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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
06/01/2009 |
Data da última atualização: |
31/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MANZATTO, C. V. |
Afiliação: |
CELSO VAINER MANZATTO, CNPS. |
Título: |
Zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar no Brasil: seleção de terras potenciais para a expansão do seu cultivo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 17., 2008, Rio de Janeiro. Manejo e conservação do solo e da água no contexto das mudanças ambientais. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2008. 1 CD-ROM. (Embrapa Solos. Documentos, 101). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil ainda não dispõe de uma política pública definida para a expansão do cultivo da cana de açúcar visando o ordenamento da produção de biocombustíveis, sendo o processo de licenciamento/financiamento de novas usinas a única interferência direta do governo. Neste sentido, o governo brasileiro, através de uma parceria entre os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o do Meio Ambiente, iniciou esforços para a realização do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar em nível nacional, incorporando aspectos ambientais, edafoclimáticos e de uso do solo. A produção da cana-de-açúcar deverá seguir as indicações das legislações ambientais de cada estado brasileiro e seu plantio deve ser feito de maneira a evitar a competição com áreas de produção de grãos e em áreas com restrições ambientais e antrópicas (Bioma Amazônico, Pantanal, áreas de proteção, áreas indígenas, etc.). O zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar deverá embasar a formulação de políticas públicas para a expansão sustentável da agricultura canavieira no país. Portanto, o objetivo do Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar do Brasil é a delimitação de terras potenciais para a expansão deste cultivo, preferencialmente já ocupadas com pastagens, destinadas prioritariamente à produção de etanol e açúcar. A área de estudo abrange todo o território nacional, sendo, entretanto, realizado por Estado da Federação, considerando-se as particularidades e políticas regionais dos Estados. A avaliação do potencial agrícola das terras para uma determinada cultura requer a comparação entre a exigência eco-fisiologica da espécie e a oferta ambiental da área onde se pretende implantá-la. Procurando atender a uma relação custo/benefício favorável, este procedimento baseia-se no fato de que existe, para cada espécie vegetal, um conjunto de características de solo e clima ao qual a mesma se acha adaptada e, quanto mais se afasta dessas condições, menor será o êxito na exploração da cultura e mais intensivas e dispendiosas tornam-se as práticas de melhoramento das condições do solo e das lavouras, podendo-se mesmo chegar ao ponto de tornar o cultivo técnica e/ou economicamente inviáveis. MenosO Brasil ainda não dispõe de uma política pública definida para a expansão do cultivo da cana de açúcar visando o ordenamento da produção de biocombustíveis, sendo o processo de licenciamento/financiamento de novas usinas a única interferência direta do governo. Neste sentido, o governo brasileiro, através de uma parceria entre os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o do Meio Ambiente, iniciou esforços para a realização do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar em nível nacional, incorporando aspectos ambientais, edafoclimáticos e de uso do solo. A produção da cana-de-açúcar deverá seguir as indicações das legislações ambientais de cada estado brasileiro e seu plantio deve ser feito de maneira a evitar a competição com áreas de produção de grãos e em áreas com restrições ambientais e antrópicas (Bioma Amazônico, Pantanal, áreas de proteção, áreas indígenas, etc.). O zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar deverá embasar a formulação de políticas públicas para a expansão sustentável da agricultura canavieira no país. Portanto, o objetivo do Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar do Brasil é a delimitação de terras potenciais para a expansão deste cultivo, preferencialmente já ocupadas com pastagens, destinadas prioritariamente à produção de etanol e açúcar. A área de estudo abrange todo o território nacional, sendo, entretanto, realizado por Estado da Federação, considerando-se as particularidades e políticas regionais dos Estados. A avaliação do... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
agroecologia; cultivo; Zoneamento. |
Thesagro: |
Cana de Açúcar. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147634/1/CelsoManzatto.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/12/2021 |
Data da última atualização: |
18/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ZANONI, P. R. S.; SILVEIRA, A. C. da; LIMA, E. A. de; MATTOS, P. P. de; CURTO, R. de A.; MAGALHAES, W. L. E.; LAZZAROTTO, M. |
Afiliação: |
PATRICIA RAQUEL SILVA ZANONI, CNPF; ANA CLAUDIA DA SILVEIRA, Pós-graduanda da UFPR; EDSON ALVES DE LIMA, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; RAFAELLA DE ANGELI CURTO, UFRRJ; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF; MARCELO LAZZAROTTO, CNPF. |
Título: |
Uso dos produtos da araucária: madeira e coprodutos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUSA, V. A. de; FRITZSONS, E.; PINTO JUNIOR, J. E.; AGUIAR, A. V. de (ed.). Araucária: pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 17, p. 337-360. |
ISBN: |
978-65-87380-59-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esse capítulo aborda características da madeira e suas aplicações tradicionais (como madeira serrada e roliça, produção de celulose e papel, energia), bem como potenciais formas de aproveitamento de outras partes da araucária (galhos, casca, nós, resina, acículas, falhas e cascas de pinhão) e perspectivas futuras. A intenção é apresentar esta valiosa espécie nativa como uma possível provedora de múltiplos produtos e usos, que vão além dos conhecidos pinhão e madeira. Apresentou-se a árvore de A. angustifolia como fornecedora de múltiplos produtos, pois o uso sustentável é ferramenta imprescindível para a conservação. A madeira da araucária tem, em vários aspectos, propriedades superiores àquelas oriundas de pínus e pode ser utilizada para as mais diversas aplicações, como na construção civil e no setor mobiliário. Seu valor de mercado é, na maioria das vezes, maior que o de sua concorrente exótica, para a mesma classe diamétrica. Mesmo assim, o interesse por plantar o pinheiro-do-paraná reduziu-se drasticamente devido ao rigor e às incertezas da legislação que foi originalmente criada para garantir a preservação da espécie. A exploração da madeira é atualmente permitida apenas em plantios fl orestais, porém não se tem, hoje, garantia de corte no futuro. Urge que as leis sejam modernizadas para atrair novamente os produtores para esta atividade. Espera-se, por exemplo, que cumpra esta fi nalidade a Lei 20.223/2020 (Paraná), que estabelece normas de incentivo ao plantio de A. angustifolia e garantias para o produto. MenosEsse capítulo aborda características da madeira e suas aplicações tradicionais (como madeira serrada e roliça, produção de celulose e papel, energia), bem como potenciais formas de aproveitamento de outras partes da araucária (galhos, casca, nós, resina, acículas, falhas e cascas de pinhão) e perspectivas futuras. A intenção é apresentar esta valiosa espécie nativa como uma possível provedora de múltiplos produtos e usos, que vão além dos conhecidos pinhão e madeira. Apresentou-se a árvore de A. angustifolia como fornecedora de múltiplos produtos, pois o uso sustentável é ferramenta imprescindível para a conservação. A madeira da araucária tem, em vários aspectos, propriedades superiores àquelas oriundas de pínus e pode ser utilizada para as mais diversas aplicações, como na construção civil e no setor mobiliário. Seu valor de mercado é, na maioria das vezes, maior que o de sua concorrente exótica, para a mesma classe diamétrica. Mesmo assim, o interesse por plantar o pinheiro-do-paraná reduziu-se drasticamente devido ao rigor e às incertezas da legislação que foi originalmente criada para garantir a preservação da espécie. A exploração da madeira é atualmente permitida apenas em plantios fl orestais, porém não se tem, hoje, garantia de corte no futuro. Urge que as leis sejam modernizadas para atrair novamente os produtores para esta atividade. Espera-se, por exemplo, que cumpra esta fi nalidade a Lei 20.223/2020 (Paraná), que estabelece normas de incentivo ao plantio de A. ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Madeira; Pinheiro do Paraná. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229179/1/EmbrapaFlorestas-2021-LV-AraucariaEmbrapa-cap17.pdf
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Marc: |
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