| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
|
Data corrente: |
13/08/1996 |
|
Data da última atualização: |
13/11/2023 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
OLIVEIRA, M. V. N. d'. |
|
Afiliação: |
MARCUS VINICIO NEVES D OLIVEIRA, CPAF-AC. |
|
Título: |
Regeneração artificial de mogno (Swietenia macrophylla King), em clareiras e trilhas de arraste de exploração florestal mecanizada. |
|
Ano de publicação: |
1996 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADO E MADEIRA TROPICAL, 2.; FEIRA DE MÁQUINAS E PRODUTOS DO SETOR MADEIREIRO, 1., 1994, Belém, PA. Anais... Rio de Janeiro: SENAI/DN, 1996. |
|
Páginas: |
p. 287-296. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Uma das questões que têm sido apresentadas para o manejo de florestas nativas, é como promover a regeneração natural de espécies com elevado valor de mercado, de forma a garantir a manutenção das suas populações e a preservação da sua variabilidade genética. De maneira geral a regeneração natural das espécies desejáveis, é difícil de ocorrer espontaneamente. Este comportamento é característico de diversas espécies sob elevada pressão de exploração nas florestas tropicais, entre elas o mogno. A utilização de regeneração artificial é fortemente limitada por fatores econômicos e mão-de-obra. O objetivo deste trabalho foi de propor uma técnica para intervir no processo de recomposição da regeneração da floresta após a exploração, de forma viável do ponto de vista econômico. O experimento foi instalado em clareiras e trilhas de arraste de exploração florestal mecanizada, após o plantio não foi realizado nenhum tipo de tratamento silvicultural. Foi adotado o sistema "one tree plot", onde cada planta representa uma parcela. Os resultados obtidos entre 1990 e 1994, mostraram que, o mogno apresentou boa capacidade de competir com a vegetação pioneira. A mortalidade observada, (21% ) ocorreu apenas no primeiro ano. O crescimento médio em altura foi de 2,54 m, em quarenta e dois meses, com DAP médio de 1,89cm. O ataque pela Hypsipilla grandella diminuiu de 16,3% no primeiro ano para 2,59% na última medição. Estes resultados sugerem, que a técnica de regeneração artificial proposta, representa uma boa opção para o estabelecimento do mogno após a exploração florestal. One of the challenges of native forest management is how to promote the natural regeneration of species with high economic value, guaranteeing the maintenance of their population, and the preservation of the genetic variability. ln a generic way, the natural regeneration of desirable species is difficult to occur spontaneously. This behavior is characteristic of several species which are under strong exploitation pressure in the tropical forests, among them the mahogany. The use of artificial regeneration is strongly limited by economic factors and labor demando The objective of this work was to propose a technique to intervene in the recomposition of the natural regeneration process, after logging, which is also viable from the econornic point of view. The experiment was established in gaps and skidding trails of an exploited forest. After planting no silvicultural treatments were applied. The one tree plot system was adopted, where each plant represents one plot. The results obtained between 1990 and 1994, showed that mahogany presented good capacity to compete with the pioneer vegetation. The mortality was 21% and was observed only in the first year. Mean plant height after fouthy-two months was 2.54m with mean DBH of 1.89. The infestation by Hypsipilla grandella was 16.3% in the first year and just 2.59% on the last measurement. These results suggest that the technique of artificial regeneration proposed can be a good option for the establishment of mahogany after forest exploitation. MenosUma das questões que têm sido apresentadas para o manejo de florestas nativas, é como promover a regeneração natural de espécies com elevado valor de mercado, de forma a garantir a manutenção das suas populações e a preservação da sua variabilidade genética. De maneira geral a regeneração natural das espécies desejáveis, é difícil de ocorrer espontaneamente. Este comportamento é característico de diversas espécies sob elevada pressão de exploração nas florestas tropicais, entre elas o mogno. A utilização de regeneração artificial é fortemente limitada por fatores econômicos e mão-de-obra. O objetivo deste trabalho foi de propor uma técnica para intervir no processo de recomposição da regeneração da floresta após a exploração, de forma viável do ponto de vista econômico. O experimento foi instalado em clareiras e trilhas de arraste de exploração florestal mecanizada, após o plantio não foi realizado nenhum tipo de tratamento silvicultural. Foi adotado o sistema "one tree plot", onde cada planta representa uma parcela. Os resultados obtidos entre 1990 e 1994, mostraram que, o mogno apresentou boa capacidade de competir com a vegetação pioneira. A mortalidade observada, (21% ) ocorreu apenas no primeiro ano. O crescimento médio em altura foi de 2,54 m, em quarenta e dois meses, com DAP médio de 1,89cm. O ataque pela Hypsipilla grandella diminuiu de 16,3% no primeiro ano para 2,59% na última medição. Estes resultados sugerem, que a técnica de regeneração artificial proposta, rep... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Bosques primarios; Mahogany; Manejo florestal; Regeneración artificial; Regeneración natural. |
|
Thesagro: |
Floresta Nativa; Meliaceae; Mogno; Regeneração Artificial; Regeneração Natural; Swietenia Macrophylla. |
|
Thesaurus Nal: |
Artificial regeneration; Forest management; Natural regeneration; Primary forests. |
|
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/492096/1/857.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 04243nam a2200301 a 4500
001 1492096
005 2023-11-13
008 1996 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aOLIVEIRA, M. V. N. d'.
245 $aRegeneração artificial de mogno (Swietenia macrophylla King), em clareiras e trilhas de arraste de exploração florestal mecanizada.$h[electronic resource]
260 $aIn: CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADO E MADEIRA TROPICAL, 2.; FEIRA DE MÁQUINAS E PRODUTOS DO SETOR MADEIREIRO, 1., 1994, Belém, PA. Anais... Rio de Janeiro: SENAI/DN$c1996
300 $ap. 287-296.
520 $aUma das questões que têm sido apresentadas para o manejo de florestas nativas, é como promover a regeneração natural de espécies com elevado valor de mercado, de forma a garantir a manutenção das suas populações e a preservação da sua variabilidade genética. De maneira geral a regeneração natural das espécies desejáveis, é difícil de ocorrer espontaneamente. Este comportamento é característico de diversas espécies sob elevada pressão de exploração nas florestas tropicais, entre elas o mogno. A utilização de regeneração artificial é fortemente limitada por fatores econômicos e mão-de-obra. O objetivo deste trabalho foi de propor uma técnica para intervir no processo de recomposição da regeneração da floresta após a exploração, de forma viável do ponto de vista econômico. O experimento foi instalado em clareiras e trilhas de arraste de exploração florestal mecanizada, após o plantio não foi realizado nenhum tipo de tratamento silvicultural. Foi adotado o sistema "one tree plot", onde cada planta representa uma parcela. Os resultados obtidos entre 1990 e 1994, mostraram que, o mogno apresentou boa capacidade de competir com a vegetação pioneira. A mortalidade observada, (21% ) ocorreu apenas no primeiro ano. O crescimento médio em altura foi de 2,54 m, em quarenta e dois meses, com DAP médio de 1,89cm. O ataque pela Hypsipilla grandella diminuiu de 16,3% no primeiro ano para 2,59% na última medição. Estes resultados sugerem, que a técnica de regeneração artificial proposta, representa uma boa opção para o estabelecimento do mogno após a exploração florestal. One of the challenges of native forest management is how to promote the natural regeneration of species with high economic value, guaranteeing the maintenance of their population, and the preservation of the genetic variability. ln a generic way, the natural regeneration of desirable species is difficult to occur spontaneously. This behavior is characteristic of several species which are under strong exploitation pressure in the tropical forests, among them the mahogany. The use of artificial regeneration is strongly limited by economic factors and labor demando The objective of this work was to propose a technique to intervene in the recomposition of the natural regeneration process, after logging, which is also viable from the econornic point of view. The experiment was established in gaps and skidding trails of an exploited forest. After planting no silvicultural treatments were applied. The one tree plot system was adopted, where each plant represents one plot. The results obtained between 1990 and 1994, showed that mahogany presented good capacity to compete with the pioneer vegetation. The mortality was 21% and was observed only in the first year. Mean plant height after fouthy-two months was 2.54m with mean DBH of 1.89. The infestation by Hypsipilla grandella was 16.3% in the first year and just 2.59% on the last measurement. These results suggest that the technique of artificial regeneration proposed can be a good option for the establishment of mahogany after forest exploitation.
650 $aArtificial regeneration
650 $aForest management
650 $aNatural regeneration
650 $aPrimary forests
650 $aFloresta Nativa
650 $aMeliaceae
650 $aMogno
650 $aRegeneração Artificial
650 $aRegeneração Natural
650 $aSwietenia Macrophylla
653 $aBosques primarios
653 $aMahogany
653 $aManejo florestal
653 $aRegeneración artificial
653 $aRegeneración natural
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
|
Data corrente: |
16/10/2009 |
|
Data da última atualização: |
02/02/2010 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
|
Autoria: |
SOUSA, M. R.; VIANA, E. S.; SANTANA, P. N.; SILVEIRA, A. P. P.; AMORIM, E. P. |
|
Afiliação: |
Mabel Ribeiro Sousa, CNPMF; Eliseth de Souza Viana, CNPMF; Paula Nascimento Santana, UFRB; Ana Paula P. Silveira, FAMAM; Edson Perito Amorim, CNPMF. |
|
Título: |
Estudo da cor e do conteúdo de carotenóides em variedades de bananas. |
|
Ano de publicação: |
2009 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 1.; 2009, Salvador. Qualidade de alimentos: novos desafios: anais. Salvador: sbCTA, 2009. 1 CD-ROM. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Trabalho 36. |
|
Conteúdo: |
A banana (Musa spp), originária do continente asiático, é uma das frutas mais consumidas no mundo. Este estudo objetivou avaliar a cor, o teor de carotenóides totais (CT) e de sólidos solúveis totais (SST), parâmetros importantes na determinação do ponto ideal para consumo e para o processamento. Quatro variedades de banana foram analisadas: Prata anã (tipo comercial), FHIA 18, FHIA 2 (resistentes à Sigatoka Negra) e PA 4244 (em avaliação para a resistência). No período de janeiro a março de 2009, três cachos de cada variedade foram colhidos em plantas no campo experimental da EBDA (Conceição do Almeida-BA), sendo cada planta uma repetição. As pencas foram mantidas em câmara climatizada a 28ºC, até atingirem o estádio 6 de maturação para serem analisadas. Três dedos de cada penca (segunda ou terceira) foram utilizados para determinação da cor, utilizando-se o colorímetro Minolta, modelo CR400. Realizou-se duas medições na casca e quatro na polpa (frutos íntegros e cortados), na região equatorial, para determinar os valores L, a*, b*, C* e h que significam, respectivamente, luminosidade, intensidade de verde/amarelo, intensidade de azul/vermelho, cromaticidade e ângulo de cor. O conteúdo de CT e de SST foram determinados, utilizando-se 10 dedos de cada penca. A luminosidade foi maior na parte externa dos frutos descascados, independente da variedade. Os valores negativos obtidos para a* e os elevados valores b* na casca indicaram o predomínio de pigmento amarelo. Os valores de C* e h foram maiores na casca do que na polpa em todas as variedades. O teor de CT não diferiu entre as variedades avaliadas, mas o de SST foi maior nas variedades Prata Anã e PA 4244. A similaridade dos resultados obtidos para as variedades melhoradas em relação à testemunha indica o potencial destas plantas para substituírem variedades comerciais susceptíveis a doenças. MenosA banana (Musa spp), originária do continente asiático, é uma das frutas mais consumidas no mundo. Este estudo objetivou avaliar a cor, o teor de carotenóides totais (CT) e de sólidos solúveis totais (SST), parâmetros importantes na determinação do ponto ideal para consumo e para o processamento. Quatro variedades de banana foram analisadas: Prata anã (tipo comercial), FHIA 18, FHIA 2 (resistentes à Sigatoka Negra) e PA 4244 (em avaliação para a resistência). No período de janeiro a março de 2009, três cachos de cada variedade foram colhidos em plantas no campo experimental da EBDA (Conceição do Almeida-BA), sendo cada planta uma repetição. As pencas foram mantidas em câmara climatizada a 28ºC, até atingirem o estádio 6 de maturação para serem analisadas. Três dedos de cada penca (segunda ou terceira) foram utilizados para determinação da cor, utilizando-se o colorímetro Minolta, modelo CR400. Realizou-se duas medições na casca e quatro na polpa (frutos íntegros e cortados), na região equatorial, para determinar os valores L, a*, b*, C* e h que significam, respectivamente, luminosidade, intensidade de verde/amarelo, intensidade de azul/vermelho, cromaticidade e ângulo de cor. O conteúdo de CT e de SST foram determinados, utilizando-se 10 dedos de cada penca. A luminosidade foi maior na parte externa dos frutos descascados, independente da variedade. Os valores negativos obtidos para a* e os elevados valores b* na casca indicaram o predomínio de pigmento amarelo. Os valores d... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Musa spp. |
|
Thesagro: |
Banana; Processamento; Variedade. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02625naa a2200229 a 4500
001 1656068
005 2010-02-02
008 2009 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aSOUSA, M. R.
245 $aEstudo da cor e do conteúdo de carotenóides em variedades de bananas.
260 $c2009
500 $aTrabalho 36.
520 $aA banana (Musa spp), originária do continente asiático, é uma das frutas mais consumidas no mundo. Este estudo objetivou avaliar a cor, o teor de carotenóides totais (CT) e de sólidos solúveis totais (SST), parâmetros importantes na determinação do ponto ideal para consumo e para o processamento. Quatro variedades de banana foram analisadas: Prata anã (tipo comercial), FHIA 18, FHIA 2 (resistentes à Sigatoka Negra) e PA 4244 (em avaliação para a resistência). No período de janeiro a março de 2009, três cachos de cada variedade foram colhidos em plantas no campo experimental da EBDA (Conceição do Almeida-BA), sendo cada planta uma repetição. As pencas foram mantidas em câmara climatizada a 28ºC, até atingirem o estádio 6 de maturação para serem analisadas. Três dedos de cada penca (segunda ou terceira) foram utilizados para determinação da cor, utilizando-se o colorímetro Minolta, modelo CR400. Realizou-se duas medições na casca e quatro na polpa (frutos íntegros e cortados), na região equatorial, para determinar os valores L, a*, b*, C* e h que significam, respectivamente, luminosidade, intensidade de verde/amarelo, intensidade de azul/vermelho, cromaticidade e ângulo de cor. O conteúdo de CT e de SST foram determinados, utilizando-se 10 dedos de cada penca. A luminosidade foi maior na parte externa dos frutos descascados, independente da variedade. Os valores negativos obtidos para a* e os elevados valores b* na casca indicaram o predomínio de pigmento amarelo. Os valores de C* e h foram maiores na casca do que na polpa em todas as variedades. O teor de CT não diferiu entre as variedades avaliadas, mas o de SST foi maior nas variedades Prata Anã e PA 4244. A similaridade dos resultados obtidos para as variedades melhoradas em relação à testemunha indica o potencial destas plantas para substituírem variedades comerciais susceptíveis a doenças.
650 $aBanana
650 $aProcessamento
650 $aVariedade
653 $aMusa spp
700 1 $aVIANA, E. S.
700 1 $aSANTANA, P. N.
700 1 $aSILVEIRA, A. P. P.
700 1 $aAMORIM, E. P.
773 $tIn: SIMPÓSIO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 1.; 2009, Salvador. Qualidade de alimentos: novos desafios: anais. Salvador: sbCTA, 2009. 1 CD-ROM.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Fechar
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|
