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| Registros recuperados : 6 | |
| 3. |  | DUARTE, A. P.; GERAGE, A. C.; CECCON, G.; SILVA, V. A. da; CRUZ, J. C.; BIANCO, R.; SOUZA, E. D.; PEREIRA, F. C.; SOARES FILHO, R. Milho safrinha. In: CRUZ, J. C.; MAGALHAES, P. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; MOREIRA, J. A. A. (Ed.). Milho: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2011. cap. 20, p. 307-324. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).| Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 4. | | FERREIRA, A. C. de B.; SILVA, O. R. R. F. da; SOARES FILHO, R.; BARBOSA, K. de A.; TEOBALDO, A. da S.; SOFIATTI, V. Avaliação de equipamentos para a destruição dos restos culturais do algodoeiro no Cerrado de Goiás. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007. p. 1-6 1 CD-ROM| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 5. | | ZITO, R. K.; MELLO FILHO, O. L. de; PEREIRA, M. J. Z.; MEYER, M. C.; HIROSE, E.; NICOLI, C. M. L.; COSTA, S. V. da; MEDEIROS de NETO, C. D.; NUNES JÚNIOR, J.; VIEIRA, N. E.; SEII, A. H.; MÜLLICH, J. R.; PIMENTA, C. B.; SANCHEZ, I.; MOREIRA, A. J. A.; NUNES, M. R.; DESSIMONE, M. G. L.; MORAIS JUNIOR, O. P. de; NEIVA, L. C. da S.; BARROS, A. C. de; SOARES FILHO, R. Cultivares de soja Macrorregiões 3, 4 e 5 Goiás e Região Central do Brasil. Londrina: Embrapa Soja, 2018. 52 p. Catálogo 02 publicado em março de 2018.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Rondônia; Embrapa Soja. |
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| 6. | | ZITO, R. K.; MELLO FILHO, O. L. de; PEREIRA, M. J. Z.; MEYER, M. C.; HIROSE, E.; NICOLI, C. M. L.; COSTA, S. V. da; MEDEIROS NETO, C. D. de; NUNES JÚNIOR, J.; VIEIRA, N. E.; SEII, A. H.; MULLICH, J. R.; PIMENTA, C. B.; SANCHEZ, I.; MOREIRA, A. J. A.; NUNES, M. R.; DESSIMONE, M. G. L.; MORAIS JUNIOR, O. P. de; NEIVA, L. C. da S.; BARROS, A. C. de; SOARES FILHO, R. Cultivares de soja: microrregiões 3, 4 e 5: Goiás e Região Central do Brasil. Londrina: Embrapa Soja: Secretaria de Inovação e Negócios - Escritório de Londrina, 2018 52 p. il. color.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| Registros recuperados : 6 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
04/10/2007 |
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Data da última atualização: |
26/06/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
FERREIRA, A. C. de B.; SILVA, O. R. R. F. da; SOARES FILHO, R.; BARBOSA, K. de A.; TEOBALDO, A. da S.; SOFIATTI, V. |
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Afiliação: |
Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira, Embrapa Algodão; Odilon Reny Ribeiro da Silva, Embrapa Algodão; Romeu Soares Filho, Agência Rural; Kézia de Assis Barbosa, Fundação GO; André da Silva Teobaldo, Fundação GO; Valdinei Sofiatti, Embrapa Algodão. |
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Título: |
Avaliação de equipamentos para a destruição dos restos culturais do algodoeiro no Cerrado de Goiás. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007. |
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Páginas: |
p. 1-6 |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A destruição dos restos culturais do algodoeiro é uma prática indispensável, a qual
funciona como medida preventiva às infestações de várias pragas e doenças da cultura. No sistema de plantio direto, essa prática requer cuidados, pois o solo não pode ser revolvido. Este trabalho objetivou avaliar, no cerrado goiano, equipamentos mecânicos para a destruição dos restos culturais do algodoeiro. Os tratamentos consistiram de sete conjuntos mecânicos que reuniram os seguintes órgãos ativos: 1) Disco côncavo vertical atuando sobre a fileira roçada 2) Trincha + disco côncavo horizontal atuando sobre a linha do algodão 3) Lâmina horizontal atuando no perfil do solo, na fileira do algodão
previamente roçada; 4) Trincha + Lâmina horizontal atuando no perfil do solo, na fileira do algodão 5) Dois discos côncavos verticais e desalinhados atuando sobre a fileira do algodão previamente roçada; 6) Dois discos lisos horizontais com rotação própria atuando na fileira do algodão previamente roçada; 7) Discos verticais representado a testemunha (grade aradora). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os equipamentos mecânico não conseguiram destruir totalmente as rebrotas do algodoeiro colhido. O equipamento constituído pela Trincha + Lâmina horizontal foi o que apresentou menor eficiência de controle da rebrota do algodoeiro. Os demais
equipamentos proporcionaram respostas estatisticamente semelhantes quanto à eficiência de controle. Os equipamentos dotados de disco côncavo vertical e dois discos lisos horizontais com rotação própria, apresentaram alta percentagem de controle da rebrota, e provocaram menores desarranjos no solo em termos de profundidade e largura de trabalho. MenosA destruição dos restos culturais do algodoeiro é uma prática indispensável, a qual
funciona como medida preventiva às infestações de várias pragas e doenças da cultura. No sistema de plantio direto, essa prática requer cuidados, pois o solo não pode ser revolvido. Este trabalho objetivou avaliar, no cerrado goiano, equipamentos mecânicos para a destruição dos restos culturais do algodoeiro. Os tratamentos consistiram de sete conjuntos mecânicos que reuniram os seguintes órgãos ativos: 1) Disco côncavo vertical atuando sobre a fileira roçada 2) Trincha + disco côncavo horizontal atuando sobre a linha do algodão 3) Lâmina horizontal atuando no perfil do solo, na fileira do algodão
previamente roçada; 4) Trincha + Lâmina horizontal atuando no perfil do solo, na fileira do algodão 5) Dois discos côncavos verticais e desalinhados atuando sobre a fileira do algodão previamente roçada; 6) Dois discos lisos horizontais com rotação própria atuando na fileira do algodão previamente roçada; 7) Discos verticais representado a testemunha (grade aradora). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os equipamentos mecânico não conseguiram destruir totalmente as rebrotas do algodoeiro colhido. O equipamento constituído pela Trincha + Lâmina horizontal foi o que apresentou menor eficiência de controle da rebrota do algodoeiro. Os demais
equipamentos proporcionaram respostas estatisticamente semelhantes quanto à eficiência de controle. Os equipamentos do... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Equipamentos de destruição; Soqueira. |
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Thesagro: |
Gossypium Hirsutum. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA destruição dos restos culturais do algodoeiro é uma prática indispensável, a qual funciona como medida preventiva às infestações de várias pragas e doenças da cultura. No sistema de plantio direto, essa prática requer cuidados, pois o solo não pode ser revolvido. Este trabalho objetivou avaliar, no cerrado goiano, equipamentos mecânicos para a destruição dos restos culturais do algodoeiro. Os tratamentos consistiram de sete conjuntos mecânicos que reuniram os seguintes órgãos ativos: 1) Disco côncavo vertical atuando sobre a fileira roçada 2) Trincha + disco côncavo horizontal atuando sobre a linha do algodão 3) Lâmina horizontal atuando no perfil do solo, na fileira do algodão previamente roçada; 4) Trincha + Lâmina horizontal atuando no perfil do solo, na fileira do algodão 5) Dois discos côncavos verticais e desalinhados atuando sobre a fileira do algodão previamente roçada; 6) Dois discos lisos horizontais com rotação própria atuando na fileira do algodão previamente roçada; 7) Discos verticais representado a testemunha (grade aradora). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os equipamentos mecânico não conseguiram destruir totalmente as rebrotas do algodoeiro colhido. O equipamento constituído pela Trincha + Lâmina horizontal foi o que apresentou menor eficiência de controle da rebrota do algodoeiro. Os demais equipamentos proporcionaram respostas estatisticamente semelhantes quanto à eficiência de controle. Os equipamentos dotados de disco côncavo vertical e dois discos lisos horizontais com rotação própria, apresentaram alta percentagem de controle da rebrota, e provocaram menores desarranjos no solo em termos de profundidade e largura de trabalho.
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653 $aSoqueira
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