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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
09/01/2009 |
Data da última atualização: |
30/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LIMA, J. A. de S.; VILLELA, D. M.; PEREZ, D. V.; CALDERANO FILHO, B.; NASCIMENTO, M. T. |
Afiliação: |
JORGE ARAUJO DE SOUSA LIMA, CNPS; DORA MARIA VILLELA, UENF; DANIEL VIDAL PEREZ, CNPS; BRAZ CALDERANO FILHO, CNPS; MARCELO TRINDADE NASCIMENTO, UENF. |
Título: |
Avaliação da biomassa radicular fina em fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 450-452, jul. 2007. Suplemento 1. Edição dos Resumos expandidos do 57° Congresso Nacional de Botânica. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si. MenosAs estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 u... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomassa florestal; planície fluminense. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148259/1/449-2242-2-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02993nam a2200181 a 4500 001 1339674 005 2022-03-30 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, J. A. de S. 245 $aAvaliação da biomassa radicular fina em fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense.$h[electronic resource] 260 $aRevista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 450-452, jul. 2007. Suplemento 1. Edição dos Resumos expandidos do 57° Congresso Nacional de Botânica.$c2007 520 $aAs estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si. 653 $aBiomassa florestal 653 $aplanície fluminense 700 1 $aVILLELA, D. M. 700 1 $aPEREZ, D. V. 700 1 $aCALDERANO FILHO, B. 700 1 $aNASCIMENTO, M. T.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Origem |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/09/2017 |
Data da última atualização: |
07/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
CARMO, J. F. A. do; MOURA, M. S. B. de; SILVA, T. G. F. da; SOUZA, L. S. B. de; LEITÃO, M. de M. V. B. R. |
Afiliação: |
JOSÉ FRANCISCO ALVES DO CARMO, Mestre, CPGEA, UNIVASF, Juazeiro-BA; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, Professor, UFRPE/UAST, Serra Talhada-PE; LUCIANA SANDRA BASTOS DE SOUZA, Professora, UFRPE/UAST, Serra Talhada-PE; MARIO DE MIRANDA VILAS BOAS RAMOS LEITAO, Professor da UNIVASF. |
Título: |
Balanço de energia e coeficiente de cultura da cana-de-açúcar por dois métodos micrometeorológicos. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Agrometeoros, Passo Fundo, v. 25, n. 1, p. 101-111, ago. 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se analisar os componentes do balanço de energia obtidos pelos métodos das correlações turbulentas (EC) e da razão de Bowen (BERB), e determinar a evapotranspiração e o coeficiente de cultura da cana-de-açúcar irrigada por gotejamento subsuperficial sob as condições climáticas do Submédio do Vale do São Francisco. Para tanto, densidades de fluxos de calor latente e sensível foram medidas sobre um cultivo ao longo do ciclo de produção durante o período de novembro de 2010 a outubro de 2011. Com os resultados obtidos foi possível verificar que o método EC apresentou subestimativa da energia disponível em 26%, e o fluxo de calor latente em 19% em relação ao método da Razão de Bowen. Os valores diários da fração evaporativa variaram entre 0,66 (método das correlações turbulentas) e 0,68 (método da Razão de Bowen), revelando que a maior parte da energia disponível foi convertida em evapotranspiração real. A evapotranspiração média diária da cultura diferiu entre os dois métodos, apresentando valores de 3,6 e 4,1 mm d-1 para os métodos EC e BERB, resultando em um requerimento hídrico total de 1478 mm. Os valores do coeficiente de cultura da cana-de-açúcar obtidos foram 0,54 e 075 na fase inicial, 0,83 e 0,87 na fase de máximo crescimento para os métodos EC e BERB, respectivamente, e 0,52 para a fase final, determinado pelo método BERB. |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar; Razão de Bowen; Saccharum spp; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Balanço de energia; Evapotranspiração. |
Thesaurus NAL: |
Sugarcane. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163427/1/Magna-3.pdf
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Marc: |
LEADER 02207naa a2200253 a 4500 001 2075029 005 2018-02-07 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARMO, J. F. A. do 245 $aBalanço de energia e coeficiente de cultura da cana-de-açúcar por dois métodos micrometeorológicos.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aObjetivou-se analisar os componentes do balanço de energia obtidos pelos métodos das correlações turbulentas (EC) e da razão de Bowen (BERB), e determinar a evapotranspiração e o coeficiente de cultura da cana-de-açúcar irrigada por gotejamento subsuperficial sob as condições climáticas do Submédio do Vale do São Francisco. Para tanto, densidades de fluxos de calor latente e sensível foram medidas sobre um cultivo ao longo do ciclo de produção durante o período de novembro de 2010 a outubro de 2011. Com os resultados obtidos foi possível verificar que o método EC apresentou subestimativa da energia disponível em 26%, e o fluxo de calor latente em 19% em relação ao método da Razão de Bowen. Os valores diários da fração evaporativa variaram entre 0,66 (método das correlações turbulentas) e 0,68 (método da Razão de Bowen), revelando que a maior parte da energia disponível foi convertida em evapotranspiração real. A evapotranspiração média diária da cultura diferiu entre os dois métodos, apresentando valores de 3,6 e 4,1 mm d-1 para os métodos EC e BERB, resultando em um requerimento hídrico total de 1478 mm. Os valores do coeficiente de cultura da cana-de-açúcar obtidos foram 0,54 e 075 na fase inicial, 0,83 e 0,87 na fase de máximo crescimento para os métodos EC e BERB, respectivamente, e 0,52 para a fase final, determinado pelo método BERB. 650 $aSugarcane 650 $aBalanço de energia 650 $aEvapotranspiração 653 $aCana-de-açúcar 653 $aRazão de Bowen 653 $aSaccharum spp 653 $aVale do São Francisco 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 700 1 $aSILVA, T. G. F. da 700 1 $aSOUZA, L. S. B. de 700 1 $aLEITÃO, M. de M. V. B. R. 773 $tAgrometeoros, Passo Fundo$gv. 25, n. 1, p. 101-111, ago. 2017.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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