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Registros recuperados : 107 | |
30. | | GRACIANO, L. C. dos S. R.; KOVALESKI, A.; SILVA, C. C. da; ANDRADE, C. B. Flutuação populacional de Grapholita molesta Busck (Lepidoptera: Tortricidae) em pomares de macieira no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., 2018, Gramado, RS. Saúde, ambiente e agricultura: anais. Santo Antonio de Goiás: SEB: UFSM, 2018. v. 2. resumo. p. 1040. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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31. | | LOPES, N. P.; SILVA, C. C. da; JHAM, G. N.; LEITE, G. L. D; PICANCO, M. Fatores quimicos de resistencia de Lycopersicon hirsutum f. glabratum (PI 134417) a Scrobipalpuloides absoluta. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.14, n.1, p.94, maio 1996. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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32. | | LOPES, N. P.; SILVA, C. C. da; JHAM, G. N.; LEITE, G. L. D.; PICANCO, M. Fatores quimicos de resistencia de Lycopersicon peruvianum (LA 444-1) a Scrobipalpuloides absoluta. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.14, n.1, p.94, maio 1996. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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34. | | SILVA, C. C. da; ZOCCOLI, T. T.; COSTA, G. R.; COSTA, J. L. da S. Efeito da podridão radicular (Rhizoctonia solani Khun) na nodulação do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Fitopatologia Brasileira, v. 22, p. 309, ago. 1997. Suplemento, ref. 447. Edição dos Resumos do XXX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Poços de Caldas, MG, ago. 1997. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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40. | | FERREIRA, E. J.; FERREIRA, E. C.; SILVA. C. C. da; DELBEM, A. C. B.; MILORI, D. Aprendizado de máquina e espectroscopia de fluorescência induzida por laser para análise da qualidade de cafés. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. p. 29. (Embrapa Instrumentação Agropecuária. Documentos, 50). Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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Registros recuperados : 107 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/03/1998 |
Data da última atualização: |
18/03/1998 |
Autoria: |
FREIRE, F. M.; VIEIRA, C.; CHAGAS, J. M.; SILVA, C. C. da; ARAUJO, G. A. de A. |
Afiliação: |
EPAMIG. |
Título: |
Cultura associada de feijao e milho. VII. Comparacao de praticas de adubacao mineral. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.20, n.3, p.291-297, mar. 1985. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Coimbra e Ponte Nova, MG, foram comparadas praticas de adubacao mineral da cultura consorciada de milho (Zea mays L.) com feijao (Phaseolus vulgaris L.) das aguas e feijao da seca. Os tratamentos compreenderam a adubacao de nenhuma, de uma, de duas e das tres culturas. O milho foi semeado em linhas espacadas de um metro, com a densidade equivalente a 30 mil plantas/ha. O reijao das aguas foi plantado na fileira do milho ou em uma linha no meio da rua desta cultura. O feijao da seca foi semeado no espacamento de 0,5m, isto e, duas fileiras na rua do milho. A densidade de semeadura do fiejao foi sempre de 10 - 15 sementes/m. A adubacao, de qualquer cultura foi de 30- 80- 30 kg/ha de N- P2-O5-K2, mais 40 kg/ha de N, em cobertura. Concluiu-se que uma cultura pode aproveitar-se, com alguma eficiencia, dos fertilizantes aplicados na outra cultura. A adubacao direta de cada cultura, entretanto, foi muito mais eficaz. Foi mais vantajoso semear o feijao das aguas nas fileiras do milho, porque isso trouxe economia de adubo. O feijao da seca respondeu melhor que a das aguas a adubacao. |
Thesagro: |
Phaseolus Vulgaris; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01664naa a2200193 a 4500 001 1104499 005 1998-03-18 008 1985 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREIRE, F. M. 245 $aCultura associada de feijao e milho. VII. Comparacao de praticas de adubacao mineral. 260 $c1985 520 $aEm Coimbra e Ponte Nova, MG, foram comparadas praticas de adubacao mineral da cultura consorciada de milho (Zea mays L.) com feijao (Phaseolus vulgaris L.) das aguas e feijao da seca. Os tratamentos compreenderam a adubacao de nenhuma, de uma, de duas e das tres culturas. O milho foi semeado em linhas espacadas de um metro, com a densidade equivalente a 30 mil plantas/ha. O reijao das aguas foi plantado na fileira do milho ou em uma linha no meio da rua desta cultura. O feijao da seca foi semeado no espacamento de 0,5m, isto e, duas fileiras na rua do milho. A densidade de semeadura do fiejao foi sempre de 10 - 15 sementes/m. A adubacao, de qualquer cultura foi de 30- 80- 30 kg/ha de N- P2-O5-K2, mais 40 kg/ha de N, em cobertura. Concluiu-se que uma cultura pode aproveitar-se, com alguma eficiencia, dos fertilizantes aplicados na outra cultura. A adubacao direta de cada cultura, entretanto, foi muito mais eficaz. Foi mais vantajoso semear o feijao das aguas nas fileiras do milho, porque isso trouxe economia de adubo. O feijao da seca respondeu melhor que a das aguas a adubacao. 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aZea Mays 700 1 $aVIEIRA, C. 700 1 $aCHAGAS, J. M. 700 1 $aSILVA, C. C. da 700 1 $aARAUJO, G. A. de A. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.20, n.3, p.291-297, mar. 1985.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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