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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
23/11/2021 |
Data da última atualização: |
28/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; MARAN, J. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; JÉSSICA CAROLINE MARAN, JCM Serviços de Mapeamento Remoto; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Densidade de área florestal como indicador da fragmentação nos biomas Mata Atlântica, Pampa e Caatinga. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2021. |
Páginas: |
26 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 359). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs possuem cobertura florestal que pode ser considerada contínua, pertencendo à classe de fragmentação leve. A técnica pode ser empregada para a localização de hotspots de fragmentação, com a vantagem de não apresentar restrições de escala e utilizar software livre. MenosEm fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade do povoamento; Monitoramento ambiental; Paisagem; Sistemas de informação geográfica. |
Thesagro: |
Cobertura do Solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228019/1/EmbrapaFlorestas-2021-Documentos359.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
25/07/2012 |
Data da última atualização: |
08/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUSA, J. P. B. de; RICHETTI, A.; MELO, C. L. P. de. |
Afiliação: |
JOSIANE PALHANO BARBOZA DE SOUSA, UNIGRAN; ALCEU RICHETTI, CPAO; CARLOS LASARO PEREIRA DE MELO, CPAO. |
Título: |
Análise dos indicadores de eficiência econômica da cultura de feijão comum, safra 2012, em Mato Grosso do Sul. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA, 2012, Dourados. Resumos... Brasília, DF: Embrapa; Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2012. 1 CD-ROM; JIPE 2012. |
ISBN: |
978-85-7035-046-6 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
JIPE 2012. |
Thesagro: |
Custo de Produção; Feijão. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62412/1/02-sousa.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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