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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
19/11/2014 |
Data da última atualização: |
25/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCIVITTARO, W. B.; SILVA, G. T.; LACERDA, C. L.; NEVES, W. T.; CORRÊA, G. da S.; FARIAS, M. de O. |
Afiliação: |
WALKYRIA BUENO SCIVITTARO, CPACT; Giovana Tavares Silva, UFPEL; Camila Lemos Lacerda, UFPEL; Willian Terra Neves, UFPEL; Gessiele da Silva Corrêa, UFPEL; Marla de Oliveira Farias, UFPEL. |
Título: |
Desempenho Produtivo de Genótipos de Arroz Irrigado sob Estresse Salino na Fase Reprodutiva. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 10., 2014, Pelotas. Fatos e mitos em ciência do solo. Pelotas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo; UFPEL, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO- A salinização da água dos mananciais que irrigam as lavouras de arroz da Planície Costeira do Rio Grande do Sul tem causado perdas em produtividade à cultura. A intensidade com que o estresse salino influencia o desempenho da cultura varia com o genótipo e estádio fenológico. Realizou-se um trabalho para avaliar avaliar o efeito do nível de sal na água de irrigação, aplicada durante a fase reprodutiva, no desempenho produtivo de genótipos de arroz. O experimento foi realizado em tanques de alvenaria dispostos ao ar livre, nos quais cultivaram-se doze genótipos de arroz irrigado, seis de ciclo precoce (BRS Querência, BRS Pampa, BRA050106, AB06046, AB09025 e AB10101) e seis de ciclo médio (BRS Bojuru, BRS Sinuelo CL, BRS Cirad 302, AB08020, BRA040291 e CNAi9903). A irrigação do arroz iniciou no estádio quatro folhas, mas a aplicação dos tratamentos de sal (água natural e soluções 0,25% e 0,50% de NaCl) ocorreu, apenas, no início da fase reprodutiva, estendendo-se até a maturação, quando se procedeu a avaliação do desempenho produtivo dos genótipos de arroz. O excesso de sal na água de irrigação na fase reprodutiva reduziu o número de perfilhos, a produção e massa de grãos e aumentou a esterilidade de espiguetas do arroz. O efeito depressivo do sal foi mais intenso para os genótipos de ciclo precoce, relativamente àqueles de ciclo médio. A salinidade da água de irrigação afeta o desempenho produtivo de genótipos de arroz; a magnitude desse efeito é proporcional ao nível de sal na água, variando em intensidade entre genótipos. MenosRESUMO- A salinização da água dos mananciais que irrigam as lavouras de arroz da Planície Costeira do Rio Grande do Sul tem causado perdas em produtividade à cultura. A intensidade com que o estresse salino influencia o desempenho da cultura varia com o genótipo e estádio fenológico. Realizou-se um trabalho para avaliar avaliar o efeito do nível de sal na água de irrigação, aplicada durante a fase reprodutiva, no desempenho produtivo de genótipos de arroz. O experimento foi realizado em tanques de alvenaria dispostos ao ar livre, nos quais cultivaram-se doze genótipos de arroz irrigado, seis de ciclo precoce (BRS Querência, BRS Pampa, BRA050106, AB06046, AB09025 e AB10101) e seis de ciclo médio (BRS Bojuru, BRS Sinuelo CL, BRS Cirad 302, AB08020, BRA040291 e CNAi9903). A irrigação do arroz iniciou no estádio quatro folhas, mas a aplicação dos tratamentos de sal (água natural e soluções 0,25% e 0,50% de NaCl) ocorreu, apenas, no início da fase reprodutiva, estendendo-se até a maturação, quando se procedeu a avaliação do desempenho produtivo dos genótipos de arroz. O excesso de sal na água de irrigação na fase reprodutiva reduziu o número de perfilhos, a produção e massa de grãos e aumentou a esterilidade de espiguetas do arroz. O efeito depressivo do sal foi mais intenso para os genótipos de ciclo precoce, relativamente àqueles de ciclo médio. A salinidade da água de irrigação afeta o desempenho produtivo de genótipos de arroz; a magnitude desse efeito é proporcional ao nível... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Componentes de produtividade. |
Thesagro: |
Arroz Irrigado; Oryza Sativa; Produtividade; Salinidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/120960/1/W.B.Scivittaro-2.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112005/1/Walkyria-Bueno-Scivittaro-trab-4-4858-399.pdf
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Marc: |
LEADER 02412nam a2200229 a 4500 001 2012098 005 2015-03-25 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCIVITTARO, W. B. 245 $aDesempenho Produtivo de Genótipos de Arroz Irrigado sob Estresse Salino na Fase Reprodutiva.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 10., 2014, Pelotas. Fatos e mitos em ciência do solo. Pelotas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo; UFPEL$c2014 520 $aRESUMO- A salinização da água dos mananciais que irrigam as lavouras de arroz da Planície Costeira do Rio Grande do Sul tem causado perdas em produtividade à cultura. A intensidade com que o estresse salino influencia o desempenho da cultura varia com o genótipo e estádio fenológico. Realizou-se um trabalho para avaliar avaliar o efeito do nível de sal na água de irrigação, aplicada durante a fase reprodutiva, no desempenho produtivo de genótipos de arroz. O experimento foi realizado em tanques de alvenaria dispostos ao ar livre, nos quais cultivaram-se doze genótipos de arroz irrigado, seis de ciclo precoce (BRS Querência, BRS Pampa, BRA050106, AB06046, AB09025 e AB10101) e seis de ciclo médio (BRS Bojuru, BRS Sinuelo CL, BRS Cirad 302, AB08020, BRA040291 e CNAi9903). A irrigação do arroz iniciou no estádio quatro folhas, mas a aplicação dos tratamentos de sal (água natural e soluções 0,25% e 0,50% de NaCl) ocorreu, apenas, no início da fase reprodutiva, estendendo-se até a maturação, quando se procedeu a avaliação do desempenho produtivo dos genótipos de arroz. O excesso de sal na água de irrigação na fase reprodutiva reduziu o número de perfilhos, a produção e massa de grãos e aumentou a esterilidade de espiguetas do arroz. O efeito depressivo do sal foi mais intenso para os genótipos de ciclo precoce, relativamente àqueles de ciclo médio. A salinidade da água de irrigação afeta o desempenho produtivo de genótipos de arroz; a magnitude desse efeito é proporcional ao nível de sal na água, variando em intensidade entre genótipos. 650 $aArroz Irrigado 650 $aOryza Sativa 650 $aProdutividade 650 $aSalinidade 653 $aComponentes de produtividade 700 1 $aSILVA, G. T. 700 1 $aLACERDA, C. L. 700 1 $aNEVES, W. T. 700 1 $aCORRÊA, G. da S. 700 1 $aFARIAS, M. de O.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/12/2007 |
Data da última atualização: |
18/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA, S. de O. e. |
Afiliação: |
Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF. |
Título: |
Variedades de bananeira. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA INTERNACIONAL DA FRUTICULTURA, FLORICULTURA E AGROINDÚSTRIA, 14., 2007. Frutal 2007: agronegócio e responsabilidade social [anais]. Fortaleza: Instituto Frutal, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As variedades de bananeira mais difundidas no Brasil são: Prata, Pacovan, Prta Anã, Maçã, Mysore, Terra e D?Angola pertencentes ao grupo AAB e utilizadas unicamente para o mercado interno. Já as do grupo genômico AAA, Nanica, Nanicão e Grande Naine são usadas principalmente para exportação. Em menor escala, também são plantadas a ?Ouro? (AA), ?Figo Cinza? e ?Figo Vermelho? (ABB), ?Caru Verde? e ?Caru Roxa? (AAA). Dentre estas as variedades Prata, Prata Anã e Pacovan são responsáveis por aproximadamente 60% da área cultivada com banana no Brasil (Tabelas 1 e 2). As bananas ?Pacovan?, Prata?, ?Terra? e ?Mysore? apresentam porte alto. A ?Maçã? é altamente suscetível ao mal-do-Panamá, as variedades Nanica, Nanicão, Grande Naine, Terra e D?Angola apresentam alta suscetibilidade aos nematóides e a ?Mysore? está infectada com BSV. |
Thesagro: |
Banana; Fruticultura; Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01391nam a2200145 a 4500 001 1654178 005 2023-08-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, S. de O. e. 245 $aVariedades de bananeira.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMANA INTERNACIONAL DA FRUTICULTURA, FLORICULTURA E AGROINDÚSTRIA, 14., 2007. Frutal 2007: agronegócio e responsabilidade social [anais]. Fortaleza: Instituto Frutal$c2007 520 $aAs variedades de bananeira mais difundidas no Brasil são: Prata, Pacovan, Prta Anã, Maçã, Mysore, Terra e D?Angola pertencentes ao grupo AAB e utilizadas unicamente para o mercado interno. Já as do grupo genômico AAA, Nanica, Nanicão e Grande Naine são usadas principalmente para exportação. Em menor escala, também são plantadas a ?Ouro? (AA), ?Figo Cinza? e ?Figo Vermelho? (ABB), ?Caru Verde? e ?Caru Roxa? (AAA). Dentre estas as variedades Prata, Prata Anã e Pacovan são responsáveis por aproximadamente 60% da área cultivada com banana no Brasil (Tabelas 1 e 2). As bananas ?Pacovan?, Prata?, ?Terra? e ?Mysore? apresentam porte alto. A ?Maçã? é altamente suscetível ao mal-do-Panamá, as variedades Nanica, Nanicão, Grande Naine, Terra e D?Angola apresentam alta suscetibilidade aos nematóides e a ?Mysore? está infectada com BSV. 650 $aBanana 650 $aFruticultura 650 $aMelhoramento Genético Vegetal
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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