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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
09/09/2022 |
Data da última atualização: |
05/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
ARAÚJO, W. P.; PEREIRA, J. R.; ZONTA, J. H.; CORDÃO, M. A.; LIMA, R. F. de; GUERRA, H. O. C.; RODRIGUES, I. P. |
Afiliação: |
WHÉLLYSON PEREIRA ARAÚJO, IFPI; JOSÉ RODRIGUES PEREIRA, CNPA; JOÃO HENRIQUE ZONTA, CNPA; MAILSON ARAÚJO CORDÃO, UFCG; ROBSON FELIPE DE LIMA, UFCG; HUGO ORLANDO CARVALLO GUERRA, UFCG; IESUS PAULO RODRIGUES, UFCG. |
Título: |
Componentes da produção e eficiência hídrica de cultivares de algodoeiro herbáceo sob estratégias de aplicação de déficit hídrico. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: MELO, D. F. de; GUIMARÃES, R. F. B. Ciências Agrárias [livro eletrônico] : uma jornada científica e tecnológica : vol. 3. 3. ed. Queimadas: EPATAgri, 2022. c. 1, p. 5-25. |
ISBN: |
978-65-993148-6-5 |
DOI: |
10.29327/556121 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos cinco anos, a região semiárida brasileira enfrenta dificuldades devido à escassez hídrica, a qual se caracteriza como um dos principais estresses abióticos no manejo da irrigação de diversas culturas, dentre elas, o algodoeiro, refletindo nos aspectos dos componentes da produção. Nesse contexto, objetivou-se, com esse trabalho, estudar o efeito do déficit hídrico aplicado nas diferentes fases fenológicas nos componentes da produção e na eficiência hídrica das cultivares de algodoeiro herbáceo. O experimento foi conduzido em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, PB. Os tratamentos foram formados em esquema de parcelas subdivididas, constituindo-se, as parcelas, por 6 períodos (P) de déficit hídrico [P1 = tratamento sem aplicação do déficit, P2 = déficit hídrico na fase de crescimento inicial, P3 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro botão floral, P4 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira flor, P5 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira maçã e P6 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro capulho) e, as subparcelas, por 2 cultivares (C) de algodoeiro herbáceo (C1 = BRS 286 e C2 = BRS 336), no delineamento blocos casualizados, com 4 repetições. A ocorrência de déficit hídrico durante as fases de surgimento de flores e maçãs foram as mais prejudiciais aos componentes da produção, com substanciais perdas e as que ofereceram as menores eficiências do uso de água do algodoeiro. Os componentes da produção da cultivar BRS 286, perante os déficits hídricos testados, foram superiores aos obtidos na cultivar BRS 326, exceto no peso médio dos capulhos. A eficiência de uso da água pelo algodoeiro herbáceo, perante os déficits hídricos testados, foi estatisticamente igual para ambas as cultivares. MenosNos últimos cinco anos, a região semiárida brasileira enfrenta dificuldades devido à escassez hídrica, a qual se caracteriza como um dos principais estresses abióticos no manejo da irrigação de diversas culturas, dentre elas, o algodoeiro, refletindo nos aspectos dos componentes da produção. Nesse contexto, objetivou-se, com esse trabalho, estudar o efeito do déficit hídrico aplicado nas diferentes fases fenológicas nos componentes da produção e na eficiência hídrica das cultivares de algodoeiro herbáceo. O experimento foi conduzido em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, PB. Os tratamentos foram formados em esquema de parcelas subdivididas, constituindo-se, as parcelas, por 6 períodos (P) de déficit hídrico [P1 = tratamento sem aplicação do déficit, P2 = déficit hídrico na fase de crescimento inicial, P3 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro botão floral, P4 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira flor, P5 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira maçã e P6 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro capulho) e, as subparcelas, por 2 cultivares (C) de algodoeiro herbáceo (C1 = BRS 286 e C2 = BRS 336), no delineamento blocos casualizados, com 4 repetições. A ocorrência de déficit hídrico durante as fases de surgimento de flores e maçãs foram as mais prejudiciais aos componentes da produção, com substanciais perdas e as que ofereceram as menores eficiências do uso de água do... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Déficit hídrico. |
Thesagro: |
Água; Algodão; Algodão Herbáceo; Gossypium Hirsutum; Produção Agrícola; Solo Árido. |
Thesaurus Nal: |
Cotton; Fiber quality; Semiarid soils. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 03017naa a2200337 a 4500 001 2146328 005 2023-02-05 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-993148-6-5 024 7 $a10.29327/556121$2DOI 100 1 $aARAÚJO, W. P. 245 $aComponentes da produção e eficiência hídrica de cultivares de algodoeiro herbáceo sob estratégias de aplicação de déficit hídrico.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aNos últimos cinco anos, a região semiárida brasileira enfrenta dificuldades devido à escassez hídrica, a qual se caracteriza como um dos principais estresses abióticos no manejo da irrigação de diversas culturas, dentre elas, o algodoeiro, refletindo nos aspectos dos componentes da produção. Nesse contexto, objetivou-se, com esse trabalho, estudar o efeito do déficit hídrico aplicado nas diferentes fases fenológicas nos componentes da produção e na eficiência hídrica das cultivares de algodoeiro herbáceo. O experimento foi conduzido em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, PB. Os tratamentos foram formados em esquema de parcelas subdivididas, constituindo-se, as parcelas, por 6 períodos (P) de déficit hídrico [P1 = tratamento sem aplicação do déficit, P2 = déficit hídrico na fase de crescimento inicial, P3 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro botão floral, P4 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira flor, P5 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira maçã e P6 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro capulho) e, as subparcelas, por 2 cultivares (C) de algodoeiro herbáceo (C1 = BRS 286 e C2 = BRS 336), no delineamento blocos casualizados, com 4 repetições. A ocorrência de déficit hídrico durante as fases de surgimento de flores e maçãs foram as mais prejudiciais aos componentes da produção, com substanciais perdas e as que ofereceram as menores eficiências do uso de água do algodoeiro. Os componentes da produção da cultivar BRS 286, perante os déficits hídricos testados, foram superiores aos obtidos na cultivar BRS 326, exceto no peso médio dos capulhos. A eficiência de uso da água pelo algodoeiro herbáceo, perante os déficits hídricos testados, foi estatisticamente igual para ambas as cultivares. 650 $aCotton 650 $aFiber quality 650 $aSemiarid soils 650 $aÁgua 650 $aAlgodão 650 $aAlgodão Herbáceo 650 $aGossypium Hirsutum 650 $aProdução Agrícola 650 $aSolo Árido 653 $aDéficit hídrico 700 1 $aPEREIRA, J. R. 700 1 $aZONTA, J. H. 700 1 $aCORDÃO, M. A. 700 1 $aLIMA, R. F. de 700 1 $aGUERRA, H. O. C. 700 1 $aRODRIGUES, I. P. 773 $tIn: MELO, D. F. de; GUIMARÃES, R. F. B. Ciências Agrárias [livro eletrônico] : uma jornada científica e tecnológica : vol. 3. 3. ed. Queimadas: EPATAgri, 2022. c. 1, p. 5-25.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
28/02/2000 |
Data da última atualização: |
11/02/2015 |
Autoria: |
BELLOTE, A. F. J.; SILVA, H. D. da; FERREIRA, C. A.; ANDRADE, G. de C. |
Afiliação: |
Pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Resíduos da indústria de celulose em plantios florestais. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 37, p. 99-106, jul./dez. 1998. |
ISSN: |
0101-1057 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o 7° maior produtor mundial de celulose e o 11° maior produtor mundial de papel, além de ser um dos 15 maiores mercados mundiais consumidores desses produtos. Um total de 235 empresas de papel e celulose opera 268 unidades industriais localizadas em 17 estados brasileiros, gerando 109 mil empregos diretos, sendo 66 mil nas indústrias e o restante na produção florestal. Atualmente existem cerca de 6 milhões de hectares reflorestados no país, para os mais diversos fins. Deste total aproximadamente 4,6 milhões de hectares são cultivados com Eucalyptus spp. e Pinus spp., dos quais 1,5 milhões de hectares são reflorestamentos destinados ao setor de papel e celulose. Nos processos industriais que envolvem a madeira, usualmente, gera-se resíduos com alto percentual de matéria orgânica. Define-se como resíduo das indústrias de base florestal, as sobras que ocorrem no processamento mecânico, físico ou químico, e que não são incorporadas ao produto final. No caso da celulose, a casca, a lama de cal, o lodo biológico, o resíduo celulósico e a cinza de caldeira resultante da queima de biomassa, e que são produzidos ao longo do processo de produção, são genericamente classificados como resíduos. A geração de resíduos tem sido significativa no setor florestal. As fábricas de papel e celulose deparam-se com problemas de ordem ambiental, devido à grande quantidade de resíduos gerados, aproximadamente 48 t de resíduos para cada 100 t de celulose produzida. A opção por aterro sanitário para disposição final destes resíduos é inviável, em função dos altos custos para sua implantação e manutenção, além da exigência de cuidados especiais no manuseio, tendo em vista os riscos de contaminação ambiental. O solo, por suas características físicas, químicas e biológicas, é um atraente meio para depuração desses resíduos. A eficiência do solo em depurar resíduos deve-se, principalmente, à grande biodiversidade presente no mesmo. Entretanto, junto com a matéria orgânica, os resíduos carreiam minerais prejudiciais ao solo, tanto pela sua característica química, como pela quantidade adicionada. Até o momento, as pesquisas realizadas com resíduos, gerados pela indústria de papel e celulose, mostram grande potencial de uso ao aumento da produtividade do eucalipto, em conseqüência da melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Faltam, ainda, estudos sobre dosagens economicamente viáveis e sobre o possível efeito desses resíduos no perfil do solo e no lençol freático. MenosO Brasil é o 7° maior produtor mundial de celulose e o 11° maior produtor mundial de papel, além de ser um dos 15 maiores mercados mundiais consumidores desses produtos. Um total de 235 empresas de papel e celulose opera 268 unidades industriais localizadas em 17 estados brasileiros, gerando 109 mil empregos diretos, sendo 66 mil nas indústrias e o restante na produção florestal. Atualmente existem cerca de 6 milhões de hectares reflorestados no país, para os mais diversos fins. Deste total aproximadamente 4,6 milhões de hectares são cultivados com Eucalyptus spp. e Pinus spp., dos quais 1,5 milhões de hectares são reflorestamentos destinados ao setor de papel e celulose. Nos processos industriais que envolvem a madeira, usualmente, gera-se resíduos com alto percentual de matéria orgânica. Define-se como resíduo das indústrias de base florestal, as sobras que ocorrem no processamento mecânico, físico ou químico, e que não são incorporadas ao produto final. No caso da celulose, a casca, a lama de cal, o lodo biológico, o resíduo celulósico e a cinza de caldeira resultante da queima de biomassa, e que são produzidos ao longo do processo de produção, são genericamente classificados como resíduos. A geração de resíduos tem sido significativa no setor florestal. As fábricas de papel e celulose deparam-se com problemas de ordem ambiental, devido à grande quantidade de resíduos gerados, aproximadamente 48 t de resíduos para cada 100 t de celulose produzida. A opção por aterro sanit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Celluloses; Residues. |
Thesagro: |
Celulose; Resíduo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/4958/1/abellote.pdf
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Marc: |
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