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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
21/11/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
SCHUINGES, C. de O.; LIMA, M. G. de; SARDINHA, G. H. R.; PIMENTA, A. L.; MONTEIRO, C. C.; AMBRÓSIO, C. E.; MARTINS, D. dos S.; COSTA, G. de M. |
Afiliação: |
Cristiano de O. Schuingues, Mestrando, Programa de Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos/Universidade do Estado do Mato Grosso - UEMT; Mendelson G. de Lima, Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias/UEMT; Geise H. R. Sardinha, Acadêmicos do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas/UEMT; Adriano L. Pimenta, Acadêmicos do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas/UEMT; Cléia C. Monteiro, Acadêmicos do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas/UEMT; Carlos E. Ambrósio, Departamento de Medicina Veterinária/Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - FZEA/Campus da Universidade de São Paulo - USP; Daniele dos S. Martins, Departamento de Medicina Veterinária/Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - FZEA/Campus da Universidade de São Paulo - USP; Gerlane de M. Costa, Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias/UEMT. |
Título: |
Morfologia da traqueia e lobação pulmonar de Leopardus pardalis (jaguatirica). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 8, p. 897-903, ago. 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Morphology of the trachea and lung lobation of Leopardus pardalis (ocelot). |
Conteúdo: |
A espécie Leopardus pardalis, conhecida popularmente como jaguatirica, é um felino de médio porte com ampla distribuição em território nacional e está incluída na lista de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Este estudo teve como objetivo caracterizar os aspectos macroscópicos e microscópico da traqueia e lobos pulmonares em L. pardalis. As análises foram feitas utilizando cinco exemplares de jaguatirica, sendo dois machos e três fêmeas, adultos, três desses exemplares foram a óbito por atropelamento em rodovias próximas ao município de Alta Floresta, e dois doados após a morte pelo IBAMA ao o Laboratório de Zoologia e Morfologia Animal. Nos espécimes a traqueia era um tubo flexível formado por pares de arcos cartilaginosos, apresentando epitélio pseudo-estratificado não ciliado no seu revestimento interno, e outros estruturas básicas deste órgão. O pulmão se mostrou como um órgão constituído por lobos separados por fissuras com um parênquima usual aos demais mamíferos descritos. No que diz respeito às caraterísticas anatômicas da traqueia e pulmão se mostraram semelhantes à de outros mamíferos, já nos aspectos microscópicos da traqueia apresentou certas peculiaridades diferindo dos demais trabalhos encontrados. No que tange o aspecto do parênquima pulmonar as características histológicas não variaram com as que estão descritas. |
Palavras-Chave: |
Árvore bronquial; Bronchial tree; Felines; Felino; Ocelot; Parênquima pulmonar; Pulmonary parenchyma; Sistema respiratório; Trachea. |
Thesagro: |
Jaguatirica; Pulmão; Traqueia. |
Thesaurus Nal: |
Leopardus pardalis; Lungs; Respiratory system. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167091/1/Morfologia-da-traqueia-e-lobacao-de-Leopardus.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
05/08/2008 |
Data da última atualização: |
11/03/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BOTELHO, D. de O.; SILVA, S. S. da; AMÂNCIO, R.; PEREIRA, J. R.; AMÂNCIO, C. O. da G. |
Afiliação: |
Douglas de Oliveira Botelho, UFLA; Sabrina Soares da Silva, UFLA; Robson Amâncio, UFLA; José Roberto Pereira, UFLA; Cristhiane Oliveira da Graça Amâncio, Embrapa Pantanal. |
Título: |
Icms-ecológico como instrumento de política ambiental em Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 45., 2007, Londrina. Conhecimentos para a agricultura do futuro. Brasília, DF: Sober; Londrina: Universidade Estadual de Londrina: IAPAR, 2007. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível no CD2008.00008. |
Conteúdo: |
A adoção de instrumentos regulatórios que objetivam a regulação direta da utilização dos recursos naturais e, também, restringir as atividades em determinadas regiões e ou períodos, através de concessão de licenças e o controle do uso dos recursos naturais é uma prática comum adotada pelo estado como forma de gerir o uso ou estabelecer limites à degradação do meio ambiente ou de qualquer recurso natural. O principal instrumento regulatório adotado é a delimitação de áreas para conservação/preservação de ambientes naturais, que tem sido uma das estratégias mais antigas e mais usadas para se tentar proteger certos ecossistemas que se considera prioritário. Uma forma de remunerar/compensar financeiramente os munícipes dos municípios que existem áreas de preservação/conservação, que ocasiona restrições de uso de parte de seu território em função de conservar/preservar tal fatia, é o ICMS-Ecológico. Mas será que a sociedade está remunerando devidamente a parte da sociedade que preserva/conserva esses bens/serviços ambientais? Ou será que esta parcela da população esta subsidiando a qualidade ambiental da parcela da população que não reservou espaços territoriais para manter áreas preservadas/conservadas? O estudo tem por objetivo analisar se a equação utilizada para o cálculo do repasse do ICMS-Ecológico, sub-critério unidade de conservação, está sendo aplicada de forma clara e eqüitativa a todos os municípios mineiros que têm tais áreas. A análise central seria, portanto, verificar se os municípios que apresentam áreas semelhantes de conservação/preservação apresentam repasses também semelhantes, ou seja, analisa-se se a maneira como se dá o repasse está sendo coerente e justa aos que apresentam territórios de conservação/preservação semelhantes. MenosA adoção de instrumentos regulatórios que objetivam a regulação direta da utilização dos recursos naturais e, também, restringir as atividades em determinadas regiões e ou períodos, através de concessão de licenças e o controle do uso dos recursos naturais é uma prática comum adotada pelo estado como forma de gerir o uso ou estabelecer limites à degradação do meio ambiente ou de qualquer recurso natural. O principal instrumento regulatório adotado é a delimitação de áreas para conservação/preservação de ambientes naturais, que tem sido uma das estratégias mais antigas e mais usadas para se tentar proteger certos ecossistemas que se considera prioritário. Uma forma de remunerar/compensar financeiramente os munícipes dos municípios que existem áreas de preservação/conservação, que ocasiona restrições de uso de parte de seu território em função de conservar/preservar tal fatia, é o ICMS-Ecológico. Mas será que a sociedade está remunerando devidamente a parte da sociedade que preserva/conserva esses bens/serviços ambientais? Ou será que esta parcela da população esta subsidiando a qualidade ambiental da parcela da população que não reservou espaços territoriais para manter áreas preservadas/conservadas? O estudo tem por objetivo analisar se a equação utilizada para o cálculo do repasse do ICMS-Ecológico, sub-critério unidade de conservação, está sendo aplicada de forma clara e eqüitativa a todos os municípios mineiros que têm tais áreas. A análise central seria, portanto, verif... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ICMS-Ecológico; Políticas governamentais para o meio ambiente; Unidades de conservação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02719naa a2200229 a 4500 001 1812718 005 2010-03-11 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aBOTELHO, D. de O. 245 $aIcms-ecológico como instrumento de política ambiental em Minas Gerais. 260 $c2007 300 $a21 p. 500 $aDisponível no CD2008.00008. 520 $aA adoção de instrumentos regulatórios que objetivam a regulação direta da utilização dos recursos naturais e, também, restringir as atividades em determinadas regiões e ou períodos, através de concessão de licenças e o controle do uso dos recursos naturais é uma prática comum adotada pelo estado como forma de gerir o uso ou estabelecer limites à degradação do meio ambiente ou de qualquer recurso natural. O principal instrumento regulatório adotado é a delimitação de áreas para conservação/preservação de ambientes naturais, que tem sido uma das estratégias mais antigas e mais usadas para se tentar proteger certos ecossistemas que se considera prioritário. Uma forma de remunerar/compensar financeiramente os munícipes dos municípios que existem áreas de preservação/conservação, que ocasiona restrições de uso de parte de seu território em função de conservar/preservar tal fatia, é o ICMS-Ecológico. Mas será que a sociedade está remunerando devidamente a parte da sociedade que preserva/conserva esses bens/serviços ambientais? Ou será que esta parcela da população esta subsidiando a qualidade ambiental da parcela da população que não reservou espaços territoriais para manter áreas preservadas/conservadas? O estudo tem por objetivo analisar se a equação utilizada para o cálculo do repasse do ICMS-Ecológico, sub-critério unidade de conservação, está sendo aplicada de forma clara e eqüitativa a todos os municípios mineiros que têm tais áreas. A análise central seria, portanto, verificar se os municípios que apresentam áreas semelhantes de conservação/preservação apresentam repasses também semelhantes, ou seja, analisa-se se a maneira como se dá o repasse está sendo coerente e justa aos que apresentam territórios de conservação/preservação semelhantes. 653 $aICMS-Ecológico 653 $aPolíticas governamentais para o meio ambiente 653 $aUnidades de conservação 700 1 $aSILVA, S. S. da 700 1 $aAMÂNCIO, R. 700 1 $aPEREIRA, J. R. 700 1 $aAMÂNCIO, C. O. da G. 773 $tIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 45., 2007, Londrina. Conhecimentos para a agricultura do futuro. Brasília, DF: Sober; Londrina: Universidade Estadual de Londrina: IAPAR, 2007.
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