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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
11/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LOPES, I. M.; PINHEIRO, E. F. M.; LIMA, E.; CEDDIA, M. B.; CAMPOS, D. V. B. de; ALVES, B. J. R. |
Afiliação: |
IARA MARIA LOPES, UFRRJ; ÉRIKA FLÁVIA M. PINHEIRO, UFRRJ; EDUARDO LIMA, UFRRJ; MARCOS BACIS CEDDIA, UFRRJ; DAVID VILAS BOAS DE CAMPOS, CNPS; BRUNO JOSE RODRIGUES ALVES, CNPAB. |
Título: |
Emissões de N2O em solos sob cultivo de cana-de-açúcar no Bioma Mata Atlântica: efeito dos sistemas de colheita e da adubação com vinhaça. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Virtual de Química, Niterói, v. 9, n. 5, p. 1930-1943, set./out. 2017. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.21577/1984-6835.20170113 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A conversão de áreas sob vegetação natural para áreas agrícolas é uma das maiores fontes de emissão de gases de efeito estufa (GEE). O motivo do aumento da emissão de GEE não é somente devido a perda da biomassa vegetal decorrente da queima e preparo das áreas para o plantio, mas também pela maior decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) decorrente das práticas de manejo agrícola (fertilização, irrigação, queima de resíduos culturais e mecanização). O objetivo deste estudo foi quantificar o fluxo do gás óxido nitroso (N2O) em duas áreas tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar, uma com diferentes manejos da palhada perante a colheita (cana queimada e cana crua) em Linhares (ES) e outra área com diferentes manejos de adubação (com e sem aplicação de vinhaça) em Campos dos Goytacazes (RJ), ambas inseridas no bioma Mata Atlântica do Brasil. O experimento conduzido em Linhares, avaliado em outubro 2007 na área experimental na Usina LAGRISA teve como tratamentos: corte da cana após a queima da palhada (cana queimada) e corte da cana sem a queima da palhada (cana crua) e com distribuição da palha na superfície do solo. Já no experimento conduzido em Campos dos Goytacazes, avaliado em julho de 2008 os tratamentos consistiram de cana sem adubação de vinhaça e cana com adubação de vinhaça (dose única de 150 m3 ha-1). As avaliações das emissões de N2O foram realizadas com câmaras estáticas com seis repetições por tratamento em ambas as áreas de estudo. Os valores de fluxo de N2O em Linhares não foram elevados, apresentando uma média semanal de 1,91 e 2,87 ug m-2 h-1 para os sistemas cana queimada e cana crua, respectivamente. A maior perda de N2O para a atmosfera ocorreu de forma decrescente a partir de dois dias após a adubação nitrogenada aliada à cobertura dos resíduos no sistema cana crua. Já na área experimental de Campos dos Goytacazes, a aplicação de vinhaça potencializou o fluxo de N2O apresentando valores elevados (195 ug m-2 h-1) cinco horas após a adubação. O tratamento sem aplicação de vinhaça apresentou valores de fluxo próximos a zero (0,4 ug m-2 h-1), na mesma coleta. Após quatro dias da adubação com vinhaça não houve mais diferença no fluxo de N2O entre os tratamentos avaliados. A quantidade de matéria orgânica facilmente assimilável para os microrganismos do solo, o aumento da umidade do solo devido à adição da vinhaça e a precipitação ocorrida logo após a adubação foram, provavelmente, as variáveis mais importantes no controle e na magnitude das emissões de N2O. MenosA conversão de áreas sob vegetação natural para áreas agrícolas é uma das maiores fontes de emissão de gases de efeito estufa (GEE). O motivo do aumento da emissão de GEE não é somente devido a perda da biomassa vegetal decorrente da queima e preparo das áreas para o plantio, mas também pela maior decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) decorrente das práticas de manejo agrícola (fertilização, irrigação, queima de resíduos culturais e mecanização). O objetivo deste estudo foi quantificar o fluxo do gás óxido nitroso (N2O) em duas áreas tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar, uma com diferentes manejos da palhada perante a colheita (cana queimada e cana crua) em Linhares (ES) e outra área com diferentes manejos de adubação (com e sem aplicação de vinhaça) em Campos dos Goytacazes (RJ), ambas inseridas no bioma Mata Atlântica do Brasil. O experimento conduzido em Linhares, avaliado em outubro 2007 na área experimental na Usina LAGRISA teve como tratamentos: corte da cana após a queima da palhada (cana queimada) e corte da cana sem a queima da palhada (cana crua) e com distribuição da palha na superfície do solo. Já no experimento conduzido em Campos dos Goytacazes, avaliado em julho de 2008 os tratamentos consistiram de cana sem adubação de vinhaça e cana com adubação de vinhaça (dose única de 150 m3 ha-1). As avaliações das emissões de N2O foram realizadas com câmaras estáticas com seis repetições por tratamento em ambas as áreas de estudo. Os valores de fluxo de N2... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emissão de gases de efeito estufa; Manejo da palha da cana; Óxido nitroso. |
Thesagro: |
Vinhaça. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167307/1/2017-039.pdf
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Marc: |
LEADER 03439naa a2200241 a 4500 001 2080491 005 2021-11-11 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.21577/1984-6835.20170113$2DOI 100 1 $aLOPES, I. M. 245 $aEmissões de N2O em solos sob cultivo de cana-de-açúcar no Bioma Mata Atlântica$befeito dos sistemas de colheita e da adubação com vinhaça. 260 $c2017 520 $aA conversão de áreas sob vegetação natural para áreas agrícolas é uma das maiores fontes de emissão de gases de efeito estufa (GEE). O motivo do aumento da emissão de GEE não é somente devido a perda da biomassa vegetal decorrente da queima e preparo das áreas para o plantio, mas também pela maior decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) decorrente das práticas de manejo agrícola (fertilização, irrigação, queima de resíduos culturais e mecanização). O objetivo deste estudo foi quantificar o fluxo do gás óxido nitroso (N2O) em duas áreas tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar, uma com diferentes manejos da palhada perante a colheita (cana queimada e cana crua) em Linhares (ES) e outra área com diferentes manejos de adubação (com e sem aplicação de vinhaça) em Campos dos Goytacazes (RJ), ambas inseridas no bioma Mata Atlântica do Brasil. O experimento conduzido em Linhares, avaliado em outubro 2007 na área experimental na Usina LAGRISA teve como tratamentos: corte da cana após a queima da palhada (cana queimada) e corte da cana sem a queima da palhada (cana crua) e com distribuição da palha na superfície do solo. Já no experimento conduzido em Campos dos Goytacazes, avaliado em julho de 2008 os tratamentos consistiram de cana sem adubação de vinhaça e cana com adubação de vinhaça (dose única de 150 m3 ha-1). As avaliações das emissões de N2O foram realizadas com câmaras estáticas com seis repetições por tratamento em ambas as áreas de estudo. Os valores de fluxo de N2O em Linhares não foram elevados, apresentando uma média semanal de 1,91 e 2,87 ug m-2 h-1 para os sistemas cana queimada e cana crua, respectivamente. A maior perda de N2O para a atmosfera ocorreu de forma decrescente a partir de dois dias após a adubação nitrogenada aliada à cobertura dos resíduos no sistema cana crua. Já na área experimental de Campos dos Goytacazes, a aplicação de vinhaça potencializou o fluxo de N2O apresentando valores elevados (195 ug m-2 h-1) cinco horas após a adubação. O tratamento sem aplicação de vinhaça apresentou valores de fluxo próximos a zero (0,4 ug m-2 h-1), na mesma coleta. Após quatro dias da adubação com vinhaça não houve mais diferença no fluxo de N2O entre os tratamentos avaliados. A quantidade de matéria orgânica facilmente assimilável para os microrganismos do solo, o aumento da umidade do solo devido à adição da vinhaça e a precipitação ocorrida logo após a adubação foram, provavelmente, as variáveis mais importantes no controle e na magnitude das emissões de N2O. 650 $aVinhaça 653 $aEmissão de gases de efeito estufa 653 $aManejo da palha da cana 653 $aÓxido nitroso 700 1 $aPINHEIRO, E. F. M. 700 1 $aLIMA, E. 700 1 $aCEDDIA, M. B. 700 1 $aCAMPOS, D. V. B. de 700 1 $aALVES, B. J. R. 773 $tRevista Virtual de Química, Niterói$gv. 9, n. 5, p. 1930-1943, set./out. 2017.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
12/03/2013 |
Data da última atualização: |
29/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SOSA-GÓMEZ, D. R.; MIRANDA, J. E. |
Afiliação: |
DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO; JOSE EDNILSON MIRANDA, CNPA. |
Título: |
Fitness cost of resistance to bacillus thuringiensisin velvetbean caterpillar anticarsia gemmatalishübner (lepidoptera, noctuidae). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Entomologia, v. 56, n. 3, p. 359-362, Set. 2012. |
Série: |
0085-5626 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Selection pressure to obtain resistant genotypes can result in fitness cost. In this study, we report the effects of the selection pressure of a commercial formulation of Bacillus thuringiensis on biological aspects of a Dipel-resistant strain of velvetbean caterpillar, Anticarsia gemmatalis Hübner. Comparisons of Dipel-resistant and susceptible individuals revealed significant differences in pupal weight and larval development time. Both strains (Dipel-resistant and susceptible) were susceptible to Cry1Ac toxin expressed in foliar cotton tissues. Resistant and susceptible strains showed low survival rates of 22.5% and 51.2%, respectively, when fed with Greene diet containing Bt-cotton. Larvae bioassayed after three laboratory generations presented lower survival and less instar numbers than individuals maintained in the laboratory for more than 144 generations. Pupal weight was 9.4% lower and larval development time was 1.9 days longer in the resistant population than in the susceptible strain. Other parameters, such as duration of pupal stage, adult longevity, number of eggs per female, oviposition period, and egg fertility, remained unaffected. Keywords: Anticarsia gemmatalis; toxin; Cry1Ac; Dipel-resistant; strain. |
Palavras-Chave: |
Cry1 Ac; Dipel. |
Thesagro: |
Anticarsia Gemmatalis; Raça; Soja; Toxina. |
Thesaurus NAL: |
Anticarsia; Soybeans; Toxins. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/78841/1/ID-34337.pdf
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Marc: |
LEADER 01975naa a2200253 a 4500 001 1952776 005 2022-04-29 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOSA-GÓMEZ, D. R. 245 $aFitness cost of resistance to bacillus thuringiensisin velvetbean caterpillar anticarsia gemmatalishübner (lepidoptera, noctuidae).$h[electronic resource] 260 $c2012 490 $a0085-5626 520 $aSelection pressure to obtain resistant genotypes can result in fitness cost. In this study, we report the effects of the selection pressure of a commercial formulation of Bacillus thuringiensis on biological aspects of a Dipel-resistant strain of velvetbean caterpillar, Anticarsia gemmatalis Hübner. Comparisons of Dipel-resistant and susceptible individuals revealed significant differences in pupal weight and larval development time. Both strains (Dipel-resistant and susceptible) were susceptible to Cry1Ac toxin expressed in foliar cotton tissues. Resistant and susceptible strains showed low survival rates of 22.5% and 51.2%, respectively, when fed with Greene diet containing Bt-cotton. Larvae bioassayed after three laboratory generations presented lower survival and less instar numbers than individuals maintained in the laboratory for more than 144 generations. Pupal weight was 9.4% lower and larval development time was 1.9 days longer in the resistant population than in the susceptible strain. Other parameters, such as duration of pupal stage, adult longevity, number of eggs per female, oviposition period, and egg fertility, remained unaffected. Keywords: Anticarsia gemmatalis; toxin; Cry1Ac; Dipel-resistant; strain. 650 $aAnticarsia 650 $aSoybeans 650 $aToxins 650 $aAnticarsia Gemmatalis 650 $aRaça 650 $aSoja 650 $aToxina 653 $aCry1 Ac 653 $aDipel 700 1 $aMIRANDA, J. E. 773 $tRevista Brasileira de Entomologia$gv. 56, n. 3, p. 359-362, Set. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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