá melhor?. Essa percepção se deve a uma prática de manejo adotada há anos pela família, de cultivar os roçados em capoeiras enriquecidas com a leguminosa sabiá. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aMimosa Caesalpiniaefolia 653 $aAgricultura de corte e queima 653 $aComunidades tradicionais 653 $aMaranhão 700 1 $aMILLER, R. P. 700 1 $aSOUSA, R. C. de 700 1 $aNASCIMENTO, A. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|