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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Café. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
04/10/2011 |
Data da última atualização: |
04/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, T. B. dos; BUDZINSKI, I. G. F.; MARUR, C. J.; PETKOWICZ, C. L. O.; PEREIRA, L. F. P.; VIEIRA, L. G. E. |
Afiliação: |
IAPAR; IAPAR; IAPAR; UFPR; LUIZ FILIPE PROTASIO PEREIRA, SAPC; IAPAR. |
Título: |
Expression of three galactinol synthase isoforms in Coffea arabica L. and accumulation of raffinose and stachyose in response to abiotic stresses. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Plant Physiology and Biochemistry, v. 49, n. 4, p. 441-448, 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Galactinol synthase (EC 2.4.1.123; GolS) catalyzes the first step in the synthesis of raffinose family oligosaccharides (RFOs). Their accumulation in response to abiotic stresses implies a role for RFOs in stress adaptation. In this study, the expression patterns of three isoforms of galactinol synthase (CaGolS1- 2-3) from Coffea arabica were evaluated in response to water deficit, salinity and heat stress. All CaGolS isoforms were highly expressed in leaves while little to no expression were detected in flower buds, flowers, plagiotropic shoots, roots, endosperm and pericarp of mature fruits. Transcriptional analysis indicated that the genes were differentially regulated under water deficit, high salt and heat stress. CaGolS1 isoform is constitutively expressed in plants under normal growth conditions and was the most responsive during all stress treatments. CaGolS2 is unique among the three isoforms in that it was detected only under severe water deficit and salt stresses. CaGolS3 was primarily expressed under moderate and severe drought. This isoform was induced only at the third day of heat and under high salt stress. The increase in GolS transcription was not reflected into the amount of galactinol in coffee leaves, as specific glycosyltransferases most likely used galactinol to transfer galactose units to higher homologous oligosaccharides, as suggested by the increase of raffinose and stachyose during the stresses. |
Palavras-Chave: |
Coffee; Galactinol synthase; Raffinose family oligosaccharides; Water deficit. |
Thesaurus Nal: |
Heat stress; Salinity. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02267naa a2200253 a 4500 001 1902242 005 2011-10-04 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, T. B. dos 245 $aExpression of three galactinol synthase isoforms in Coffea arabica L. and accumulation of raffinose and stachyose in response to abiotic stresses.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aGalactinol synthase (EC 2.4.1.123; GolS) catalyzes the first step in the synthesis of raffinose family oligosaccharides (RFOs). Their accumulation in response to abiotic stresses implies a role for RFOs in stress adaptation. In this study, the expression patterns of three isoforms of galactinol synthase (CaGolS1- 2-3) from Coffea arabica were evaluated in response to water deficit, salinity and heat stress. All CaGolS isoforms were highly expressed in leaves while little to no expression were detected in flower buds, flowers, plagiotropic shoots, roots, endosperm and pericarp of mature fruits. Transcriptional analysis indicated that the genes were differentially regulated under water deficit, high salt and heat stress. CaGolS1 isoform is constitutively expressed in plants under normal growth conditions and was the most responsive during all stress treatments. CaGolS2 is unique among the three isoforms in that it was detected only under severe water deficit and salt stresses. CaGolS3 was primarily expressed under moderate and severe drought. This isoform was induced only at the third day of heat and under high salt stress. The increase in GolS transcription was not reflected into the amount of galactinol in coffee leaves, as specific glycosyltransferases most likely used galactinol to transfer galactose units to higher homologous oligosaccharides, as suggested by the increase of raffinose and stachyose during the stresses. 650 $aHeat stress 650 $aSalinity 653 $aCoffee 653 $aGalactinol synthase 653 $aRaffinose family oligosaccharides 653 $aWater deficit 700 1 $aBUDZINSKI, I. G. F. 700 1 $aMARUR, C. J. 700 1 $aPETKOWICZ, C. L. O. 700 1 $aPEREIRA, L. F. P. 700 1 $aVIEIRA, L. G. E. 773 $tPlant Physiology and Biochemistry$gv. 49, n. 4, p. 441-448, 2011.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Leite. Para informações adicionais entre em contato com cnpgl.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
11/02/2016 |
Data da última atualização: |
21/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, B. C. da M. e. |
Afiliação: |
BÁRBARA CARDOSO DA MATA E SILVA. |
Título: |
Perfil de ácidos graxos do leite de vacas holandês x Gir sob pastejo em Brachiaria Brizantha cv. Marandu. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
96 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. Co-orientador: Fernando César Ferraz Lopes, Embrapa Gado de Leite. |
Conteúdo: |
Diversas pesquisas foram realizadas para alterar a composição da gordura do leite, tornando-a mais adequada ao consumo humano. Com foco na redução do risco de doenças cardiovasculares tem-se buscado a diminuição dos teores dos ácidos graxos saturados de cadeia média, e incremento da concentração do ácido oleico no leite. Por suas propriedades anticarcinogênicas tem sido também alvo das pesquisas elevar as concentrações dos ácidos linoleicos conjugados (CLA), cujo principal isômetro no leite bovino é o ácido rumênico, além de ser precursor na síntese endógena na glândula mamária, o ácido vacênico.Um importante aspecto que normalmente implica em mudanças positivas no perfil de ácidos graxos da gordura do leite de ruminantes diz respeito à suplementação de dietas com fontes lipídicas ricas em ácidos oleico, linoleico e/ou alfa-linolênico, tais como óleos e grãos, ou com coprodutos da agroindústria de alimentos ou da produção de biocombustível, tais como tortas gordas de oleaginosas ou oleíferas. Além disso, comparativamente, o leite de vacas manejadas sob pastejo apresenta, potecialmente, gordura com maiores concentrações dos ácidos rumênico e vacênico que o de vacas recebendo dietas baseadas em forragens conservadas, como fenos e silagens. Nesse contexto, a grande maioria dos trabalhos com resultados de perfil de ácidos graxos no leite de vacas foram realizados em países de clima temperado, com dietas baseadas em forrageiras de ciclo fotossintético C3. Mesmo havendo grande potencial, são raros os trabalhos desse gênero, onde gramíneas tropicais, de ciclo fotossintético C4, foram utilizadas como base das dietas. Da mesma forma, há poucos estudos com resultados de perfil de ácidos graxos na gordura do leite de vacas manejadas sob condição de pastejo em forrageiras tropicais. A despeito da associação dietética de óleos vegetais com forrageiras tropicais fornecidas frescas para vacas apresentar grande potencial para alterar positivamente a composição da gordura do leite em termos de nutrição e saúde humana, são poucos os artigos sobre o tempo disponíveis na literatura. Outro aspecto importante do estudo dos efeitos da inclusão de óleo em dietas de vacas leiteiras sobre os teores ácidos rumênico e vacênico e não encontrado na literatura tropical, diz respeito ao dia após início do fornecimento das dietas em que os valores máximos são alcançados, bem como à própria persistência de elevadas concentrações destes ácidos graxos no leite, importante do ponto de vista mercadológico, pois asseguram à indústria de laticínios qualidade da matéria prima e manutenção de níveis mínimos destes ácidos graxos no leite e derivados lácteos, permitindo sua ininterrupta comercialização. Nesse contexto, objetivou-se avaliar duas estratégias de manejo de pastagem, além do efeito suplementação com óleo de girassol sobre o perfil de ácidos graxos do pasto, bem como do plasma e do leite de vacas Holandês x Gir sob pastejo em Brachiaria brizantha cv. Marandu. MenosDiversas pesquisas foram realizadas para alterar a composição da gordura do leite, tornando-a mais adequada ao consumo humano. Com foco na redução do risco de doenças cardiovasculares tem-se buscado a diminuição dos teores dos ácidos graxos saturados de cadeia média, e incremento da concentração do ácido oleico no leite. Por suas propriedades anticarcinogênicas tem sido também alvo das pesquisas elevar as concentrações dos ácidos linoleicos conjugados (CLA), cujo principal isômetro no leite bovino é o ácido rumênico, além de ser precursor na síntese endógena na glândula mamária, o ácido vacênico.Um importante aspecto que normalmente implica em mudanças positivas no perfil de ácidos graxos da gordura do leite de ruminantes diz respeito à suplementação de dietas com fontes lipídicas ricas em ácidos oleico, linoleico e/ou alfa-linolênico, tais como óleos e grãos, ou com coprodutos da agroindústria de alimentos ou da produção de biocombustível, tais como tortas gordas de oleaginosas ou oleíferas. Além disso, comparativamente, o leite de vacas manejadas sob pastejo apresenta, potecialmente, gordura com maiores concentrações dos ácidos rumênico e vacênico que o de vacas recebendo dietas baseadas em forragens conservadas, como fenos e silagens. Nesse contexto, a grande maioria dos trabalhos com resultados de perfil de ácidos graxos no leite de vacas foram realizados em países de clima temperado, com dietas baseadas em forrageiras de ciclo fotossintético C3. Mesmo havendo grande pot... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido linoleico conjugado; CLA; Vaca em lactação. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Nutrição Animal; Panicum Maximum; Pastejo. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 03837nam a2200217 a 4500 001 2036491 005 2016-03-21 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, B. C. da M. e 245 $aPerfil de ácidos graxos do leite de vacas holandês x Gir sob pastejo em Brachiaria Brizantha cv. Marandu. 260 $a2015.$c2015 300 $a96 f. 500 $aTese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. Co-orientador: Fernando César Ferraz Lopes, Embrapa Gado de Leite. 520 $aDiversas pesquisas foram realizadas para alterar a composição da gordura do leite, tornando-a mais adequada ao consumo humano. Com foco na redução do risco de doenças cardiovasculares tem-se buscado a diminuição dos teores dos ácidos graxos saturados de cadeia média, e incremento da concentração do ácido oleico no leite. Por suas propriedades anticarcinogênicas tem sido também alvo das pesquisas elevar as concentrações dos ácidos linoleicos conjugados (CLA), cujo principal isômetro no leite bovino é o ácido rumênico, além de ser precursor na síntese endógena na glândula mamária, o ácido vacênico.Um importante aspecto que normalmente implica em mudanças positivas no perfil de ácidos graxos da gordura do leite de ruminantes diz respeito à suplementação de dietas com fontes lipídicas ricas em ácidos oleico, linoleico e/ou alfa-linolênico, tais como óleos e grãos, ou com coprodutos da agroindústria de alimentos ou da produção de biocombustível, tais como tortas gordas de oleaginosas ou oleíferas. Além disso, comparativamente, o leite de vacas manejadas sob pastejo apresenta, potecialmente, gordura com maiores concentrações dos ácidos rumênico e vacênico que o de vacas recebendo dietas baseadas em forragens conservadas, como fenos e silagens. Nesse contexto, a grande maioria dos trabalhos com resultados de perfil de ácidos graxos no leite de vacas foram realizados em países de clima temperado, com dietas baseadas em forrageiras de ciclo fotossintético C3. Mesmo havendo grande potencial, são raros os trabalhos desse gênero, onde gramíneas tropicais, de ciclo fotossintético C4, foram utilizadas como base das dietas. Da mesma forma, há poucos estudos com resultados de perfil de ácidos graxos na gordura do leite de vacas manejadas sob condição de pastejo em forrageiras tropicais. A despeito da associação dietética de óleos vegetais com forrageiras tropicais fornecidas frescas para vacas apresentar grande potencial para alterar positivamente a composição da gordura do leite em termos de nutrição e saúde humana, são poucos os artigos sobre o tempo disponíveis na literatura. Outro aspecto importante do estudo dos efeitos da inclusão de óleo em dietas de vacas leiteiras sobre os teores ácidos rumênico e vacênico e não encontrado na literatura tropical, diz respeito ao dia após início do fornecimento das dietas em que os valores máximos são alcançados, bem como à própria persistência de elevadas concentrações destes ácidos graxos no leite, importante do ponto de vista mercadológico, pois asseguram à indústria de laticínios qualidade da matéria prima e manutenção de níveis mínimos destes ácidos graxos no leite e derivados lácteos, permitindo sua ininterrupta comercialização. Nesse contexto, objetivou-se avaliar duas estratégias de manejo de pastagem, além do efeito suplementação com óleo de girassol sobre o perfil de ácidos graxos do pasto, bem como do plasma e do leite de vacas Holandês x Gir sob pastejo em Brachiaria brizantha cv. Marandu. 650 $aBrachiaria Brizantha 650 $aNutrição Animal 650 $aPanicum Maximum 650 $aPastejo 653 $aÁcido linoleico conjugado 653 $aCLA 653 $aVaca em lactação
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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