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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
16/03/2011 |
Data da última atualização: |
30/04/2019 |
Autoria: |
ANJOS, M. H. G. dos; AMANCIO, C. O. da G.; AMÂNCIO, R.; COSTA, K. P. C.; ARRUDA, P.; DONATTI, M. A. |
Afiliação: |
MARCOS HENRIQUE GARCIA DOS ANJOS., UFMS; CRISTHIANE OLIVEIRA DA G AMANCIO, CNPAB; ROBSON AMÂNCIO., UFRJ; KELLY PATRÍCIA CARNEIRO COSTA., UFMS; PRICILA ARRUDA.; MARIA APARECIDA DONATTI, ONG VIDA PANTANEIRA. |
Título: |
Análise comparativa dos perfis socioeconômicos dos pescadores artesanais da zona rural e do perímetro urbano de Porto Murtinho, MS. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL, 5., 2010, Corumbá, MS. Anais... Corumbá: Embrapa Pantanal: UFMS; Campinas: ICS do Brasil, 2010. 1 CD-ROM SIMPAN 2010. |
Páginas: |
Não paginado |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desta pesquisa foi traçar o perfil socioeconômico dos pescadores artesanais do Município de Porto Murtinho/MS, localizam-se em duas comunidades distintas, uma na própria cidade e a outra na região da Cachoeira do Apa. Foram entrevistadas 35 famílias, que abarcam um total de 198 pessoas envolvidas direta e indiretamente com a pesca. Em ambas as comunidades encontraram-se pescadores nascidos na região e na própria localidade, 72,7% e 66,1% referentes à zona rural e a zona urbana respectivamente. Grande parte destes pescadores tem o primeiro grau incompleto. A moradia típica é de alvenaria ou madeira, sendo a casa de madeira menos comum no perímetro urbano. Na comunidade rural, apenas 36% tem acesso a água tratada, ao passo que na zona urbana 95% são atendidos pela Sanesul. O perfil de renda das famílias mostra um rendimento um pouco maior para os pescadores da zona urbana, apesar disso, a pesca aparece como uma alternativa de renda para 61% das famílias da área urbana. Grande parte da venda do peixe destina-se aos turistas, 53% zona rural e 43% da cidade; apesar disso, quando perguntados sobre os problemas da região, a sujeira dos turistas e os problemas decorrentes do fluxo de pessoas tem destaque importante. Além disso, os problemas enfrentados pelas comunidades diferenciam-se justamente nas questões relativas às condições de vida, pois apesar dos que moram na cidade terem uma quantidade maior de recursos, ainda sim enfrenta uma gama maior de problemas. |
Palavras-Chave: |
Fisherman; Pantanal and Socio-economic Profile; Perfil socioeconômico; Pescadores. |
Thesagro: |
Pesca Artesanal. |
Thesaurus Nal: |
artisanal fishing; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30081/1/007RE.pdf
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Marc: |
LEADER 02466nam a2200265 a 4500 001 1881002 005 2019-04-30 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANJOS, M. H. G. dos 245 $aAnálise comparativa dos perfis socioeconômicos dos pescadores artesanais da zona rural e do perímetro urbano de Porto Murtinho, MS. 260 $aSIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL, 5., 2010, Corumbá, MS. Anais... Corumbá: Embrapa Pantanal: UFMS; Campinas: ICS do Brasil, 2010. 1 CD-ROM SIMPAN 2010.$c2010 300 $aNão paginado 520 $aO objetivo desta pesquisa foi traçar o perfil socioeconômico dos pescadores artesanais do Município de Porto Murtinho/MS, localizam-se em duas comunidades distintas, uma na própria cidade e a outra na região da Cachoeira do Apa. Foram entrevistadas 35 famílias, que abarcam um total de 198 pessoas envolvidas direta e indiretamente com a pesca. Em ambas as comunidades encontraram-se pescadores nascidos na região e na própria localidade, 72,7% e 66,1% referentes à zona rural e a zona urbana respectivamente. Grande parte destes pescadores tem o primeiro grau incompleto. A moradia típica é de alvenaria ou madeira, sendo a casa de madeira menos comum no perímetro urbano. Na comunidade rural, apenas 36% tem acesso a água tratada, ao passo que na zona urbana 95% são atendidos pela Sanesul. O perfil de renda das famílias mostra um rendimento um pouco maior para os pescadores da zona urbana, apesar disso, a pesca aparece como uma alternativa de renda para 61% das famílias da área urbana. Grande parte da venda do peixe destina-se aos turistas, 53% zona rural e 43% da cidade; apesar disso, quando perguntados sobre os problemas da região, a sujeira dos turistas e os problemas decorrentes do fluxo de pessoas tem destaque importante. Além disso, os problemas enfrentados pelas comunidades diferenciam-se justamente nas questões relativas às condições de vida, pois apesar dos que moram na cidade terem uma quantidade maior de recursos, ainda sim enfrenta uma gama maior de problemas. 650 $aartisanal fishing 650 $aPantanal 650 $aPesca Artesanal 653 $aFisherman 653 $aPantanal and Socio-economic Profile 653 $aPerfil socioeconômico 653 $aPescadores 700 1 $aAMANCIO, C. O. da G. 700 1 $aAMÂNCIO, R. 700 1 $aCOSTA, K. P. C. 700 1 $aARRUDA, P. 700 1 $aDONATTI, M. A.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/11/2011 |
Data da última atualização: |
06/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
RAMOS, C. M. C.; SILVA, A. F. da; SARTORI, A. A. da C.; ZIMBACK, C. R. L.; BASSOI, L. H. |
Afiliação: |
CLÓVIS M. C. RAMOS, Doutorando em Irrigação e Drenagem da FCA-UNESP; ALESSANDRA F. DA SILVA, Mestrando em Energia na Agricultura da FCA-UNES; ANDERSON A. DA C. SARTORI, Mestrando em Energia na Agricultura da FCA-UNESP; CÉLIA R. L. ZIMBACK, FCA/UNESP; LUIS HENRIQUE BASSOI, CPATSA. |
Título: |
Modelagem da variação horária da temperatura do ar em Petrolina, PE, e Botucatu, SP. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 15, n. 9, p. 959-965, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A temperatura do ar é um elemento climático de interesse para diversos estudos relacionados à produção agrícola. A partir de dados de temperatura do ar de Botucatu, SP, e Petrolina, PE (diferentes classificações climáticas), medidos entre janeiro de 2004 e dezembro de 2005, foram selecionados dados pontuais com intervalos de seis horas entre cada observação para cada dia. Desta forma, foram analisados três conjuntos de dados, variando a hora do primeiro registro, utilizando a técnica de geoestatística com o intuito de verificar e quantificar o grau de dependência temporal entre as observações. Comprovada a dependência temporal, o método da krigagem ordinária foi utilizado a fim de modelar a variação da temperatura do ar com o intervalo de uma hora. A análise geoestatística demonstrou a dependência temporal com ajuste ao modelo esférico, em ambas as localidades, (alcance de 11,6 h para Botucatu e 12,7 h para Petrolina). Para ambas as localidades o horário de medida da temperatura do ar, foi fator importante na exatidão de estiamtiva da variação da temperatura. Os registros às 2, 8, 14 e 20 h e às 4, 10, 16 e 22 h, geraram modelos com melhor desempenho, os modelos baseados nos registros às 9, 15 e 21 h, mostraram desempenho inferior. |
Palavras-Chave: |
Dependência temporal; Elemento climático; Geoestatística; Temperatura do ar. |
Thesagro: |
Clima. |
Thesaurus NAL: |
Climate. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54743/1/Bassoi-2011.pdf
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Marc: |
LEADER 02002naa a2200241 a 4500 001 1916861 005 2023-07-06 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, C. M. C. 245 $aModelagem da variação horária da temperatura do ar em Petrolina, PE, e Botucatu, SP. 260 $c2011 520 $aA temperatura do ar é um elemento climático de interesse para diversos estudos relacionados à produção agrícola. A partir de dados de temperatura do ar de Botucatu, SP, e Petrolina, PE (diferentes classificações climáticas), medidos entre janeiro de 2004 e dezembro de 2005, foram selecionados dados pontuais com intervalos de seis horas entre cada observação para cada dia. Desta forma, foram analisados três conjuntos de dados, variando a hora do primeiro registro, utilizando a técnica de geoestatística com o intuito de verificar e quantificar o grau de dependência temporal entre as observações. Comprovada a dependência temporal, o método da krigagem ordinária foi utilizado a fim de modelar a variação da temperatura do ar com o intervalo de uma hora. A análise geoestatística demonstrou a dependência temporal com ajuste ao modelo esférico, em ambas as localidades, (alcance de 11,6 h para Botucatu e 12,7 h para Petrolina). Para ambas as localidades o horário de medida da temperatura do ar, foi fator importante na exatidão de estiamtiva da variação da temperatura. Os registros às 2, 8, 14 e 20 h e às 4, 10, 16 e 22 h, geraram modelos com melhor desempenho, os modelos baseados nos registros às 9, 15 e 21 h, mostraram desempenho inferior. 650 $aClimate 650 $aClima 653 $aDependência temporal 653 $aElemento climático 653 $aGeoestatística 653 $aTemperatura do ar 700 1 $aSILVA, A. F. da 700 1 $aSARTORI, A. A. da C. 700 1 $aZIMBACK, C. R. L. 700 1 $aBASSOI, L. H. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental$gv. 15, n. 9, p. 959-965, 2011.
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