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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/08/2012 |
Data da última atualização: |
10/07/2017 |
Autoria: |
ABRAHÃO, S. A.; PEREIRA, R. G. F. A.; SOUZA, R. V. de; LIMA, A. R. |
Afiliação: |
Sheila Andrade Abrahão, Instituto Federal Fluminense; Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira, Universidade Federal de Lavras; Raimundo Vicente de Sousa, Universidade Federal de Lavras; Adriene Ribeiro Lima, Universidade Federal de Lavras. |
Título: |
Atividade antioxidante in vitro e in vivo de café bebida mole. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 47, n. 1, p. 127-133, jan. 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: In vitro and in vivo antioxidant activity of soft coffee. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade antioxidante do café, bebida mole, in vivo e in vitro, antes e após a torração. Para a análise da atividade antioxidante in vitro, foram utilizados os métodos de sequestro de radicais livres (DPPH) e de atividade quelante de íons Fe2+. Foram utilizados, para o ensaio in vivo, ratos Zucker diabéticos, portadores de síndrome metabólica, e ratos Zucker controle. Os animais receberam doses diárias das bebidas de café, por gavagem, por 30 dias. Após o tratamento, foi realizada a avaliação de peroxidação lipídica. As amostras torradas apresentaram a maior percentagem de sequestro de radicais livres. As concentrações nas amostras de café verde e torrado foram similares às do padrão Trolox. Das amostras torradas, a torração média se destacou com maior atividade quelante de íons Fe2+. Os cafés verdes mostraram maior poder quelante do que os torrados. Compostos presentes no extrato diminuíram a lipoperoxidação hepática e renal que é comum em casos de diabetes e síndrome metabólica. O café apresenta atividade antioxidante e protege o fígado e os rins dos animais contra a lipoperoxidação comumente presente em quadros de diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica. |
Palavras-Chave: |
Diabetes mellitus tipo 2; Peroxidação lipídica; Radical livre. |
Thesagro: |
Coffea Arábica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63103/1/127.pdf
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Marc: |
LEADER 01975naa a2200217 a 4500 001 1930625 005 2017-07-10 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABRAHÃO, S. A. 245 $aAtividade antioxidante in vitro e in vivo de café bebida mole. 260 $c2012 500 $aTítulo em inglês: In vitro and in vivo antioxidant activity of soft coffee. 520 $aO objetivo deste trabalho foi determinar a atividade antioxidante do café, bebida mole, in vivo e in vitro, antes e após a torração. Para a análise da atividade antioxidante in vitro, foram utilizados os métodos de sequestro de radicais livres (DPPH) e de atividade quelante de íons Fe2+. Foram utilizados, para o ensaio in vivo, ratos Zucker diabéticos, portadores de síndrome metabólica, e ratos Zucker controle. Os animais receberam doses diárias das bebidas de café, por gavagem, por 30 dias. Após o tratamento, foi realizada a avaliação de peroxidação lipídica. As amostras torradas apresentaram a maior percentagem de sequestro de radicais livres. As concentrações nas amostras de café verde e torrado foram similares às do padrão Trolox. Das amostras torradas, a torração média se destacou com maior atividade quelante de íons Fe2+. Os cafés verdes mostraram maior poder quelante do que os torrados. Compostos presentes no extrato diminuíram a lipoperoxidação hepática e renal que é comum em casos de diabetes e síndrome metabólica. O café apresenta atividade antioxidante e protege o fígado e os rins dos animais contra a lipoperoxidação comumente presente em quadros de diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica. 650 $aCoffea Arábica 653 $aDiabetes mellitus tipo 2 653 $aPeroxidação lipídica 653 $aRadical livre 700 1 $aPEREIRA, R. G. F. A. 700 1 $aSOUZA, R. V. de 700 1 $aLIMA, A. R. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 47, n. 1, p. 127-133, jan. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/01/2009 |
Data da última atualização: |
28/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA, R. L. N. V. da; ARAUJO, G. G. L. de; SOCORRO, E. P. do; SANTOS, D. H. de S.; COSTA, V. dos S. |
Afiliação: |
Raimundo Luiz Nunes Vaz da Silva, EAFCATU-BA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; Eliomar Pereira do Socorro, UFBA; Décio Hamilton de Souza Santos, EAFCATU-BA; Vanderlito dos Santos Costa, EAFCATU-BA. |
Título: |
Farelo de melancia forrageira em dietas para ovinos consumo e digestibilidade dos nutrientes. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 11.; SIMPÓSIO SERGIPANO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 1., 2008, Aracaju. Anais... Aracaju: Sociedade Nordestina de Produção Animal; Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o farelo de melancia forrageira (Citrullus lanatus cv. citroides) (FMF) em dietas à base de feno de guandu (Cajanus cajan) (FG), foi realizado um ensaio de digestibilidade em ovinos. Para testar cinco níveis de FMF (20, 35, 50, 65 e 80%) foram utilizados 20 cordeiros com idade média de seis meses e peso vivo médio de 11,2kg (± 1,2). O experimento constou de vinte dias de adaptação e cinco dias de coleta total de sobras e de fezes. Foi determinada a composição bromatológica dos alimentos e os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e suas digestibilidades foram mensuradas. Os consumos de MS, MO e PB, apresentaram um comportamento quadrático (P<0,05) em função dos níveis de FMF. O consumo de extrato etéreo não foi alterado (P>0,05). Os coeficientes de digestibilidade da MS (58%), PB (69%) e EE (85%) não foram influenciados significativamente pelo nível de farelo de melancia forrageira. A digestibilidade da MO (54 a 62%) variou linear e positivamente. As dietas experimentais proporcionaram consumo de matéria seca que atendeu a exigência dos animais. Os coeficientes de digestibilidade observados foram satisfatórios. |
Palavras-Chave: |
Aimentação; Aspectos digestivos; Melancia forrageira. |
Thesagro: |
Digestibilidade; Farelo; Nutrição; Ovino. |
Thesaurus NAL: |
Digestibility; Nutrition; Sheep. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA-2009-09/39991/1/OPB2138.pdf
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Marc: |
LEADER 02257nam a2200289 a 4500 001 1161403 005 2024-03-28 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. L. N. V. da 245 $aFarelo de melancia forrageira em dietas para ovinos consumo e digestibilidade dos nutrientes. 260 $aIn: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 11.; SIMPÓSIO SERGIPANO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 1., 2008, Aracaju. Anais... Aracaju: Sociedade Nordestina de Produção Animal; Embrapa Tabuleiros Costeiros$c2008 300 $c1 CD-ROM. 520 $aCom o objetivo de avaliar o farelo de melancia forrageira (Citrullus lanatus cv. citroides) (FMF) em dietas à base de feno de guandu (Cajanus cajan) (FG), foi realizado um ensaio de digestibilidade em ovinos. Para testar cinco níveis de FMF (20, 35, 50, 65 e 80%) foram utilizados 20 cordeiros com idade média de seis meses e peso vivo médio de 11,2kg (± 1,2). O experimento constou de vinte dias de adaptação e cinco dias de coleta total de sobras e de fezes. Foi determinada a composição bromatológica dos alimentos e os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e suas digestibilidades foram mensuradas. Os consumos de MS, MO e PB, apresentaram um comportamento quadrático (P<0,05) em função dos níveis de FMF. O consumo de extrato etéreo não foi alterado (P>0,05). Os coeficientes de digestibilidade da MS (58%), PB (69%) e EE (85%) não foram influenciados significativamente pelo nível de farelo de melancia forrageira. A digestibilidade da MO (54 a 62%) variou linear e positivamente. As dietas experimentais proporcionaram consumo de matéria seca que atendeu a exigência dos animais. Os coeficientes de digestibilidade observados foram satisfatórios. 650 $aDigestibility 650 $aNutrition 650 $aSheep 650 $aDigestibilidade 650 $aFarelo 650 $aNutrição 650 $aOvino 653 $aAimentação 653 $aAspectos digestivos 653 $aMelancia forrageira 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 700 1 $aSOCORRO, E. P. do 700 1 $aSANTOS, D. H. de S. 700 1 $aCOSTA, V. dos S.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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