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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
03/01/2012 |
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Data da última atualização: |
14/04/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SÁ, I. I. S.; GALVÍNCIO, J. D.; MOURA, M. S. B. de; SA, I. B. |
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Afiliação: |
IVAN IGHOUR SILVA SÁ, Professor substítuto da UNIVASF; JOSICLÊDA DOMICIANO GALVÍNCIO, UFPE; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; IEDO BEZERRA SA, CPATSA. |
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Título: |
Índice de vegetação da diferença normalizada X análise de componentes principais para detecção de áreas em processo de desertificação. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 3., 2011, Juazeiro. Experiências para mitigação e adaptação. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 239). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Para se avaliar áreas em processos de desertificação é necessário estudar e quantificar o estádio atual da cobertura do terreno, a velocidade da degradação e, enfim, detectar o risco de desertificação. Estas informações podem ser obtidas por meio de dados satelitários; assim, técnicas de sensoriamento remoto se tornam úteis uma vez que permitem observar estas mudanças tanto em escala espacial quanto temporal. A região do Araripe Pernambucano sofre grande pressão sobre seus recursos naturais, em especial sob os recursos florestais. Neste sentido, este trabalho buscou cartografar a desertificação nesta região. Para se determinar o estádio atual da cobertura do terreno foi utilizado o NDVI e para determinar a velocidade da degradação na região, foi utilizada a análise por componentes principais em duas imagens datadas de 1998 e 2008. Foi possível observar com o cruzamento dessas informações que, em geral, a região em estudo possui risco de desertificação de severo a fraco. A classe severa é principalmente representada pelas às atividades agropecuárias da região que vêm se desenvolvendo há pelo menos 10 anos através de sistemas tradicionais de produção. A classe muito severa é pouco perceptível. |
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Palavras-Chave: |
Código florestal; Degradação; Manejo florestal; NDVI; Região do Araripe. |
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Thesagro: |
Caatinga; Desertificação; Sensoriamento Remoto; Vegetação. |
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Thesaurus Nal: |
Forest management. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/51606/1/Magna5.pdf
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Marc: |
LEADER 02270nam a2200289 a 4500
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300 $c1 CD-ROM.
490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 239).
520 $aPara se avaliar áreas em processos de desertificação é necessário estudar e quantificar o estádio atual da cobertura do terreno, a velocidade da degradação e, enfim, detectar o risco de desertificação. Estas informações podem ser obtidas por meio de dados satelitários; assim, técnicas de sensoriamento remoto se tornam úteis uma vez que permitem observar estas mudanças tanto em escala espacial quanto temporal. A região do Araripe Pernambucano sofre grande pressão sobre seus recursos naturais, em especial sob os recursos florestais. Neste sentido, este trabalho buscou cartografar a desertificação nesta região. Para se determinar o estádio atual da cobertura do terreno foi utilizado o NDVI e para determinar a velocidade da degradação na região, foi utilizada a análise por componentes principais em duas imagens datadas de 1998 e 2008. Foi possível observar com o cruzamento dessas informações que, em geral, a região em estudo possui risco de desertificação de severo a fraco. A classe severa é principalmente representada pelas às atividades agropecuárias da região que vêm se desenvolvendo há pelo menos 10 anos através de sistemas tradicionais de produção. A classe muito severa é pouco perceptível.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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Data corrente: |
26/01/2018 |
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Data da última atualização: |
23/05/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 2 |
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Autoria: |
COSTA, R. V. da; SIMON, J.; SILVA, D. D. da; COTA, L. V.; ALMEIDA, R. E. M. de; CAMPOS, L. J. M. |
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Afiliação: |
RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; JONES SIMON, CNPASA; DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; RODRIGO ESTEVAM MUNHOZ DE ALMEIDA, CNPASA; LEONARDO JOSE MOTTA CAMPOS, CNPSO. |
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Título: |
Cultivares de milho afetadas pela época de semeadura na safrinha em Tocantins. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 16, n. 3, p. 469-480, 2017. |
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DOI: |
10.18512/1980-6477/rbms.v16n3p469-480 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O estresse hídrico e a ocorrência de doenças foliares são os principais desafios para o cultivo do milho safrinha em Tocantins, que é realizado no final do período chuvoso. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da época de semeadura e das doenças foliares no desempenho de cultivares de milho cultivado na safrinha em Tocantins. Foram avaliadas 11 cultivares nas safrinhas de 2014 e 2015. As semeaduras foram realizadas em 03/02/2014, 25/02/2014, 12/02/2015 e 12/03/2015. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 11x2 (cultivares x épocas de semeadura). Foram observadas diferenças para os fatores cultivares e épocas de semeadura para todas as variáveis estudadas. O atraso na época de semeadura reduziu drasticamente a produtividade da cultura do milho safrinha, por causa da intensa restrição hídrica após a fase de florescimento. As maiores produtividades foram obtidas para os plantios realizados no início do mês de fevereiro. As cultivares AG7088 PRO, AS1596 PRO e DKB310 PRO apresentaram maior estabilidade e potencial produtivo. A severidade da ferrugem-polissora foi maior nos plantios realizados no início de fevereiro, e reduziu com o atraso na semeadura. As cultivares mais suscetíveis foram 30F53 YF e CD355. |
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Palavras-Chave: |
Estresse hídrico; Milho safrinha; Tocantins. |
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Thesagro: |
Deficiência hídrica; Época de semeadura; Ferrugem; Milho; Variedade. |
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Thesaurus NAL: |
Corn; Foliar diseases; Rust diseases; Sowing date; Water stress. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171748/1/Cultivares-milho-5.pdf
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Marc: |
LEADER 02303naa a2200349 a 4500
001 2086536
005 2018-05-23
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520 $aO estresse hídrico e a ocorrência de doenças foliares são os principais desafios para o cultivo do milho safrinha em Tocantins, que é realizado no final do período chuvoso. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da época de semeadura e das doenças foliares no desempenho de cultivares de milho cultivado na safrinha em Tocantins. Foram avaliadas 11 cultivares nas safrinhas de 2014 e 2015. As semeaduras foram realizadas em 03/02/2014, 25/02/2014, 12/02/2015 e 12/03/2015. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 11x2 (cultivares x épocas de semeadura). Foram observadas diferenças para os fatores cultivares e épocas de semeadura para todas as variáveis estudadas. O atraso na época de semeadura reduziu drasticamente a produtividade da cultura do milho safrinha, por causa da intensa restrição hídrica após a fase de florescimento. As maiores produtividades foram obtidas para os plantios realizados no início do mês de fevereiro. As cultivares AG7088 PRO, AS1596 PRO e DKB310 PRO apresentaram maior estabilidade e potencial produtivo. A severidade da ferrugem-polissora foi maior nos plantios realizados no início de fevereiro, e reduziu com o atraso na semeadura. As cultivares mais suscetíveis foram 30F53 YF e CD355.
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653 $aMilho safrinha
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700 1 $aCAMPOS, L. J. M.
773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 16, n. 3, p. 469-480, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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