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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
25/01/2024 |
Data da última atualização: |
25/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GREENSTREET, L.; FAN, J.; PACHECO, F. S.; BAI, Y.; UMMUS, M. E.; DORIA, C.; BARROS, N. O.; FORSBERG, B. R.; XU, X.; FLECKER, A.; GOMES, C. |
Afiliação: |
LAURA GREENSTREET, CORNELL UNIVERSITY; JOSHUA FAN, CORNELL UNIVERSITY; FELIPE SIQUEIRA PACHECO, CORNELL UNIVERSITY; YIWEI BAI, CORNELL UNIVERSITY; MARTA EICHEMBERGER UMMUS, CNPASA; CAROLINA DORIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA; NATHAN OLIVEIRA BARROS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; BRUCE R. FORSBERG, INPA; XIANGTAO XU, CORNELL UNIVERSITY; ALEXANDER FLECKER, CORNELL UNIVERSITY; CARLA GOMES, CORNELL UNIVERSITY. |
Título: |
Detecting aquaculture with deep learning in a low-data setting. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIGKDD FRAGILE EARTH WORKSHOP, 2023, Long Beach. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Aquaculture is growing rapidly in the Amazon basin and detailed spatial information is needed to understand the trade-offs between food production, economic development, and environmental impacts. Large open-source datasets of medium resolution satellite imagery offer the potential for mapping a variety of infrastructure, including aquaculture ponds. However, there are many challenges utilizing this data, including few labelled examples, class imbalance, and spatial bias. We find previous rule-based methods for mapping aquaculture perform poorly in the Amazon. By incorporating temporal information through percentile data, we show deep learning models can outperform previous methods by as much as 15% with as few as 300 labelled examples. Further, generalization to unseen regions can be improved by incorporating segmentation information through masked pooling and using contrastive pretraining to harness large quantities of unlabelled data. |
Palavras-Chave: |
Attention; Contrastive learning; Convolutinal neural networks; Image classification; Image segmentation; Representation learning. |
Thesagro: |
Aquicultura; Sensoriamento Remoto. |
Thesaurus Nal: |
Aquaculture; Digital images; Neural networks; Remote sensing. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161305/1/detecting-aquaculture-with-dee.pdf
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Marc: |
LEADER 01980nam a2200373 a 4500 001 2161305 005 2024-01-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGREENSTREET, L. 245 $aDetecting aquaculture with deep learning in a low-data setting.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIGKDD FRAGILE EARTH WORKSHOP, 2023, Long Beach.$c2023 520 $aAquaculture is growing rapidly in the Amazon basin and detailed spatial information is needed to understand the trade-offs between food production, economic development, and environmental impacts. Large open-source datasets of medium resolution satellite imagery offer the potential for mapping a variety of infrastructure, including aquaculture ponds. However, there are many challenges utilizing this data, including few labelled examples, class imbalance, and spatial bias. We find previous rule-based methods for mapping aquaculture perform poorly in the Amazon. By incorporating temporal information through percentile data, we show deep learning models can outperform previous methods by as much as 15% with as few as 300 labelled examples. Further, generalization to unseen regions can be improved by incorporating segmentation information through masked pooling and using contrastive pretraining to harness large quantities of unlabelled data. 650 $aAquaculture 650 $aDigital images 650 $aNeural networks 650 $aRemote sensing 650 $aAquicultura 650 $aSensoriamento Remoto 653 $aAttention 653 $aContrastive learning 653 $aConvolutinal neural networks 653 $aImage classification 653 $aImage segmentation 653 $aRepresentation learning 700 1 $aFAN, J. 700 1 $aPACHECO, F. S. 700 1 $aBAI, Y. 700 1 $aUMMUS, M. E. 700 1 $aDORIA, C. 700 1 $aBARROS, N. O. 700 1 $aFORSBERG, B. R. 700 1 $aXU, X. 700 1 $aFLECKER, A. 700 1 $aGOMES, C.
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/11/2013 |
Data da última atualização: |
31/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOLLO, S. S.; CASTRO, A. W. V. de; SILVA, A. F. da; PAVAN, L. M. B.; MARINI, D. |
Afiliação: |
SILVANA SAIONARA GOLLO, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; ALBERTO WILLIAM VIANA DE CASTRO, CPATU; ANGELITA FREITAS DA SILVA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; LUCIANA MARIA BERNSTEIN PAVAN, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; DENISE MARINI, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL. |
Título: |
Indicações geográficas sob o enfoque jurídico: o caso da indicação geográfica Vale dos Vinhedos na Serra Gaúcha/RS - Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade: anais. Belém, PA: SOBER, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este artigo trata do tema das Indicações Geográficas uma forma de proteção aos produtos, que destaca aspectos distintivos pela identificação de fatores naturais e humanos. Este artigo objetiva apresentar o entendimento das indicações geográficas, a partir do disposto na legislação específica sobre a matéria, apresentar o panorama atual em termos de registros no Brasil e descrever o processo jurídico para a obtenção das Indicações Geográficas neste país, aplicando-o ao Caso da Indicação de Procedência e da Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, na região da Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul. Em temos metodológicos caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, descritiva, que utiliza dados secundários, obtidos através de pesquisa bibliográfica junto à legislação brasileira, doutrinas e banco de dados. Para descrever o processo legal para registros de indicação geográfica consultou-se a legislação básica e os documentos do INPI. Para descrever o processo de Indicação de Procedência e de Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, buscou-se dados junto à Associação de Produtores Vales dos Vinhedos. No Brasil existem quarenta Indicações Geográficas, vinte e seis Indicações de Procedência e quatorze Denominações de Origem. O primeiro registro de Indicação de Procedência no Brasil foi outorgado em 2002, aos vinhos finos e espumantes da região do Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, Rio Grande do Sul e, em 2012, a mesma região registrou a primeira Denominação de Origem. Constatou-se que para a concessão da Indicação Geográfica é necessário cumprir exigências jurídico-legais, como a criação de uma pessoa jurídica (Associação de Produtores), a delimitação de uma área geográfica, a juntada de documentos para o depósito e análise do pedido no INPI. Concomitantemente, a Associação de Produtores deve criar Conselho Regulador e elaborar Regulamento com normas para a concessão da certificação dos produtos sujeitos a Indicação de Procedência ou Denominação de Origem MenosEste artigo trata do tema das Indicações Geográficas uma forma de proteção aos produtos, que destaca aspectos distintivos pela identificação de fatores naturais e humanos. Este artigo objetiva apresentar o entendimento das indicações geográficas, a partir do disposto na legislação específica sobre a matéria, apresentar o panorama atual em termos de registros no Brasil e descrever o processo jurídico para a obtenção das Indicações Geográficas neste país, aplicando-o ao Caso da Indicação de Procedência e da Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, na região da Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul. Em temos metodológicos caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, descritiva, que utiliza dados secundários, obtidos através de pesquisa bibliográfica junto à legislação brasileira, doutrinas e banco de dados. Para descrever o processo legal para registros de indicação geográfica consultou-se a legislação básica e os documentos do INPI. Para descrever o processo de Indicação de Procedência e de Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, buscou-se dados junto à Associação de Produtores Vales dos Vinhedos. No Brasil existem quarenta Indicações Geográficas, vinte e seis Indicações de Procedência e quatorze Denominações de Origem. O primeiro registro de Indicação de Procedência no Brasil foi outorgado em 2002, aos vinhos finos e espumantes da região do Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, Rio Grande do Sul e, em 2012, a mesma região registrou a primeira Denominação de Origem. Constatou-se ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Denominação de origem; Indicação de procedência; Indicação geográfica; Vale dos Vinhedos; Vinhos finos e espumantes. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92753/1/2507.pdf
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Marc: |
LEADER 02990nam a2200217 a 4500 001 1971516 005 2022-10-31 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOLLO, S. S. 245 $aIndicações geográficas sob o enfoque jurídico$bo caso da indicação geográfica Vale dos Vinhedos na Serra Gaúcha/RS - Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade: anais. Belém, PA: SOBER$c2013 520 $aEste artigo trata do tema das Indicações Geográficas uma forma de proteção aos produtos, que destaca aspectos distintivos pela identificação de fatores naturais e humanos. Este artigo objetiva apresentar o entendimento das indicações geográficas, a partir do disposto na legislação específica sobre a matéria, apresentar o panorama atual em termos de registros no Brasil e descrever o processo jurídico para a obtenção das Indicações Geográficas neste país, aplicando-o ao Caso da Indicação de Procedência e da Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, na região da Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul. Em temos metodológicos caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, descritiva, que utiliza dados secundários, obtidos através de pesquisa bibliográfica junto à legislação brasileira, doutrinas e banco de dados. Para descrever o processo legal para registros de indicação geográfica consultou-se a legislação básica e os documentos do INPI. Para descrever o processo de Indicação de Procedência e de Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, buscou-se dados junto à Associação de Produtores Vales dos Vinhedos. No Brasil existem quarenta Indicações Geográficas, vinte e seis Indicações de Procedência e quatorze Denominações de Origem. O primeiro registro de Indicação de Procedência no Brasil foi outorgado em 2002, aos vinhos finos e espumantes da região do Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, Rio Grande do Sul e, em 2012, a mesma região registrou a primeira Denominação de Origem. Constatou-se que para a concessão da Indicação Geográfica é necessário cumprir exigências jurídico-legais, como a criação de uma pessoa jurídica (Associação de Produtores), a delimitação de uma área geográfica, a juntada de documentos para o depósito e análise do pedido no INPI. Concomitantemente, a Associação de Produtores deve criar Conselho Regulador e elaborar Regulamento com normas para a concessão da certificação dos produtos sujeitos a Indicação de Procedência ou Denominação de Origem 653 $aDenominação de origem 653 $aIndicação de procedência 653 $aIndicação geográfica 653 $aVale dos Vinhedos 653 $aVinhos finos e espumantes 700 1 $aCASTRO, A. W. V. de 700 1 $aSILVA, A. F. da 700 1 $aPAVAN, L. M. B. 700 1 $aMARINI, D.
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