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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/08/1992 |
Data da última atualização: |
18/07/2018 |
Autoria: |
ALMEIDA, M. S. de. |
Afiliação: |
Universidade Federal de Vicosa (Vicosa, MG). |
Título: |
Numero e tamanho do quadrado para avaliacao de pastagem nativa do Pantanal, utilizando-se do metodo BOTANAL. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa, MG: UFV, 1992. |
Páginas: |
46p.il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
O presente estudo foi conduzido em pastagens nativas da Fazenda Nhumirim, pertencente a EMBRAPA/CPAP - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria/Centro de Pesquisas Agropecuaria do Pantanal, municipio de Corumba-MS durante o periodo de agosto e setembro de 1990. O trabalho teve como objetivo testar o programa BOTANAL em dois aspectos intrinsecos, que sao o numero e o tamanho da unidade amostral, em pastagem natural da sub-regiao da Nhecolandia do pantanal Mato-grossense, comparando suas estimativas com as do Corte Direto na mesma epoca e area de estudo. Utilizou-se para amostragem sistematica, quatro transecoes lineares espacadas de 20m e marcadas com 25 pontos distantes 5m um do outro resultando em 100 pontos de amostragem. Para o Corte Direto (metodo padrao) utilizou-se quatro tamanhos de quadrados 0,40x0,40m; 0,60x0,60m; 0,80x0,80m; 1,00x1,00m e 25 unidades amostrais para cada tamanho de quadrado. Os mesmos tamanhos de quadrados e quatro tamanhos de amostras diferentes 25, 50, 75 e 100 unidades amostrais foram utilizados na avaliacao do BOTANAL (estimativas visuais). A combinacao de cada tamanho de quadrado com os diferentes numeros de unidades amostrais, propiciou a formacao de 16 tratamentos que foram testados contra o metodo padrao para a analise da Composicao Botanica e Disponibilidade de Materia Seca, que e o Corte Direto. |
Palavras-Chave: |
Avaliacao; Botanic composition; Mato Grosso; Metodo BOTANAL; Pasture; Zootechny. |
Thesagro: |
Agronomia; Composição Botânica; Matéria Seca; Pastagem Nativa; Zootecnia. |
Thesaurus Nal: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SOUSA, L. V. F. de. |
Afiliação: |
LAÍS VICTÓRIA FERREIRA DE SOUSA. |
Título: |
Legislação, imposição e infração ambiental: uma análise de discursos e práticas em assentamento ambientalmente diferenciado em Anapu. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
189 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará: Museu Paraense Emilio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Roberto Porro, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O PDS Virola-Jatobá é considerado um assentamento ambientalmente diferenciado, por possuir em suas diretrizes normas para a realização de atividades de baixo impacto ambiental. A associação que representa os assentados recebeu, em 2015, Autos de Infração da SEMAS, responsabilizando-a pela prática de desmatamento sem autorização do órgão ambiental. Tal fato gerou insegurança entre os assentados quanto a realização de seus cultivos de subsistência, pois os desmatamentos ocorreram, em sua maior parte, nas áreas de uso alternativo (AUA), que correspondem aos lotes disponibilizados pelo INCRA para uso dos assentados. Analisando a problemática estabelecida no PDS, este trabalho busca avaliar como os assentados e ocupantes percebem a ação do Estado na aplicação da legislação ambiental, e o impacto desta ação em suas atividades. Primeiramente buscou-se sistematizar a legislação ambiental pertinente às atividades executadas pelos moradores do PDS Virola-Jatobá, discutindo a interface da legislação com as especificidades da área. Como a Associação também foi autuada por desmatamento em áreas de preservação permanente (APP), mapeou-se uma amostra dos lotes do assentamento, detectando-se a cobertura florestal nas APPs e AUA. Posteriormente os assentados foram entrevistados para a análise de sua percepção sobre a situação das APPs e dos fatores que os levaram (ou não) a desmatá-las. Para alcançar os objetivos da pesquisa foram elaborados três questionários semi-estruturados. Dois deles foram aplicados aos residentes abordando temáticas relacionadas às APPs, e os meios de vida e legislação ambiental. O terceiro questionário foi aplicado a agentes de órgãos públicos que atuam no PDS. Considerando-se os direitos fundamentais dos cidadãos, a garantia de acesso à alimentação, e o contexto em que o camponês sobrevive e a relação que mantém com a terra, o trabalho constatou que a legislação ambiental muitas vezes na?o leva em consideração as especificidades dos contextos. Constatou-se também a falta de dia?logo entre os órgãos atuantes no PDS. As APPs resultaram ser modalidade conhecida pelos entrevistados, e o fator que mostrou-se fundamental para o desmatamento ou não destas áreas foi a atividade econômica predominante do morador. Aqueles que praticam predominantemente a agricultura possuem áreas maiores de floresta do que os que optam pela pecuária. Em relação à percepção dos assentados sobre o Estado, seus discursos assemelham-no à imagem do "Patrão". Constatou-se também que o posicionamento dos agentes expressa a prioridade ao cumprimento da legislação ambiental em detrimento ao acesso a direitos fundamentais pelas famílias assentadas. MenosO PDS Virola-Jatobá é considerado um assentamento ambientalmente diferenciado, por possuir em suas diretrizes normas para a realização de atividades de baixo impacto ambiental. A associação que representa os assentados recebeu, em 2015, Autos de Infração da SEMAS, responsabilizando-a pela prática de desmatamento sem autorização do órgão ambiental. Tal fato gerou insegurança entre os assentados quanto a realização de seus cultivos de subsistência, pois os desmatamentos ocorreram, em sua maior parte, nas áreas de uso alternativo (AUA), que correspondem aos lotes disponibilizados pelo INCRA para uso dos assentados. Analisando a problemática estabelecida no PDS, este trabalho busca avaliar como os assentados e ocupantes percebem a ação do Estado na aplicação da legislação ambiental, e o impacto desta ação em suas atividades. Primeiramente buscou-se sistematizar a legislação ambiental pertinente às atividades executadas pelos moradores do PDS Virola-Jatobá, discutindo a interface da legislação com as especificidades da área. Como a Associação também foi autuada por desmatamento em áreas de preservação permanente (APP), mapeou-se uma amostra dos lotes do assentamento, detectando-se a cobertura florestal nas APPs e AUA. Posteriormente os assentados foram entrevistados para a análise de sua percepção sobre a situação das APPs e dos fatores que os levaram (ou não) a desmatá-las. Para alcançar os objetivos da pesquisa foram elaborados três questionários semi-estruturados. Dois deles f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Direito ambiental. |
Thesagro: |
Assentamento; Desmatamento; Floresta. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/179334/1/Dissertacao-LegislacaoImposicaoInfracao.pdf
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Marc: |
LEADER 03480nam a2200181 a 4500 001 2086858 005 2023-01-16 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, L. V. F. de 245 $aLegislação, imposição e infração ambiental$buma análise de discursos e práticas em assentamento ambientalmente diferenciado em Anapu. 260 $a2017.$c2017 300 $a189 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará: Museu Paraense Emilio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Orientador: Roberto Porro, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aO PDS Virola-Jatobá é considerado um assentamento ambientalmente diferenciado, por possuir em suas diretrizes normas para a realização de atividades de baixo impacto ambiental. A associação que representa os assentados recebeu, em 2015, Autos de Infração da SEMAS, responsabilizando-a pela prática de desmatamento sem autorização do órgão ambiental. Tal fato gerou insegurança entre os assentados quanto a realização de seus cultivos de subsistência, pois os desmatamentos ocorreram, em sua maior parte, nas áreas de uso alternativo (AUA), que correspondem aos lotes disponibilizados pelo INCRA para uso dos assentados. Analisando a problemática estabelecida no PDS, este trabalho busca avaliar como os assentados e ocupantes percebem a ação do Estado na aplicação da legislação ambiental, e o impacto desta ação em suas atividades. Primeiramente buscou-se sistematizar a legislação ambiental pertinente às atividades executadas pelos moradores do PDS Virola-Jatobá, discutindo a interface da legislação com as especificidades da área. Como a Associação também foi autuada por desmatamento em áreas de preservação permanente (APP), mapeou-se uma amostra dos lotes do assentamento, detectando-se a cobertura florestal nas APPs e AUA. Posteriormente os assentados foram entrevistados para a análise de sua percepção sobre a situação das APPs e dos fatores que os levaram (ou não) a desmatá-las. Para alcançar os objetivos da pesquisa foram elaborados três questionários semi-estruturados. Dois deles foram aplicados aos residentes abordando temáticas relacionadas às APPs, e os meios de vida e legislação ambiental. O terceiro questionário foi aplicado a agentes de órgãos públicos que atuam no PDS. Considerando-se os direitos fundamentais dos cidadãos, a garantia de acesso à alimentação, e o contexto em que o camponês sobrevive e a relação que mantém com a terra, o trabalho constatou que a legislação ambiental muitas vezes na?o leva em consideração as especificidades dos contextos. Constatou-se também a falta de dia?logo entre os órgãos atuantes no PDS. As APPs resultaram ser modalidade conhecida pelos entrevistados, e o fator que mostrou-se fundamental para o desmatamento ou não destas áreas foi a atividade econômica predominante do morador. Aqueles que praticam predominantemente a agricultura possuem áreas maiores de floresta do que os que optam pela pecuária. Em relação à percepção dos assentados sobre o Estado, seus discursos assemelham-no à imagem do "Patrão". Constatou-se também que o posicionamento dos agentes expressa a prioridade ao cumprimento da legislação ambiental em detrimento ao acesso a direitos fundamentais pelas famílias assentadas. 650 $aAssentamento 650 $aDesmatamento 650 $aFloresta 653 $aDireito ambiental
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