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Registros recuperados : 116 | |
8. | | GONÇALVES, M. E. de; SILVA, L. D. da; BLEICHER, E. Efeito de extratos aquosos de sementes de nim no controle da mosca-branca em meloeiro. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 44º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 387, jul. 2004. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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9. | | SILVA, L. D. da; BLEICHER, E.; COSTA, D. L. Avaliação de novaluron no controle de mosca-branca em melão. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 321, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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10. | | SILVA, L. D. da; CARVALHO, M. E. de; BLEICHER, E. Curva de eficiência de buprfezin sobre a mosca-branca em melão. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 321, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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11. | | BLEICHER, E.; SILVA, L. D. da; MELO, Q. M. Z. Controle de adultos de mosca-branca em melão mediante o uso de thiacloprid, thiamethoxan e pyridabem. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 323, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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14. | | GONÇALVES, M. E. de C.; BLEICHER, E.; SILVA, L. D. da. Atividade sistêmica do nim sobre a mosca-branca em meloeiro. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 343, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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15. | | SANTOS, G. A.; RESENDE, M. D. V. de; SILVA, L. D.; HIGA, A.; ASSIS, T. F. Adaptabilidade de híbridos multiespécies de Eucalyptus ao estado do Rio Grande Do Sul. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 37, n. 4, p. 759-769, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | GOMES, F. P.; SILVA, L. D. da; LAVIOLA, B. G.; AMARAL, J. F. T. do. Fisiologia e relações hídricas em pinhão manso In: GARCIA, G. de O.; REIS, E. F. dos; LIMA. J. S. de S.; XAVIER, A. C.; RODRIGUES, W. N. (Org.). Tópicos especiais em produção vegetal V. Alegre, ES: CAUFES, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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Registros recuperados : 116 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/02/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Autoria: |
SILVA, L. D. |
Afiliação: |
LAILSON DANTAS SILVA. |
Título: |
Estoque madeireiro em floresta explorada na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
32 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz. Orientador: Lucas José Mazzei de Freitas, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O presente estudo avaliou-se o estoque madeireiro disponível após 11 anos em uma floresta explorada na Amazônia Oriental. A pesquisa foi conduzida em uma unidade de produção anual de empresa florestal certificada, localizada no sudoeste do município de Paragominas, PA. Em 2004, no ano da exploração, foi feito inventário 100% de árvores com DAP (Diâmetro a Altura do Peito) maior ou igual a 45 cm a partir de uma listagem de 69 espécies, dentre as 144 consideradas comerciais pela empresa, para definir o estoque e a intensidade de corte. Em 2015 foi feito um inventário em 50 hectares da unidade, de todas as espécies florestais (comerciais e não comerciais). Em 2004 o estoque comercial era de 59,5 m³/ha, após 11 anos as mesmas espécies apresentaram 37,7 m³/ha, uma produção líquida de 0,67m³/ha/ano (+0,32; +1,01; -0,65 m³/ha/ano para respectivamente crescimento, ingresso e mortalidade). Foi observado um volume de 18,4 m³/ha de indivíduos mortos comerciais, deste 86,4% tem potencial para aproveitamento, com 3,8 m³/ha para serraria e 12,1 m³ para carvão. O estoque total em 2015, espécies comerciais e não comerciais foi de 117,8m³/ha distribuídos em 151 espécies. Destes, 57% são de espécies comercias (exploradas e não exploradas em 2004) aptas para exploração com volume de 66,7 m³/ha. A intensidade de exploração pode também ser determinada apoiando-se nos dados da dinâmica florestal. A partir da produção liquida anual é possível produzir, 11 anos após a exploração, 7,4m³/ha. Considerando apenas o ingresso, sem a colheita de árvores do estoque, a produção pode ser de 11,1 m³/ha, desde que haja regeneração com estrutura suficiente para próximos ciclos. Assim para se extrair as mesmas taxas de corte que aquelas empregadas na primeira colheita deve fazer parte desta produção árvores das espécies comerciais não exploradas anteriormente. MenosO presente estudo avaliou-se o estoque madeireiro disponível após 11 anos em uma floresta explorada na Amazônia Oriental. A pesquisa foi conduzida em uma unidade de produção anual de empresa florestal certificada, localizada no sudoeste do município de Paragominas, PA. Em 2004, no ano da exploração, foi feito inventário 100% de árvores com DAP (Diâmetro a Altura do Peito) maior ou igual a 45 cm a partir de uma listagem de 69 espécies, dentre as 144 consideradas comerciais pela empresa, para definir o estoque e a intensidade de corte. Em 2015 foi feito um inventário em 50 hectares da unidade, de todas as espécies florestais (comerciais e não comerciais). Em 2004 o estoque comercial era de 59,5 m³/ha, após 11 anos as mesmas espécies apresentaram 37,7 m³/ha, uma produção líquida de 0,67m³/ha/ano (+0,32; +1,01; -0,65 m³/ha/ano para respectivamente crescimento, ingresso e mortalidade). Foi observado um volume de 18,4 m³/ha de indivíduos mortos comerciais, deste 86,4% tem potencial para aproveitamento, com 3,8 m³/ha para serraria e 12,1 m³ para carvão. O estoque total em 2015, espécies comerciais e não comerciais foi de 117,8m³/ha distribuídos em 151 espécies. Destes, 57% são de espécies comercias (exploradas e não exploradas em 2004) aptas para exploração com volume de 66,7 m³/ha. A intensidade de exploração pode também ser determinada apoiando-se nos dados da dinâmica florestal. A partir da produção liquida anual é possível produzir, 11 anos após a exploração, 7,4m³/ha. Consider... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estoque madeireiro; Floresta explorada; Manejo florestal; Sistema silvicultura. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155244/1/2016-07-LailsonDantas.pdf
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Marc: |
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