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Registros recuperados : 2 | |
1. | | MARQUES, R. F.; CORREIA, I. V. T.; MELO, T. S.; SILVA, L. B. X. da; LINHARES, L. T.; CARRARO, T. V.; CONCENCO, G. Alelopatia de extratos de sorgo-sacarino sobre capim-amargoso In: JORNADA DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA, 2015, Dourados. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. JIPE 2015. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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2. | | LINHARES, L. T.; MELO, T. S.; SILVA, L. B. X. da; CARRARO, T. V.; CORREIA, I. V. T.; MARQUES, R. F.; CONCENCO, G. Efeito alelopático de sorgo-sacarino sobre o capim-amargoso. In: JORNADA DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA, 2015, Dourados. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. JIPE 2015. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
01/02/2022 |
Data da última atualização: |
01/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, V. Q. R. da; VOINAROSKI, D. G.; FUMAGALLI, D.; TARDIN, F. D. |
Afiliação: |
VANESSA QUITETE RIBEIRO DA SILVA, CPAMT; DIEGO HENRIQUE GONÇALVES VOINAROSKI, UFMT-SINOP; DIANE FUMAGALLI, UFMT-SINOP; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
Título: |
Viabilidade de miniestacas de capim elefante (Pennisetum Purpureum Schum.) sob diferentes tempos de armazenamento. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 57-60. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por miniestaquia em capim elefante, realizou-se o presente trabalho, o qual se baseia na avaliação de quatro genótipos de capim elefante sob cinco períodos de armazenamento. MenosO capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Camerron; Cultivar; Gramínia forrageira; Guaçu; Mato Grosso; Miniestaca; Piracicaba; Sinop; Teste de Scott-Knott; Vrukwona. |
Thesagro: |
Capim elefante; Estaca; Material de propagação; Pennisetum purpureum. |
Thesaurus NAL: |
Cuba. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230735/1/2017-cpamt-vqrs-viabilidade-miniestacas-capim-elefante-sob-diferentes-tempos-armazenamento-p-57-60.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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