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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
29/04/2004 |
Data da última atualização: |
29/04/2004 |
Autoria: |
BARBOSA, L. P. |
Título: |
Diversidade de uma guilda de formigas e sua importância em uma floresta de Eucalyptus urophylla S. T. Blake na região de Dourados, MS Brasil. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
2000. |
Páginas: |
54 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia)- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Dourados, 2000. |
Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido em uma área de monocultura formada por Eucalyptus urophylla S. T. Blake, com o objetivo de se avaliar a riqueza, a diversidade e a similaridade de formigas em duas áreas, uma com manejo (desbaste seletivo e controle das formigas cortadeiras) e outra sem manejo. Procurou-se avaliar nestas áreas, se a maior diversidade vegetal proporciona realmente o estabelecimento de uma mimecofauna mais diversa e abundante e se a ocorrência de variações sazonais na guilda de formigas não desfolhadoras no decorrer do experimento em campo interferiria na riqueza, abundância e na proporção de iscas vivas atacadas por formigas nos dois ambientes.
Foram encontradas 29 espécies de formigas em 809 registros, distribuídas em 720 iscas, durante o período de seis meses. Os resultados obtidos revelaram que a diversidade, a riqueza e a equitabilidade foram superiores na área em que ocorreu uma maior complexidade vegetal (sem manejo). O resultado de similaridade entre os hábitats mostrou que 95,3% das espécies de formigas encontradas foram comuns às duas áreas. Ectatomma quadridens (Fabricius, 1793) foi a espécie mais freqüente (261 registros) seguidos por Pheidole sp1 (198 registros) em ambas as áreas. O gênero Pheidole foi o mais freqüente, com nove espécies, seguido por Ectatomma e Odontomachus, ambos com quatro espécies. As espécies Atta sp1, Ectatomma quadridens, Pachycondyla obscuricomis, Pheidole sp1, Pheidole sp2, Pheidole sp3, Pheidole sp5, Pheidole sp6, Pheidole sp7, foram comuns nas duas áreas e aos dois tipos de armadilhas usadas. A maior taxa de registro, riqueza de espécies e índice de diversidade ocorreram nos meses de verão indicando uma maior atividade da mirmecofauna neste período. Na área com manejo houve uma maior remoção de iscas (70%), sendo também maior o número de indivíduos coletados (61), devido a menor oferta de alimentos ali existente. O gênero Pheidole foi dominante, apresentando maior abundância e freqüencia na maior parte das iscas nos dois locais. MenosEste trabalho foi desenvolvido em uma área de monocultura formada por Eucalyptus urophylla S. T. Blake, com o objetivo de se avaliar a riqueza, a diversidade e a similaridade de formigas em duas áreas, uma com manejo (desbaste seletivo e controle das formigas cortadeiras) e outra sem manejo. Procurou-se avaliar nestas áreas, se a maior diversidade vegetal proporciona realmente o estabelecimento de uma mimecofauna mais diversa e abundante e se a ocorrência de variações sazonais na guilda de formigas não desfolhadoras no decorrer do experimento em campo interferiria na riqueza, abundância e na proporção de iscas vivas atacadas por formigas nos dois ambientes.
Foram encontradas 29 espécies de formigas em 809 registros, distribuídas em 720 iscas, durante o período de seis meses. Os resultados obtidos revelaram que a diversidade, a riqueza e a equitabilidade foram superiores na área em que ocorreu uma maior complexidade vegetal (sem manejo). O resultado de similaridade entre os hábitats mostrou que 95,3% das espécies de formigas encontradas foram comuns às duas áreas. Ectatomma quadridens (Fabricius, 1793) foi a espécie mais freqüente (261 registros) seguidos por Pheidole sp1 (198 registros) em ambas as áreas. O gênero Pheidole foi o mais freqüente, com nove espécies, seguido por Ectatomma e Odontomachus, ambos com quatro espécies. As espécies Atta sp1, Ectatomma quadridens, Pachycondyla obscuricomis, Pheidole sp1, Pheidole sp2, Pheidole sp3, Pheidole sp5, Pheidole sp6, Pheidole ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Dourados; Mato Grosso do Sul. |
Thesagro: |
Eucalipto; Formiga; Inseto; Reflorestamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02738nam a2200217 a 4500 001 1247532 005 2004-04-29 008 2000 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, L. P. 245 $aDiversidade de uma guilda de formigas e sua importância em uma floresta de Eucalyptus urophylla S. T. Blake na região de Dourados, MS Brasil. 260 $a2000.$c2000 300 $a54 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia)- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Dourados, 2000. 520 $aEste trabalho foi desenvolvido em uma área de monocultura formada por Eucalyptus urophylla S. T. Blake, com o objetivo de se avaliar a riqueza, a diversidade e a similaridade de formigas em duas áreas, uma com manejo (desbaste seletivo e controle das formigas cortadeiras) e outra sem manejo. Procurou-se avaliar nestas áreas, se a maior diversidade vegetal proporciona realmente o estabelecimento de uma mimecofauna mais diversa e abundante e se a ocorrência de variações sazonais na guilda de formigas não desfolhadoras no decorrer do experimento em campo interferiria na riqueza, abundância e na proporção de iscas vivas atacadas por formigas nos dois ambientes. Foram encontradas 29 espécies de formigas em 809 registros, distribuídas em 720 iscas, durante o período de seis meses. Os resultados obtidos revelaram que a diversidade, a riqueza e a equitabilidade foram superiores na área em que ocorreu uma maior complexidade vegetal (sem manejo). O resultado de similaridade entre os hábitats mostrou que 95,3% das espécies de formigas encontradas foram comuns às duas áreas. Ectatomma quadridens (Fabricius, 1793) foi a espécie mais freqüente (261 registros) seguidos por Pheidole sp1 (198 registros) em ambas as áreas. O gênero Pheidole foi o mais freqüente, com nove espécies, seguido por Ectatomma e Odontomachus, ambos com quatro espécies. As espécies Atta sp1, Ectatomma quadridens, Pachycondyla obscuricomis, Pheidole sp1, Pheidole sp2, Pheidole sp3, Pheidole sp5, Pheidole sp6, Pheidole sp7, foram comuns nas duas áreas e aos dois tipos de armadilhas usadas. A maior taxa de registro, riqueza de espécies e índice de diversidade ocorreram nos meses de verão indicando uma maior atividade da mirmecofauna neste período. Na área com manejo houve uma maior remoção de iscas (70%), sendo também maior o número de indivíduos coletados (61), devido a menor oferta de alimentos ali existente. O gênero Pheidole foi dominante, apresentando maior abundância e freqüencia na maior parte das iscas nos dois locais. 650 $aEucalipto 650 $aFormiga 650 $aInseto 650 $aReflorestamento 653 $aBrasil 653 $aDourados 653 $aMato Grosso do Sul
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria Tropical. Para informações adicionais entre em contato com cnpat.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
09/10/2019 |
Data da última atualização: |
09/10/2019 |
Autoria: |
CARVALHO, A. M. S. de; MAIA, A. V. P.; SILVA, B. K. de A.; SILVA, C. de F. B. da; LIMA, C. S.; FERNANDES, E. C.; LIMA, E. F. B.; ARAÚJO, E. L.; COSTA, E. M. da; SILVA, F. E. L. da; RODRIGUES, J. A. M.; MENDES, L. de F. P.; LIMA, M. G. A. de; CORDEIRO, M. V. M.; SOUSA, M. M. de. |
Afiliação: |
Alice Maria Silva de Carvalho, Embrapa Agroindústria Tropical (Bolsista); André Victor Perez Maia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA); Bárbara Karine de Albuquerque Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA); CHRISTIANA DE FATIMA BRUCE DA SILVA, CNPAT; Cristiano Souza Lima, Universidade Federal do Ceará (UFC); Elania Clementino Fernandes, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA); Élison Fabrício Bezerra Lima, Universidade Federal do Piauí (UFPI); Elton Lúcio Araújo, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA); Ewerton Marinho da Costa, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); Francisco Edivino Lopes da Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA); Jasmine Asnathe Martins Rodrigues, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE); Letícia de Fatima Paz Mendes, Universidade Estadual do Ceará (UECE); Maria Goretti Araújo de Lima, Universidade Estadual do Ceará (UECE); Maria Vitória Mendes Cordeiro, Embrapa Agroindústria Tropical (Bolsista); Márcia Mayara de Sousa, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). |
Título: |
Pragas e doenças associadas aos cultivos na Serra de Baturité-CE. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Recife: Editora Liceu, 2019. |
Páginas: |
173 p. |
ISBN: |
978-85-5531-082-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sub-região serrana de Baturité, também chamada corredor verde, abrange os municípios de Aratuba, Baturité, Guaramiranga, Mulungu, Pacoti e Palmácia. Nos referidos municípios ocorre a produção de hortaliças (ex: alface, couve folha, tomate, chuchu, repolho, pimentão e pimenta), frutíferas (ex: banana, maracujá, cajá, manga, seriguela, caju, graviola, acerola, laranja e limão) plantas ornamentais (ex: crisântemo, aster, copo de leite, rosas e flores tropicais) e ainda grandes culturas como o milho, feijão e café. A produção agrícola da região abastece o mercado local e outros municípios do estado do Ceará, dentre eles o município de Fortaleza. Além disso, parte do montante produzido é destinado para outros estados da federação, como, por exemplo, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bahia. Ressaltas-se que a atividade agrícola na Serra de Baturité representa importante papel socioeconômico para região, gerando emprego e renda ao longo da cadeira produtiva. Dentre os fatores que interferem na produção, destacam-se o ataque de insetos e a incidência de doenças, sendo fundamental a orientação técnica sobre todos os aspectos envolvidos com o manejo fitossanitário. Este livro aborda os principais insetos pragas e doenças que acometem os cultivos de hortaliças, frutíferas e plantas ornamentais da região, esclarecendo desde a identificação dos agentes até os métodos de controle que podem ser utilizados dentro de uma proposta de Manejo Integrado de Pragas e Doenças. Espera-se que este livro seja fonte de consulta e informações para produtores rurais e técnicos envolvidos no sistema produtivo. MenosA sub-região serrana de Baturité, também chamada corredor verde, abrange os municípios de Aratuba, Baturité, Guaramiranga, Mulungu, Pacoti e Palmácia. Nos referidos municípios ocorre a produção de hortaliças (ex: alface, couve folha, tomate, chuchu, repolho, pimentão e pimenta), frutíferas (ex: banana, maracujá, cajá, manga, seriguela, caju, graviola, acerola, laranja e limão) plantas ornamentais (ex: crisântemo, aster, copo de leite, rosas e flores tropicais) e ainda grandes culturas como o milho, feijão e café. A produção agrícola da região abastece o mercado local e outros municípios do estado do Ceará, dentre eles o município de Fortaleza. Além disso, parte do montante produzido é destinado para outros estados da federação, como, por exemplo, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bahia. Ressaltas-se que a atividade agrícola na Serra de Baturité representa importante papel socioeconômico para região, gerando emprego e renda ao longo da cadeira produtiva. Dentre os fatores que interferem na produção, destacam-se o ataque de insetos e a incidência de doenças, sendo fundamental a orientação técnica sobre todos os aspectos envolvidos com o manejo fitossanitário. Este livro aborda os principais insetos pragas e doenças que acometem os cultivos de hortaliças, frutíferas e plantas ornamentais da região, esclarecendo desde a identificação dos agentes até os métodos de controle que podem ser utilizados dentro de uma proposta de Manejo Integrado de Pragas e Doenças. Espera-se que este ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Baturité CE; Controle; Controle das Pragas; Cultivo; Doenças e Pragas; Frutas Tropicais; Hortaliças; Pragas Agrícolas; Produtos Agrícolas. |
Thesagro: |
Doença; Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02816nam a2200433 a 4500 001 2112946 005 2019-10-09 008 2019 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-5531-082-9 100 1 $aCARVALHO, A. M. S. de 245 $aPragas e doenças associadas aos cultivos na Serra de Baturité-CE. 260 $aRecife: Editora Liceu$c2019 300 $a173 p. 520 $aA sub-região serrana de Baturité, também chamada corredor verde, abrange os municípios de Aratuba, Baturité, Guaramiranga, Mulungu, Pacoti e Palmácia. Nos referidos municípios ocorre a produção de hortaliças (ex: alface, couve folha, tomate, chuchu, repolho, pimentão e pimenta), frutíferas (ex: banana, maracujá, cajá, manga, seriguela, caju, graviola, acerola, laranja e limão) plantas ornamentais (ex: crisântemo, aster, copo de leite, rosas e flores tropicais) e ainda grandes culturas como o milho, feijão e café. A produção agrícola da região abastece o mercado local e outros municípios do estado do Ceará, dentre eles o município de Fortaleza. Além disso, parte do montante produzido é destinado para outros estados da federação, como, por exemplo, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bahia. Ressaltas-se que a atividade agrícola na Serra de Baturité representa importante papel socioeconômico para região, gerando emprego e renda ao longo da cadeira produtiva. Dentre os fatores que interferem na produção, destacam-se o ataque de insetos e a incidência de doenças, sendo fundamental a orientação técnica sobre todos os aspectos envolvidos com o manejo fitossanitário. Este livro aborda os principais insetos pragas e doenças que acometem os cultivos de hortaliças, frutíferas e plantas ornamentais da região, esclarecendo desde a identificação dos agentes até os métodos de controle que podem ser utilizados dentro de uma proposta de Manejo Integrado de Pragas e Doenças. Espera-se que este livro seja fonte de consulta e informações para produtores rurais e técnicos envolvidos no sistema produtivo. 650 $aDoença 650 $aPlanta 653 $aBaturité CE 653 $aControle 653 $aControle das Pragas 653 $aCultivo 653 $aDoenças e Pragas 653 $aFrutas Tropicais 653 $aHortaliças 653 $aPragas Agrícolas 653 $aProdutos Agrícolas 700 1 $aMAIA, A. V. P. 700 1 $aSILVA, B. K. de A. 700 1 $aSILVA, C. de F. B. da 700 1 $aLIMA, C. S. 700 1 $aFERNANDES, E. C. 700 1 $aLIMA, E. F. B. 700 1 $aARAÚJO, E. L. 700 1 $aCOSTA, E. M. da 700 1 $aSILVA, F. E. L. da 700 1 $aRODRIGUES, J. A. M. 700 1 $aMENDES, L. de F. P. 700 1 $aLIMA, M. G. A. de 700 1 $aCORDEIRO, M. V. M. 700 1 $aSOUSA, M. M. de
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