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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/02/2008 |
Data da última atualização: |
14/02/2008 |
Autoria: |
ANGELINI, M. R.; BOIÇA JÚNIOR, A. L. |
Título: |
Preferência alimentar de Dione juno juno (CRAMER, 1779) (Lepidoptera: Nymphalidae) por genótipos de maracujazeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 2, p. 276-281, ago. 2007. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo determinar o efeito de genótipos de maracujazeiro quanto à atratividade e à não-preferência para alimentação de lagartas de Dione juno juno, em diferentes idades, através de testes com e sem chance de escolha. Os experimentos foram conduzidos no Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP de Jaboticabal-SP, sob condições ambientais controladas (T=26=±=1°C=U.=R.= 60 ± 10% e fotofase = 14 horas), utilizando-se dos genótipos Passiflora edulis, P. gibertii, P. alata, Sul Brasil, IAC-275, Flora FB 300, P. serrato-digitata, P. edulis f. flavicarpa, Maguary FB-100 e P. foetida. Para o teste com chance de escolha, foram utilizadas placas de Petri, onde foram distribuídos, de forma eqüidistante, um disco foliar (3,2 cm) de cada genótipo estudado e liberando-se em seguida, no centro da placa, 5 lagartas recém-eclodidas ou uma lagarta com 10 dias de idade por material. No teste sem chance de escolha, foi colocado apenas um disco de cada genótipo por placa de Petri (9 cm de diâmetro), mantendo-se o mesmo padrão de infestação utilizado no teste com chance. As avaliações foram realizadas em duas etapas, sendo que, na primeira, avaliou-se a atratividade, contando o número de lagartas em cada material a 1; 3; 5; 10; 15; 30; 60; 120; 240 minutos e 24 horas após a liberação das mesmas. Na segunda etapa, observou-se o consumo foliar 24 horas após o início do teste. O genótipo menos atrativo às lagartas recém-eclodidas e de 10 dias de idade foi P. alata em testes com e sem chance de escolha. O genótipo P. alata foi o menos consumido em teste com chance de escolha, sendo que, no teste sem chance, P. alata e P. foetida destacaram-se como os menos consumidos para as duas fases larvais. MenosO presente trabalho teve por objetivo determinar o efeito de genótipos de maracujazeiro quanto à atratividade e à não-preferência para alimentação de lagartas de Dione juno juno, em diferentes idades, através de testes com e sem chance de escolha. Os experimentos foram conduzidos no Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP de Jaboticabal-SP, sob condições ambientais controladas (T=26=±=1°C=U.=R.= 60 ± 10% e fotofase = 14 horas), utilizando-se dos genótipos Passiflora edulis, P. gibertii, P. alata, Sul Brasil, IAC-275, Flora FB 300, P. serrato-digitata, P. edulis f. flavicarpa, Maguary FB-100 e P. foetida. Para o teste com chance de escolha, foram utilizadas placas de Petri, onde foram distribuídos, de forma eqüidistante, um disco foliar (3,2 cm) de cada genótipo estudado e liberando-se em seguida, no centro da placa, 5 lagartas recém-eclodidas ou uma lagarta com 10 dias de idade por material. No teste sem chance de escolha, foi colocado apenas um disco de cada genótipo por placa de Petri (9 cm de diâmetro), mantendo-se o mesmo padrão de infestação utilizado no teste com chance. As avaliações foram realizadas em duas etapas, sendo que, na primeira, avaliou-se a atratividade, contando o número de lagartas em cada material a 1; 3; 5; 10; 15; 30; 60; 120; 240 minutos e 24 horas após a liberação das mesmas. Na segunda etapa, observou-se o consumo foliar 24 horas após o início do teste. O genótipo menos atrativo às lagartas recém-eclodidas e de 10 dias de idade foi P. alata em ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lagarta-preta-do-maracuja; Passiflora spp; Resistencia de plantas a insetos. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
28/08/2015 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PIRES, H. C. G.; LAMEIRA, O. A.; ISHIDA, A. K. N.; SILVA, C. T. B. da. |
Afiliação: |
Helaine Cristine Gonçalves Pires, DOUTORANDA UFAM; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; ALESSANDRA KEIKO NAKASONE ISHIDA, CPATU; CLENILDA TOLENTINO B DA SILVA, CPATU. |
Título: |
Efeito dos óleos de andiroba e copaíba sobre Rhizoctonia solani Kuhn. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 339-342. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na composição química das plantas medicinais, algumas substâncias podem atuar como ativadoras do sistema defensor da planta hospedeira ou contra patógenos fúngicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações dos óleos de andiroba e copaíba sobre o crescimento micelial de Rhizoctonia solani. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os óleos foram incorporados ao meio de cultura batata dextrose ágar (BDA), nas concentrações de 0, 1, 2 e 3% (v/v). Depositou-se um disco de micélio de 8 mm de diâmetro de micélio fúngico no centro de placas de Petri contendo o meio com os óleos. A determinação do crescimento micelial foi realizada diariamente com auxílio de um paquímetro, até que o patógeno em um dos tratamentos atingisse uma das extremidades da placa. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4 (óleos x concentração), totalizando 8 tratamentos com 5 repetições. O óleo de copaíba reduziu o crescimento micelial de R. solani em 1,43; 1,64 e 1,99 cm, respectivamente, para as concentrações de 3, 2 e 1%, enquanto o óleo de andiroba reduziu em 3,64; 3,84 e 4,30 cm correspondente, respectivamente, às concentrações de 3, 2 e 1%, inversamente proporcional ao do óleo de copaíba. Os resultados obtidos demonstraram o potencial do óleo de copaíba na redução do crescimento micelial de R. solani. Conclui-se que o óleo de copaíba possui atividade antifúngica demonstrando seu potencial na redução do crescimento micelial de R. solani, bem como, o óleo de andiroba, porém, em menor escala comparado com o da copaíba MenosNa composição química das plantas medicinais, algumas substâncias podem atuar como ativadoras do sistema defensor da planta hospedeira ou contra patógenos fúngicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações dos óleos de andiroba e copaíba sobre o crescimento micelial de Rhizoctonia solani. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os óleos foram incorporados ao meio de cultura batata dextrose ágar (BDA), nas concentrações de 0, 1, 2 e 3% (v/v). Depositou-se um disco de micélio de 8 mm de diâmetro de micélio fúngico no centro de placas de Petri contendo o meio com os óleos. A determinação do crescimento micelial foi realizada diariamente com auxílio de um paquímetro, até que o patógeno em um dos tratamentos atingisse uma das extremidades da placa. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4 (óleos x concentração), totalizando 8 tratamentos com 5 repetições. O óleo de copaíba reduziu o crescimento micelial de R. solani em 1,43; 1,64 e 1,99 cm, respectivamente, para as concentrações de 3, 2 e 1%, enquanto o óleo de andiroba reduziu em 3,64; 3,84 e 4,30 cm correspondente, respectivamente, às concentrações de 3, 2 e 1%, inversamente proporcional ao do óleo de copaíba. Os resultados obtidos demonstraram o potencial do óleo de copaíba na redução do crescimento micelial de R. solani. Conclui-se que o óleo de copaíba possui atividade antifúngica demonstrand... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carapa guianenses; Copaifera reticulata; Fitopatógenos. |
Thesagro: |
Andiroba; Copaíba; Óleo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128773/1/Pibic2015-72.pdf
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Marc: |
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