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Registros recuperados : 2 | |
2. | | ABREU, M. F. de; ABREU JÚNIOR, C. H.; SILVA, F. C. da; SANTOS, G. C. G. dos; ANDRADE, J. C. de; GOMES, T. F.; COSCIONE, A. R.; ANDRADE, C. A. de. Análises químicas de fertilizantes orgânicos (urbanos). In: SILVA, F. C. da (ed.). Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2009. pt. 2, cap. 4, p. 397-485. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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Registros recuperados : 2 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/01/2005 |
Data da última atualização: |
11/01/2005 |
Autoria: |
ABREU, U. G. P. de; SILVA, R. A. M. S.; BARROS, A. T. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Modelagem da probabilidade de incidência da anemia Infecciosa eqüina em fazendas da Sub-região da Nhecolândia, Pantanal Sul-Mato-Grossense. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos epidemiológicos sobre a Anemia Infecciosa Eqüina (AIE), os quais originaram
o Programa de Prevenção e Controle da AIE desenvolvido pela Embrapa Pantanal,
coletou informações de 3.285 eqüídeos referentes ao sexo, idade e função, além do
número de exames realizados em 28 fazendas. A presente análise objetivou estimar a
probabilidade de infecção pela AIE nestas fazendas levando em consideração estas
variáveis. Foram considerados até seis exa mes subseqüentes realizados na mesma
propriedade, permitindo a análise de 7.394 exames em vinte fazendas. De acordo com
suas características de manejo, as fazendas foram agrupadas em cinco grupos ou
clusters. Os resultados foram modelados através de estimação de equações
generalizadas (EEG), a qual possibilita a modelagem das estruturas de covariância na
estimativa dos parâmetros. Todas as variáveis exploratórias foram significativas pelo
teste de Wald (p<0,05). Os grupos 1 e 2 necessitam melhor avaliação visando uma
discriminação mais eficiente, pois estes grupos foram compostos por apenas uma fazenda e as estimativas de probabilidades foram muito semelhantes. Os demais grupos (3, 4 e 5) mostraram estimativas de probabilidade diferentes, refletindo situações distintas de manejo. As fazendas do grupo 4, nas quais foi implantado o Programa de Prevenção e Controle de AIE, apresentaram as menores probabilidades de infecção pela AIE em todas as classes e idades analisadas, comprovando que a transmissão mecânica do vírus da AIE no Pantanal entre eqüinos no Pantanal está estreitamente ligado a práticas inadequadas de manejo. MenosEstudos epidemiológicos sobre a Anemia Infecciosa Eqüina (AIE), os quais originaram
o Programa de Prevenção e Controle da AIE desenvolvido pela Embrapa Pantanal,
coletou informações de 3.285 eqüídeos referentes ao sexo, idade e função, além do
número de exames realizados em 28 fazendas. A presente análise objetivou estimar a
probabilidade de infecção pela AIE nestas fazendas levando em consideração estas
variáveis. Foram considerados até seis exa mes subseqüentes realizados na mesma
propriedade, permitindo a análise de 7.394 exames em vinte fazendas. De acordo com
suas características de manejo, as fazendas foram agrupadas em cinco grupos ou
clusters. Os resultados foram modelados através de estimação de equações
generalizadas (EEG), a qual possibilita a modelagem das estruturas de covariância na
estimativa dos parâmetros. Todas as variáveis exploratórias foram significativas pelo
teste de Wald (p<0,05). Os grupos 1 e 2 necessitam melhor avaliação visando uma
discriminação mais eficiente, pois estes grupos foram compostos por apenas uma fazenda e as estimativas de probabilidades foram muito semelhantes. Os demais grupos (3, 4 e 5) mostraram estimativas de probabilidade diferentes, refletindo situações distintas de manejo. As fazendas do grupo 4, nas quais foi implantado o Programa de Prevenção e Controle de AIE, apresentaram as menores probabilidades de infecção pela AIE em todas as classes e idades analisadas, comprovando que a transmissão mecânica do vírus da AIE no Pantan... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anemia Infecciosa Equina; Control; Controle; EIA; Equine; Infection probability; Management; Probabilidade de infecção. |
Thesagro: |
Eqüino; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02558naa a2200265 a 4500 001 1811489 005 2005-01-11 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABREU, U. G. P. de 245 $aModelagem da probabilidade de incidência da anemia Infecciosa eqüina em fazendas da Sub-região da Nhecolândia, Pantanal Sul-Mato-Grossense. 260 $c2004 520 $aEstudos epidemiológicos sobre a Anemia Infecciosa Eqüina (AIE), os quais originaram o Programa de Prevenção e Controle da AIE desenvolvido pela Embrapa Pantanal, coletou informações de 3.285 eqüídeos referentes ao sexo, idade e função, além do número de exames realizados em 28 fazendas. A presente análise objetivou estimar a probabilidade de infecção pela AIE nestas fazendas levando em consideração estas variáveis. Foram considerados até seis exa mes subseqüentes realizados na mesma propriedade, permitindo a análise de 7.394 exames em vinte fazendas. De acordo com suas características de manejo, as fazendas foram agrupadas em cinco grupos ou clusters. Os resultados foram modelados através de estimação de equações generalizadas (EEG), a qual possibilita a modelagem das estruturas de covariância na estimativa dos parâmetros. Todas as variáveis exploratórias foram significativas pelo teste de Wald (p<0,05). Os grupos 1 e 2 necessitam melhor avaliação visando uma discriminação mais eficiente, pois estes grupos foram compostos por apenas uma fazenda e as estimativas de probabilidades foram muito semelhantes. Os demais grupos (3, 4 e 5) mostraram estimativas de probabilidade diferentes, refletindo situações distintas de manejo. As fazendas do grupo 4, nas quais foi implantado o Programa de Prevenção e Controle de AIE, apresentaram as menores probabilidades de infecção pela AIE em todas as classes e idades analisadas, comprovando que a transmissão mecânica do vírus da AIE no Pantanal entre eqüinos no Pantanal está estreitamente ligado a práticas inadequadas de manejo. 650 $aEqüino 650 $aManejo 653 $aAnemia Infecciosa Equina 653 $aControl 653 $aControle 653 $aEIA 653 $aEquine 653 $aInfection probability 653 $aManagement 653 $aProbabilidade de infecção 700 1 $aSILVA, R. A. M. S. 700 1 $aBARROS, A. T. 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM).
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