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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
27/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. |
Afiliação: |
LEANDRO VARGAS, CNPT. |
Título: |
Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: UFPel, 2014. |
Páginas: |
398 p. |
ISBN: |
978-85-7192-958-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resistência de plantas daninhas a herbicidas; Tolerância de plantas daninhas a herbicidas; Critérios para relatos oficiais estatísticos de biótipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas; Métodos para a comprovação da resistência de plantas daninhas a herbicidas; Resistência de Bidens pilosa L. e B. subalternans DC. aos herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS); Resistência de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc.) aos herbicidas inibidores da ACCase; Resistência de Echinochloa sp. ao herbicida Quinclorac; Resistência de Sagittaria montevidensis a herbicidas; Resistência de Cyperus difformis L. a herbicidas inibidores da ALS; Resistência do nabo silvestre Raphanus sativus L. aos herbicidas inibidores da ALS; Resistência de Fimbristylis miliacea a herbicidas inibidores da ALS; Resistência de Digitaria ciliaris aos herbicidas inibidores da acetil co-a carboxilaxe; Resistência de Eleusine indica a herbicidas inibidores da accase; Resistência de azevém (Lotium multiflorum) ao glyphosate; Losna-branca resistente aos herbicidas inibidores da ALS; Resistência de leiteiro (Euphorbia heterophylla) aos herbicidas inibidores da ALS; Resistência de biótipos de Euphorbia heterophylla a herbicidas inibidores da ALS e da protox; Resistência da buva (Conyza spp.) ao glyphosate; Resistência a herbicidas imidazolinonas em arroz vermelho; Biótipos de picão-preto (Bidens subalternans) resistentes a atrazine; Resistência de Digitaria insularis aos herbicidas inibidores da epsps; Resistência a herbicidas imizalinonas em capim arroz no estado do Rio Grande do Sul; Resistência de Lolium multiflorium a inibidores de acetolactato sintase (ALS); Resistência de Lolium multiflorium Lam. a herbicidas inibidores da accase; Resistência de Avena fatua aos herbicidas inibidores da accase; Resistência de bua (Conyza) aos herbicidas inibidores da epsps e ALS; Resistência de Amaranthus viridis a herbicidas inibidores do FSII e inibidores da ALS; Resistência de Amaranthus retroflexus a herbicidas inibidores do FSII e ALS. MenosResistência de plantas daninhas a herbicidas; Tolerância de plantas daninhas a herbicidas; Critérios para relatos oficiais estatísticos de biótipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas; Métodos para a comprovação da resistência de plantas daninhas a herbicidas; Resistência de Bidens pilosa L. e B. subalternans DC. aos herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS); Resistência de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc.) aos herbicidas inibidores da ACCase; Resistência de Echinochloa sp. ao herbicida Quinclorac; Resistência de Sagittaria montevidensis a herbicidas; Resistência de Cyperus difformis L. a herbicidas inibidores da ALS; Resistência do nabo silvestre Raphanus sativus L. aos herbicidas inibidores da ALS; Resistência de Fimbristylis miliacea a herbicidas inibidores da ALS; Resistência de Digitaria ciliaris aos herbicidas inibidores da acetil co-a carboxilaxe; Resistência de Eleusine indica a herbicidas inibidores da accase; Resistência de azevém (Lotium multiflorum) ao glyphosate; Losna-branca resistente aos herbicidas inibidores da ALS; Resistência de leiteiro (Euphorbia heterophylla) aos herbicidas inibidores da ALS; Resistência de biótipos de Euphorbia heterophylla a herbicidas inibidores da ALS e da protox; Resistência da buva (Conyza spp.) ao glyphosate; Resistência a herbicidas imidazolinonas em arroz vermelho; Biótipos de picão-preto (Bidens subalternans) resistentes a atrazine; Resistência de Digitaria insularis aos herbicidas ini... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Planta daninha; Plantas daninhas. |
Thesagro: |
Erva daninha; Herbicida. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 02572nam a2200193 a 4500 001 2039948 005 2016-03-07 008 2014 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-7192-958-6 100 1 $aAGOSTINETTO, D. 245 $aResistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. 260 $aPelotas: UFPel$c2014 300 $a398 p. 520 $aResistência de plantas daninhas a herbicidas; Tolerância de plantas daninhas a herbicidas; Critérios para relatos oficiais estatísticos de biótipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas; Métodos para a comprovação da resistência de plantas daninhas a herbicidas; Resistência de Bidens pilosa L. e B. subalternans DC. aos herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS); Resistência de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc.) aos herbicidas inibidores da ACCase; Resistência de Echinochloa sp. ao herbicida Quinclorac; Resistência de Sagittaria montevidensis a herbicidas; Resistência de Cyperus difformis L. a herbicidas inibidores da ALS; Resistência do nabo silvestre Raphanus sativus L. aos herbicidas inibidores da ALS; Resistência de Fimbristylis miliacea a herbicidas inibidores da ALS; Resistência de Digitaria ciliaris aos herbicidas inibidores da acetil co-a carboxilaxe; Resistência de Eleusine indica a herbicidas inibidores da accase; Resistência de azevém (Lotium multiflorum) ao glyphosate; Losna-branca resistente aos herbicidas inibidores da ALS; Resistência de leiteiro (Euphorbia heterophylla) aos herbicidas inibidores da ALS; Resistência de biótipos de Euphorbia heterophylla a herbicidas inibidores da ALS e da protox; Resistência da buva (Conyza spp.) ao glyphosate; Resistência a herbicidas imidazolinonas em arroz vermelho; Biótipos de picão-preto (Bidens subalternans) resistentes a atrazine; Resistência de Digitaria insularis aos herbicidas inibidores da epsps; Resistência a herbicidas imizalinonas em capim arroz no estado do Rio Grande do Sul; Resistência de Lolium multiflorium a inibidores de acetolactato sintase (ALS); Resistência de Lolium multiflorium Lam. a herbicidas inibidores da accase; Resistência de Avena fatua aos herbicidas inibidores da accase; Resistência de bua (Conyza) aos herbicidas inibidores da epsps e ALS; Resistência de Amaranthus viridis a herbicidas inibidores do FSII e inibidores da ALS; Resistência de Amaranthus retroflexus a herbicidas inibidores do FSII e ALS. 650 $aErva daninha 650 $aHerbicida 653 $aPlanta daninha 653 $aPlantas daninhas 700 1 $aVARGAS, L.
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
04/02/2020 |
Data da última atualização: |
04/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARQUES, J. A. de B.; OLIVEIRA, F. L. de; SILVA, E. S. da; AWABDI, C. P.; BALDONI, A. B. |
Afiliação: |
JAIRO ALEX DE BARROS MARQUES, UFMT, Sinop-MT; FABIO LINSBINSKI DE OLIVEIRA, UFMT, Sinop-MT; ELTON SOARES DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; CAIO PAULO AWABDI, UFMT, Sinop-MT; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT. |
Título: |
Avaliação da enxertia no jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 57. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.), espécie de grande importância econômica, encontra-se em grande vulnerabilidade devido ao desmatamento dos castanhais nativos, que são responsáveis pela maior parte da produção de castanhas no Brasil. Além disso, a falta de conhecimento do cultivo (melhoramento genético, tratos silviculturais e produção de mudas) trazem barreiras para o plantio comercial desta espécie. A produção de mudas enxertadas em campo garantem características genéticas da árvore matriz e precocidade na produção de frutos, porém poucas informações estão disponíveis sobre esta técnica. O objetivo do trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia de materiais genéticos oriundos de Acre e Roraima no jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril. Foram enxertadas, pela técnica de borbulhia de placa, 34 porta-enxertos com materiais genéticos selecionados de quatro árvores matrizes oriundas do Acre e de cinco materiais de Roraima, em dezembro de 2018. Foram realizadas três avaliações, com aproximadamente 85 dias, 137 dias, e 196 dias após a enxertia (DAE), onde foram observados taxa de brotação e mortalidade dos enxertos, analisados pela estatística descritiva. Aos 85 DAE, nos materiais oriundos do Acre, foi observada uma taxa de pegamento de 5,55%, porém 55,56% das borbulhas permaneciam vivas. A taxa de mortalidade foi de 38,89%. Nos materiais oriundos de Roraima, a taxa de pegamento foi maior (18,75%) e a taxa de mortalidade das borbulhas ficou em 25%. Aos 137 DAE não foram observadas gemas mortas, e o pegamento subiu para 22,22% nos materiais do Acre e para 37,5% nos materiais de Roraima. Na última avaliação realizada, aos 196 DAE, não foram observadas alterações nas taxas de brotação e mortalidade dos enxertos. Eles serão monitorados e avaliados periodicamente. Apesar da baixa taxa de pegamento desses materiais, ainda é cedo para concluir o real valor, já que trabalhos mostram que a brotação pode iniciar após os 200 DAE. 38,89% e 37,5% dos enxertos do Acre e Roraima, respectivamente, ainda apresentam placas vivas, porém sem brotação. Essas informações são importantes para auxiliar na tomada de decisão de produtores que desejam ter um plantio de castanheira enxertado. É importante ressaltar que fatores ambientais estão diretamente ligados ao pegamento e brotação de enxertos, como habilidade do enxertador, porte da muda enxertada, vigor do material a ser enxertado e tratos culturais após a enxertia. MenosA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.), espécie de grande importância econômica, encontra-se em grande vulnerabilidade devido ao desmatamento dos castanhais nativos, que são responsáveis pela maior parte da produção de castanhas no Brasil. Além disso, a falta de conhecimento do cultivo (melhoramento genético, tratos silviculturais e produção de mudas) trazem barreiras para o plantio comercial desta espécie. A produção de mudas enxertadas em campo garantem características genéticas da árvore matriz e precocidade na produção de frutos, porém poucas informações estão disponíveis sobre esta técnica. O objetivo do trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia de materiais genéticos oriundos de Acre e Roraima no jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril. Foram enxertadas, pela técnica de borbulhia de placa, 34 porta-enxertos com materiais genéticos selecionados de quatro árvores matrizes oriundas do Acre e de cinco materiais de Roraima, em dezembro de 2018. Foram realizadas três avaliações, com aproximadamente 85 dias, 137 dias, e 196 dias após a enxertia (DAE), onde foram observados taxa de brotação e mortalidade dos enxertos, analisados pela estatística descritiva. Aos 85 DAE, nos materiais oriundos do Acre, foi observada uma taxa de pegamento de 5,55%, porém 55,56% das borbulhas permaneciam vivas. A taxa de mortalidade foi de 38,89%. Nos materiais oriundos de Roraima, a taxa de pegamento foi maior (18,75%) e a taxa de mortalidade das bor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha do Para; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210172/1/2019-cpamt-aisy-botega-avaliacao-enxertia-clone-castanheira-brasil-sinop-p-57.pdf
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Marc: |
LEADER 03343nam a2200217 a 4500 001 2119795 005 2020-02-04 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARQUES, J. A. de B. 245 $aAvaliação da enxertia no jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 57.$c2019 520 $aA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.), espécie de grande importância econômica, encontra-se em grande vulnerabilidade devido ao desmatamento dos castanhais nativos, que são responsáveis pela maior parte da produção de castanhas no Brasil. Além disso, a falta de conhecimento do cultivo (melhoramento genético, tratos silviculturais e produção de mudas) trazem barreiras para o plantio comercial desta espécie. A produção de mudas enxertadas em campo garantem características genéticas da árvore matriz e precocidade na produção de frutos, porém poucas informações estão disponíveis sobre esta técnica. O objetivo do trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia de materiais genéticos oriundos de Acre e Roraima no jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril. Foram enxertadas, pela técnica de borbulhia de placa, 34 porta-enxertos com materiais genéticos selecionados de quatro árvores matrizes oriundas do Acre e de cinco materiais de Roraima, em dezembro de 2018. Foram realizadas três avaliações, com aproximadamente 85 dias, 137 dias, e 196 dias após a enxertia (DAE), onde foram observados taxa de brotação e mortalidade dos enxertos, analisados pela estatística descritiva. Aos 85 DAE, nos materiais oriundos do Acre, foi observada uma taxa de pegamento de 5,55%, porém 55,56% das borbulhas permaneciam vivas. A taxa de mortalidade foi de 38,89%. Nos materiais oriundos de Roraima, a taxa de pegamento foi maior (18,75%) e a taxa de mortalidade das borbulhas ficou em 25%. Aos 137 DAE não foram observadas gemas mortas, e o pegamento subiu para 22,22% nos materiais do Acre e para 37,5% nos materiais de Roraima. Na última avaliação realizada, aos 196 DAE, não foram observadas alterações nas taxas de brotação e mortalidade dos enxertos. Eles serão monitorados e avaliados periodicamente. Apesar da baixa taxa de pegamento desses materiais, ainda é cedo para concluir o real valor, já que trabalhos mostram que a brotação pode iniciar após os 200 DAE. 38,89% e 37,5% dos enxertos do Acre e Roraima, respectivamente, ainda apresentam placas vivas, porém sem brotação. Essas informações são importantes para auxiliar na tomada de decisão de produtores que desejam ter um plantio de castanheira enxertado. É importante ressaltar que fatores ambientais estão diretamente ligados ao pegamento e brotação de enxertos, como habilidade do enxertador, porte da muda enxertada, vigor do material a ser enxertado e tratos culturais após a enxertia. 650 $aBertholletia Excelsa 650 $aCastanha do Para 650 $aPorta Enxerto 653 $aMato Grosso 653 $aSinop-MT 700 1 $aOLIVEIRA, F. L. de 700 1 $aSILVA, E. S. da 700 1 $aAWABDI, C. P. 700 1 $aBALDONI, A. B.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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