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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
06/01/2022 |
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Data da última atualização: |
06/01/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
HOOGERHEIDE, E. S. S.; BOTELHO, S. de C. C.; OLIVEIRA, S. S. |
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Afiliação: |
EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; SUZINEI SILVA OLIVEIRA, CPAMT. |
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Título: |
Aspectos na comercialização da farinha de mandioca produzida na Baixada Cuiabana. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 9. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A Baixada Cuiabana (BC) é uma região composta de 14 municípios, situada no entorno de Cuiabá e que possui inúmeras comunidades de agricultores de subsistência que cultivam a mandioca crioula e a comercializam. O objetivo deste trabalho foi compreender os aspectos na comercialização da farinha produzida nos municípios da BC. Foram aplicados questionários semiestruturados entre os meses de setembro de 2013 e fevereiro de 2014, para responsáveis/representantes de 24 estabelecimentos comerciais de 13 municípios da BC, exceto Planalto da Serra, com questionamentos sobre os aspectos das farinhas de mandioca comprada e comercializada. Os dados foram analisados de modo descritivo. As farinhas são classificadas em branca e amarela, e somente na Chapada dos Guimarães notou-se a distinção entre farinha flocada e fina. Embora não tenha sido o escopo deste trabalho, vale ressaltar que existe a venda da farinha do tipo flocada, como da marca Recreio, produzida em Rondonópolis, sul do estado. Foram identificadas 21 marcas e duas não apresentavam marcas, sendo citadas pelos comerciantes como ?farinha artesanal?. Os municípios que mais fornecem as farinhas são Jangada, Campo Verde e Várzea Grande. Quanto à origem das marcas, a mais frequentes foram uma proveniente de Várzea Grande e outra de Campo Verde. Entretanto, não foi constatada a existência de farinheira ativa em Várzea Grande, o que corrobora com a informação de que poderia se tratar de farinha produzida em outras regiões do país, sendo apenas embalada neste município. O preço da farinha variou, sendo isso decorrente de vários fatores, segundo os informantes. Dentre estes, está a produção em outros estados, ou seja, quando a produção nos demais estados reduz, há aumento de demanda pela farinha regional, elevando consequentemente o preço. Porém, quando os agricultores vislumbram ganho em decorrência do aumento do preço, aumentam as áreas de plantio o que, consequentemente, faz com que haja muita matéria prima na região, e o preço da farinha seja reduzido novamente. Destaca-se a importância da inserção dos produtores nos canais de comercialização, gerando maiores ganhos e estímulo para a fixação da mão de obra nestas atividades. MenosA Baixada Cuiabana (BC) é uma região composta de 14 municípios, situada no entorno de Cuiabá e que possui inúmeras comunidades de agricultores de subsistência que cultivam a mandioca crioula e a comercializam. O objetivo deste trabalho foi compreender os aspectos na comercialização da farinha produzida nos municípios da BC. Foram aplicados questionários semiestruturados entre os meses de setembro de 2013 e fevereiro de 2014, para responsáveis/representantes de 24 estabelecimentos comerciais de 13 municípios da BC, exceto Planalto da Serra, com questionamentos sobre os aspectos das farinhas de mandioca comprada e comercializada. Os dados foram analisados de modo descritivo. As farinhas são classificadas em branca e amarela, e somente na Chapada dos Guimarães notou-se a distinção entre farinha flocada e fina. Embora não tenha sido o escopo deste trabalho, vale ressaltar que existe a venda da farinha do tipo flocada, como da marca Recreio, produzida em Rondonópolis, sul do estado. Foram identificadas 21 marcas e duas não apresentavam marcas, sendo citadas pelos comerciantes como ?farinha artesanal?. Os municípios que mais fornecem as farinhas são Jangada, Campo Verde e Várzea Grande. Quanto à origem das marcas, a mais frequentes foram uma proveniente de Várzea Grande e outra de Campo Verde. Entretanto, não foi constatada a existência de farinheira ativa em Várzea Grande, o que corrobora com a informação de que poderia se tratar de farinha produzida em outras regiões do país, se... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Baixada Cuiabana; Etnovariedade; Mato Grosso. |
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Thesagro: |
Agricultura Familiar; Farinha; Mandioca; Manihot Esculenta. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230031/1/2021-cpamt-essh-apectos-comercializacao-farinha-mandioca-produzida-baixada-cuiabana-p-9.pdf
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Marc: |
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520 $aA Baixada Cuiabana (BC) é uma região composta de 14 municípios, situada no entorno de Cuiabá e que possui inúmeras comunidades de agricultores de subsistência que cultivam a mandioca crioula e a comercializam. O objetivo deste trabalho foi compreender os aspectos na comercialização da farinha produzida nos municípios da BC. Foram aplicados questionários semiestruturados entre os meses de setembro de 2013 e fevereiro de 2014, para responsáveis/representantes de 24 estabelecimentos comerciais de 13 municípios da BC, exceto Planalto da Serra, com questionamentos sobre os aspectos das farinhas de mandioca comprada e comercializada. Os dados foram analisados de modo descritivo. As farinhas são classificadas em branca e amarela, e somente na Chapada dos Guimarães notou-se a distinção entre farinha flocada e fina. Embora não tenha sido o escopo deste trabalho, vale ressaltar que existe a venda da farinha do tipo flocada, como da marca Recreio, produzida em Rondonópolis, sul do estado. Foram identificadas 21 marcas e duas não apresentavam marcas, sendo citadas pelos comerciantes como ?farinha artesanal?. Os municípios que mais fornecem as farinhas são Jangada, Campo Verde e Várzea Grande. Quanto à origem das marcas, a mais frequentes foram uma proveniente de Várzea Grande e outra de Campo Verde. Entretanto, não foi constatada a existência de farinheira ativa em Várzea Grande, o que corrobora com a informação de que poderia se tratar de farinha produzida em outras regiões do país, sendo apenas embalada neste município. O preço da farinha variou, sendo isso decorrente de vários fatores, segundo os informantes. Dentre estes, está a produção em outros estados, ou seja, quando a produção nos demais estados reduz, há aumento de demanda pela farinha regional, elevando consequentemente o preço. Porém, quando os agricultores vislumbram ganho em decorrência do aumento do preço, aumentam as áreas de plantio o que, consequentemente, faz com que haja muita matéria prima na região, e o preço da farinha seja reduzido novamente. Destaca-se a importância da inserção dos produtores nos canais de comercialização, gerando maiores ganhos e estímulo para a fixação da mão de obra nestas atividades.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com cnpae.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
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Data corrente: |
18/08/2020 |
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Data da última atualização: |
10/09/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 1 |
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Autoria: |
TEIXEIRA, W. F. A.; BATISTA, R. D.; SANTOS, C. C. A. do A.; FREITAS JÚNIOR, A. C. F.; TERRASAN, C. R. F.; SANTANA, M. W. P. R. de; SIQUEIRA, F. G. de; PAULA-ELIAS, F. C. de; ALMEIDA, A. F. de. |
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Afiliação: |
Wéllen Fabrícia Aviz Teixeira, Universidade Federal do Tocantins; Ryhára Dias Batista, Universidade Federal do Tocantins; Claudia Cristina Auler do Amaral Santos, Universidade Federal do Tocantins; Aloísio Chagas Freitas Júnior, Universidade Federal do Tocantins; César Rafael Fanchini Terrasan, Universidade Estadual Paulista; Marcio Waluce Pinheiro R. de Santana, Universidade Federal da Bahia; FELIX GONCALVES DE SIQUEIRA, CNPAE; Fabrício Coutinho de Paula-Elias, Universidade Federal do Tocantins; Alex Fernando de Almeida, Universidade Federal do Tocantins. |
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Título: |
Minimal Enzymes Cocktail Development by Filamentous Fungi Consortia in Solid-State Cultivation and Valorization of Pineapple Crown Waste by Enzymatic Saccharification. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Waste Biomass Valorization, 2020. |
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ISSN: |
1877-265X |
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DOI: |
https://doi.org/10.1007/s12649-020-01199-8 |
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Idioma: |
Inglês |
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Notas: |
On-line first. Published online: 11 August 2020. |
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Conteúdo: |
Agroindustrial wastes is an interesting opportunity for enzymes production, reducing operational costs and strengthening the biorefineries concept. The conversion of lignocellulosic waste to fermentable sugars is current challenge for biorefineries industries. Enzyme cocktail used in delignification and saccharification platform are produced by a combinatory of several lignocellulolytic enzymes. The aim of this study was to develop filamentous fungi compatible-consortia isolated from pineapple wastes for cellulose-degrading enzymes production using pineapple crown waste in solid-state cultivation and its potential for saccharification of pineapple crown waste. Isolates were screened in agar-plate and in solid-state cultivation for cellulases, xylanase and pectinases productions. Six compatible consortia of Trichoderma strains with Aspergillus niger or Pleurotus ostreatus were evaluated for SSC using pineapple crown. All consortia increased the enzymes production compared to monoculture. Consortia of Trichoderma asperellum PEC-6 and P. ostreatus increased 1.60-fold the xylanase and 1.42-fold the Beta-glucosidase productions. T. asperellum PEC-17 and A. niger increased 1.16-fold endoglucanase and 1.28-fold pectinase. Saccharification of pineapple crown waste using enzyme cocktail produced by filamentous fungi consortia increased the total reducing sugar released in 12.50–13.93% compared to enzymes produced by monocultures. This study provides an alternative model to the cocktail enzyme production by mixed cultures development with lower cost of on-site enzyme manufacture by use of agroindustrial wastes eliminating an enzyme blended step. Moreover, the procedure used in this work can be potentially cost saving and environmentally friendly and should be explored on other bioenergy feedstocks and feed production. MenosAgroindustrial wastes is an interesting opportunity for enzymes production, reducing operational costs and strengthening the biorefineries concept. The conversion of lignocellulosic waste to fermentable sugars is current challenge for biorefineries industries. Enzyme cocktail used in delignification and saccharification platform are produced by a combinatory of several lignocellulolytic enzymes. The aim of this study was to develop filamentous fungi compatible-consortia isolated from pineapple wastes for cellulose-degrading enzymes production using pineapple crown waste in solid-state cultivation and its potential for saccharification of pineapple crown waste. Isolates were screened in agar-plate and in solid-state cultivation for cellulases, xylanase and pectinases productions. Six compatible consortia of Trichoderma strains with Aspergillus niger or Pleurotus ostreatus were evaluated for SSC using pineapple crown. All consortia increased the enzymes production compared to monoculture. Consortia of Trichoderma asperellum PEC-6 and P. ostreatus increased 1.60-fold the xylanase and 1.42-fold the Beta-glucosidase productions. T. asperellum PEC-17 and A. niger increased 1.16-fold endoglucanase and 1.28-fold pectinase. Saccharification of pineapple crown waste using enzyme cocktail produced by filamentous fungi consortia increased the total reducing sugar released in 12.50–13.93% compared to enzymes produced by monocultures. This study provides an alternative model to the cockta... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Biomass saccharification; Filamentous Fungi Isolation; Microbial consortia; Resíduos lignocelulósicos; Solid-state cultivation. |
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Thesagro: |
Abacaxi; Bioenergia; Biomassa; Enzima; Resíduo Industrial; Trichoderma. |
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Thesaurus NAL: |
Agricultural wastes; Aspergillus; Bioenergy industry; Biomass; Enzymes; Industrial wastes; Lignocellulosic wastes; Microbial culture; Pineapples; Trichoderma asperellum. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03430naa a2200505 a 4500
001 2124402
005 2020-09-10
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022 $a1877-265X
024 7 $ahttps://doi.org/10.1007/s12649-020-01199-8$2DOI
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245 $aMinimal Enzymes Cocktail Development by Filamentous Fungi Consortia in Solid-State Cultivation and Valorization of Pineapple Crown Waste by Enzymatic Saccharification.$h[electronic resource]
260 $c2020
500 $aOn-line first. Published online: 11 August 2020.
520 $aAgroindustrial wastes is an interesting opportunity for enzymes production, reducing operational costs and strengthening the biorefineries concept. The conversion of lignocellulosic waste to fermentable sugars is current challenge for biorefineries industries. Enzyme cocktail used in delignification and saccharification platform are produced by a combinatory of several lignocellulolytic enzymes. The aim of this study was to develop filamentous fungi compatible-consortia isolated from pineapple wastes for cellulose-degrading enzymes production using pineapple crown waste in solid-state cultivation and its potential for saccharification of pineapple crown waste. Isolates were screened in agar-plate and in solid-state cultivation for cellulases, xylanase and pectinases productions. Six compatible consortia of Trichoderma strains with Aspergillus niger or Pleurotus ostreatus were evaluated for SSC using pineapple crown. All consortia increased the enzymes production compared to monoculture. Consortia of Trichoderma asperellum PEC-6 and P. ostreatus increased 1.60-fold the xylanase and 1.42-fold the Beta-glucosidase productions. T. asperellum PEC-17 and A. niger increased 1.16-fold endoglucanase and 1.28-fold pectinase. Saccharification of pineapple crown waste using enzyme cocktail produced by filamentous fungi consortia increased the total reducing sugar released in 12.50–13.93% compared to enzymes produced by monocultures. This study provides an alternative model to the cocktail enzyme production by mixed cultures development with lower cost of on-site enzyme manufacture by use of agroindustrial wastes eliminating an enzyme blended step. Moreover, the procedure used in this work can be potentially cost saving and environmentally friendly and should be explored on other bioenergy feedstocks and feed production.
650 $aAgricultural wastes
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650 $aBiomass
650 $aEnzymes
650 $aIndustrial wastes
650 $aLignocellulosic wastes
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650 $aTrichoderma asperellum
650 $aAbacaxi
650 $aBioenergia
650 $aBiomassa
650 $aEnzima
650 $aResíduo Industrial
650 $aTrichoderma
653 $aBiomass saccharification
653 $aFilamentous Fungi Isolation
653 $aMicrobial consortia
653 $aResíduos lignocelulósicos
653 $aSolid-state cultivation
700 1 $aBATISTA, R. D.
700 1 $aSANTOS, C. C. A. do A.
700 1 $aFREITAS JÚNIOR, A. C. F.
700 1 $aTERRASAN, C. R. F.
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700 1 $aSIQUEIRA, F. G. de
700 1 $aPAULA-ELIAS, F. C. de
700 1 $aALMEIDA, A. F. de
773 $tWaste Biomass Valorization, 2020.
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Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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