|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
05/02/2014 |
Data da última atualização: |
30/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
Autoria: |
MINGOTI, R.; HOLLER, W. A.; SPADOTTO, C. A. |
Afiliação: |
RAFAEL MINGOTI, SGTE; WILSON ANDERSON HOLLER, SGTE; CLAUDIO APARECIDO SPADOTTO, SGTE. |
Título: |
Produção potencial de trigo no Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Gestão Territorial, 2014. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
De modo a permitir o planejamento de investimentos e ações para aumentar a produção nacional de trigo e, com isso, diminuir a dependência de importação do suprimento, foi elaborado esse estudo que possibilitou estimar o potencial de produção de trigo no Brasil e identificar quais regiões possuem maior potencial para o aumento da produção nacional. |
Palavras-Chave: |
Potencial de produção. |
Thesagro: |
Trigo. |
Thesaurus Nal: |
Wheat. |
Categoria do assunto: |
-- E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/96563/1/SGTE-Informativo-02.pdf
|
Marc: |
LEADER 00835nam a2200181 a 4500 001 1978795 005 2017-05-30 008 2014 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMINGOTI, R. 245 $aProdução potencial de trigo no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aCampinas: Embrapa Gestão Territorial$c2014 300 $a2 p. 520 $aDe modo a permitir o planejamento de investimentos e ações para aumentar a produção nacional de trigo e, com isso, diminuir a dependência de importação do suprimento, foi elaborado esse estudo que possibilitou estimar o potencial de produção de trigo no Brasil e identificar quais regiões possuem maior potencial para o aumento da produção nacional. 650 $aWheat 650 $aTrigo 653 $aPotencial de produção 700 1 $aHOLLER, W. A. 700 1 $aSPADOTTO, C. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/12/2008 |
Data da última atualização: |
13/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, E. H. de; SANTOS-SEREJO, J. A. dos; SOUZA, F. V. D.; SOARES, T. L.; SILVA, S. de O. e; COSTA, M. A. P. de C. |
Afiliação: |
Everton Hilo de Souza, UFRB; Janay Almeida dos Santos-Serejo, CNPMF; Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Taliane Leila Soares, UFRB; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa, UFRB. |
Título: |
Variabilidade genética em Musa balbisiana. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. p. 269. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie Musa balbisiana grupo genômico BB, face à exuberância, beleza, diversidade de cores e formas das inflorescências masculinas, destaca-se como planta de grande potencial ornamental. A caracterização morfológica é essencial para o desenvolvimento de programas de melhoramento. O objetivo do trabalho foi caracterizar morfologicamente as bananeiras diplóides do grupo genômico BB para uso em cruzamentos voltados para uso ornamental. As caracterísiticas avaliadas foram: altura da planta; diâmetro do pseudocaule; número médio de pencas; número médio de frutos por penca; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, forma e coloração do coração e forma do ápice do coração em sete genótipos BB de bananeira: Musa balbisiana, BB-França, BB-IAC, BB-Panamá, Butuham, Piraí e Diplóide da Bélgica). Todos os genótipos apresentaram altura acima de 2,5 m chegando até 3,6 m para a Butuham. O pseudocaule é esverdeado com manchas de antocianina e diâmetro variando de 10,1 cm para 'Piraí' e 23 cm para os genótipos BB-IAC, Butuham e Diplóide da Bélgica. O número de pencas por cacho variou de 4 para 'Butuham' e 'Musa balbisiana' e 7 para 'BB-IAC', 'BB-Panamá' e 'Diplóide da Bélgica'. Os frutos da BB-Panamá não apresentam ápice e medem em média 10,5 c de comprimento e 5,0 cm de diâmetro. Os maiores frutos foram observados no genótipo Diplóide da Bélgica com comprimento médio de 15,2 cm e diâmetro de 5 cm, além da presença bem acentuada de quinas. Os menores frutos foram observados em 'BB-França' com comprimento médio de 6,3 cm e diâmetro de 4,1 cm, dando um aspecto de frutos quase redondos. O coração apresenta um aspecto bastante atraente pela abertura de três ou mais brácteas por vez, além de apresentar coloração em tons de vermelho-escuro bastante atraentes e com grande concentração de cera. Para os acessos BB-Panamá e Piraí o coração é de forma delgada e os demais acessos de forma truncada, com comprimento médio de 16 cm e diâmetro de 6 cm. Os descritores morfológicos permitiram identificar variabilidade entre os genótipos estudados. MenosA espécie Musa balbisiana grupo genômico BB, face à exuberância, beleza, diversidade de cores e formas das inflorescências masculinas, destaca-se como planta de grande potencial ornamental. A caracterização morfológica é essencial para o desenvolvimento de programas de melhoramento. O objetivo do trabalho foi caracterizar morfologicamente as bananeiras diplóides do grupo genômico BB para uso em cruzamentos voltados para uso ornamental. As caracterísiticas avaliadas foram: altura da planta; diâmetro do pseudocaule; número médio de pencas; número médio de frutos por penca; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, forma e coloração do coração e forma do ápice do coração em sete genótipos BB de bananeira: Musa balbisiana, BB-França, BB-IAC, BB-Panamá, Butuham, Piraí e Diplóide da Bélgica). Todos os genótipos apresentaram altura acima de 2,5 m chegando até 3,6 m para a Butuham. O pseudocaule é esverdeado com manchas de antocianina e diâmetro variando de 10,1 cm para 'Piraí' e 23 cm para os genótipos BB-IAC, Butuham e Diplóide da Bélgica. O número de pencas por cacho variou de 4 para 'Butuham' e 'Musa balbisiana' e 7 para 'BB-IAC', 'BB-Panamá' e 'Diplóide da Bélgica'. Os frutos da BB-Panamá não apresentam ápice e medem em média 10,5 c de comprimento e 5,0 cm de diâmetro. Os maiores frutos foram observados no genótipo Diplóide da Bélgica com comprimento médio de 15,2 cm e diâmetro de 5 cm, além da presença bem acentuada de quinas. Os menores frutos foram observados... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diplóide; Melhoramento genetico. |
Thesagro: |
Banana. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02830naa a2200217 a 4500 001 1645406 005 2009-01-13 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, E. H. de 245 $aVariabilidade genética em Musa balbisiana. 260 $c2008 520 $aA espécie Musa balbisiana grupo genômico BB, face à exuberância, beleza, diversidade de cores e formas das inflorescências masculinas, destaca-se como planta de grande potencial ornamental. A caracterização morfológica é essencial para o desenvolvimento de programas de melhoramento. O objetivo do trabalho foi caracterizar morfologicamente as bananeiras diplóides do grupo genômico BB para uso em cruzamentos voltados para uso ornamental. As caracterísiticas avaliadas foram: altura da planta; diâmetro do pseudocaule; número médio de pencas; número médio de frutos por penca; comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâmetro, forma e coloração do coração e forma do ápice do coração em sete genótipos BB de bananeira: Musa balbisiana, BB-França, BB-IAC, BB-Panamá, Butuham, Piraí e Diplóide da Bélgica). Todos os genótipos apresentaram altura acima de 2,5 m chegando até 3,6 m para a Butuham. O pseudocaule é esverdeado com manchas de antocianina e diâmetro variando de 10,1 cm para 'Piraí' e 23 cm para os genótipos BB-IAC, Butuham e Diplóide da Bélgica. O número de pencas por cacho variou de 4 para 'Butuham' e 'Musa balbisiana' e 7 para 'BB-IAC', 'BB-Panamá' e 'Diplóide da Bélgica'. Os frutos da BB-Panamá não apresentam ápice e medem em média 10,5 c de comprimento e 5,0 cm de diâmetro. Os maiores frutos foram observados no genótipo Diplóide da Bélgica com comprimento médio de 15,2 cm e diâmetro de 5 cm, além da presença bem acentuada de quinas. Os menores frutos foram observados em 'BB-França' com comprimento médio de 6,3 cm e diâmetro de 4,1 cm, dando um aspecto de frutos quase redondos. O coração apresenta um aspecto bastante atraente pela abertura de três ou mais brácteas por vez, além de apresentar coloração em tons de vermelho-escuro bastante atraentes e com grande concentração de cera. Para os acessos BB-Panamá e Piraí o coração é de forma delgada e os demais acessos de forma truncada, com comprimento médio de 16 cm e diâmetro de 6 cm. Os descritores morfológicos permitiram identificar variabilidade entre os genótipos estudados. 650 $aBanana 653 $aDiplóide 653 $aMelhoramento genetico 700 1 $aSANTOS-SEREJO, J. A. dos 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aSOARES, T. L. 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aCOSTA, M. A. P. de C. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. p. 269.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|