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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
28/01/2008 |
Data da última atualização: |
13/02/2008 |
Autoria: |
PIMENTEL, R. M. de A.; MARCONDES, Y. E. de M.; WALDER, J. M. M. |
Título: |
Qualidade do mamão cv. solo submetido ao choque térmico e tratamento quarentenário por radiação gama. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 3, p. 483-487, dez. 2007. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para se exportar, é necessário não só atingir padrões de qualidade exigidos pelo país importador, mas também padrões fitossanitários. A irradiação tem como principal função o controle quarentenário de moscas-das-frutas, portanto é necessário que se associe a tratamentos que visem à manutenção da qualidade do fruto. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade dos mamões submetidos à imersão em água quente seguidos de irradiação em doses de tratamento quarentenário. Os mamões verdes selecionados foram submetidos aos seguintes tratamentos: a) controle; b) 250 Gy; c) 500 Gy; d) choque térmico (60°C por 30 segundos); e) 250 Gy + choque térmico, e f) 500 Gy + choque térmico. Os mamões foram armazenados a 21±1°C e umidade relativa de 85-90%, e , após 8 dias, foram avaliados quanto ao teor de sólidos solúveis, pH, acidez titulável, firmeza, índice de doenças e coloração interna. As análises de perda de massa e coloração externa foram realizadas a ; 2; 4 e 7 dias após a irradiação. Foi observado nos frutos submetidos a choque térmico (d, e, f) quantidade menor de sintomas de antracnose e podridão peduncular e, nos tratamentos combinados (e, f), foi verificada manutenção da firmeza do mamão. Somente no segundo dia os frutos irradiados (b, c, e, f) estavam mais amarelados que os demais. Para os demais parâmetros avaliados, não houve diferença entre os tratamentos. |
Palavras-Chave: |
Choque de calor; Papaia. |
Thesagro: |
Irradiação; Pós-Colheita; Quarentena. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02099naa a2200217 a 4500 001 1654407 005 2008-02-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aPIMENTEL, R. M. de A. 245 $aQualidade do mamão cv. solo submetido ao choque térmico e tratamento quarentenário por radiação gama. 260 $c2007 520 $aPara se exportar, é necessário não só atingir padrões de qualidade exigidos pelo país importador, mas também padrões fitossanitários. A irradiação tem como principal função o controle quarentenário de moscas-das-frutas, portanto é necessário que se associe a tratamentos que visem à manutenção da qualidade do fruto. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade dos mamões submetidos à imersão em água quente seguidos de irradiação em doses de tratamento quarentenário. Os mamões verdes selecionados foram submetidos aos seguintes tratamentos: a) controle; b) 250 Gy; c) 500 Gy; d) choque térmico (60°C por 30 segundos); e) 250 Gy + choque térmico, e f) 500 Gy + choque térmico. Os mamões foram armazenados a 21±1°C e umidade relativa de 85-90%, e , após 8 dias, foram avaliados quanto ao teor de sólidos solúveis, pH, acidez titulável, firmeza, índice de doenças e coloração interna. As análises de perda de massa e coloração externa foram realizadas a ; 2; 4 e 7 dias após a irradiação. Foi observado nos frutos submetidos a choque térmico (d, e, f) quantidade menor de sintomas de antracnose e podridão peduncular e, nos tratamentos combinados (e, f), foi verificada manutenção da firmeza do mamão. Somente no segundo dia os frutos irradiados (b, c, e, f) estavam mais amarelados que os demais. Para os demais parâmetros avaliados, não houve diferença entre os tratamentos. 650 $aIrradiação 650 $aPós-Colheita 650 $aQuarentena 653 $aChoque de calor 653 $aPapaia 700 1 $aMARCONDES, Y. E. de M. 700 1 $aWALDER, J. M. M. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 29, n. 3, p. 483-487, dez. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/11/2009 |
Data da última atualização: |
04/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, E. H. de; SOUZA, F. V. D.; SILVA, M. de J. da; MELO, V. C. |
Afiliação: |
Everton Hilo de Souza, UFRB; Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Mariane de Jesus da Silva, UFRB; Verúzia Cerqueira Melo, Estação Flor de Brotas. |
Título: |
Indução floral em Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Etefom. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As bromélias são plantas rústicas que se adaptam a uma enorme diversidade de ambientes. Os fatores que limitam o cultivo em escala comercial de bromélias ornamentais são o longo período juvenil e o florescimento desuniforme dificultando o planejamento da produção. Algumas bromélias florescem de forma regular, enquanto outras necessitam do emprego de indutores florais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o florescimento de plantas de Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Ethefon. O trabalho foi conduzido na Estação Flor de Brotas, no município de Irará, Bahia, em condições de casa de vegetação, com sombreamento de 70 % de interceptação de luz. Foram utilizadas plantas oriundas de cultivo in vitro com 12 meses após a aclimatização. As mudas foram transferidas para vasos plásticos com 13 cm de altura por 10 cm de diâmetro com substrato Ecoterra®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, desbalanceado, composto de três doses de Etefom (120, 240, 360 mg/ml), mais uma testemunha. Para cada dose, aplicou-se 30 mL da solução no centro da roseta da planta com pulverizador costal. Avaliou-se o florescimento das plantas de acordo com os seguintes estágios de desenvolvimento. Estadio 0: ausência de sinais de indução; Estadio 1: emissão da inflorescência (botão); Estadio 2: completo desenvolvimento das brácteas florais. Cada unidade experimental foi composta por uma planta. As plantas em que não foram aplicadas Ethefon (tratamento controle), não floresceram durante todo o período em que foi feita a avaliação do experimento. Foi verificado que a dose 120 mg/ml respondeu apenas com 50 % no florescimento, no entanto as doses 240 e 360mg/ml, responderam com 85 e 80 %, respectivamente. O início do florescimento ocorreu aos 39 dias após a aplicação do produto e o florescimento completo ocorreu entre 50 e 61 dias. O não florescimento de algumas plantas pode ter sido causado pela idade fisiológica das mesmas. Não houve diferença na qualidade das inflorescencias, ainda que hastes mais alongadas tenham sido observadas, quando comparadas com lotes comerciais. MenosAs bromélias são plantas rústicas que se adaptam a uma enorme diversidade de ambientes. Os fatores que limitam o cultivo em escala comercial de bromélias ornamentais são o longo período juvenil e o florescimento desuniforme dificultando o planejamento da produção. Algumas bromélias florescem de forma regular, enquanto outras necessitam do emprego de indutores florais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o florescimento de plantas de Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Ethefon. O trabalho foi conduzido na Estação Flor de Brotas, no município de Irará, Bahia, em condições de casa de vegetação, com sombreamento de 70 % de interceptação de luz. Foram utilizadas plantas oriundas de cultivo in vitro com 12 meses após a aclimatização. As mudas foram transferidas para vasos plásticos com 13 cm de altura por 10 cm de diâmetro com substrato Ecoterra®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, desbalanceado, composto de três doses de Etefom (120, 240, 360 mg/ml), mais uma testemunha. Para cada dose, aplicou-se 30 mL da solução no centro da roseta da planta com pulverizador costal. Avaliou-se o florescimento das plantas de acordo com os seguintes estágios de desenvolvimento. Estadio 0: ausência de sinais de indução; Estadio 1: emissão da inflorescência (botão); Estadio 2: completo desenvolvimento das brácteas florais. Cada unidade experimental foi composta por uma planta. As plantas em que não foram aplicadas Ethefon (tratamento controle)... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fotorregulador; Indução de florescimento. |
Thesagro: |
Bromeliaceae; Comercialização; Planta Ornamental. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03237naa a2200217 a 4500 001 1656256 005 2010-02-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, E. H. de 245 $aIndução floral em Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Etefom. 260 $c2009 520 $aAs bromélias são plantas rústicas que se adaptam a uma enorme diversidade de ambientes. Os fatores que limitam o cultivo em escala comercial de bromélias ornamentais são o longo período juvenil e o florescimento desuniforme dificultando o planejamento da produção. Algumas bromélias florescem de forma regular, enquanto outras necessitam do emprego de indutores florais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o florescimento de plantas de Aechemea fasciata (Lindl.) Baker, submetidas a diferentes doses de Ethefon. O trabalho foi conduzido na Estação Flor de Brotas, no município de Irará, Bahia, em condições de casa de vegetação, com sombreamento de 70 % de interceptação de luz. Foram utilizadas plantas oriundas de cultivo in vitro com 12 meses após a aclimatização. As mudas foram transferidas para vasos plásticos com 13 cm de altura por 10 cm de diâmetro com substrato Ecoterra®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, desbalanceado, composto de três doses de Etefom (120, 240, 360 mg/ml), mais uma testemunha. Para cada dose, aplicou-se 30 mL da solução no centro da roseta da planta com pulverizador costal. Avaliou-se o florescimento das plantas de acordo com os seguintes estágios de desenvolvimento. Estadio 0: ausência de sinais de indução; Estadio 1: emissão da inflorescência (botão); Estadio 2: completo desenvolvimento das brácteas florais. Cada unidade experimental foi composta por uma planta. As plantas em que não foram aplicadas Ethefon (tratamento controle), não floresceram durante todo o período em que foi feita a avaliação do experimento. Foi verificado que a dose 120 mg/ml respondeu apenas com 50 % no florescimento, no entanto as doses 240 e 360mg/ml, responderam com 85 e 80 %, respectivamente. O início do florescimento ocorreu aos 39 dias após a aplicação do produto e o florescimento completo ocorreu entre 50 e 61 dias. O não florescimento de algumas plantas pode ter sido causado pela idade fisiológica das mesmas. Não houve diferença na qualidade das inflorescencias, ainda que hastes mais alongadas tenham sido observadas, quando comparadas com lotes comerciais. 650 $aBromeliaceae 650 $aComercialização 650 $aPlanta Ornamental 653 $aFotorregulador 653 $aIndução de florescimento 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aSILVA, M. de J. da 700 1 $aMELO, V. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro.
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