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Registros recuperados : 38 | |
3. | | GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L. Lycophyta e samambaias do Parque Nacional da Serra Itajaí, Vale do Itajaí, SC, Brasil. Hoehnea, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 755-767, dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | SEVEGNANI, L.; STANO, F.; GHODDOSI, S. M.; MANTOVANI, W. Dinâmica de população de Virola bicuhyba (Schott) Warb. (Myristicaceae) entre 1999-2004, em parcelas permanentes no Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. Resumo 05. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | | VERDI, M.; SEVEGNANI, L.; SANTOS, A. S. dos. Estrutura de comunidade arbóreo-arbustiva: base para estudos de longa duração - encosta sul, Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. Resumo 33. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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8. | | SANTOS, A. S. dos; SEVEGNANI, L.; VERDI, M. Estrutura de comunidade arbóreo-arbustiva e levantamento florístico da sinúsia herbácea - base para estudos de longa duração - encosta norte, Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. Resumo 32. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; MEYER, L. Grupos florísticos estruturais da Floresta Estacional Decidual em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 2, p. 129-140 Título do v. 2: Floresta Estacional Decidual. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | LINGNER, D. V.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 4, p. 143-157 Título do v. 4: Floresta Ombrófila Densa. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. | | UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Mista em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 3, p. 145-153 Título do v. 3: Floresta Ombrófila Mista. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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13. | | UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L.; VIBRANS, A. C.; MEYER, L.; LINGNER, D. V. Fitogeografia de Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 1, p. 113-123 Título do v. 1: Diversidade e conservação dos remanescentes florestais. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | GASPER, A. L. de; MEYER, L.; LINGNER, D. V.; VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; UHLMANN, A. Quantidade de árvores mortas em pé nas florestas de Santa Catarina. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 64.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS MG, BA E ES, 23., 2013, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBB, 2013. Disponibilizado online. Pôster. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | SEVEGNANI, L.; UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; VIBRANS, A. C.; SANTOS, AN. S. dos; VERDI, M.; DREVECK, S. Estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Mista em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 3, p. 255-271 Título do v. 3: Floresta Ombrófila Mista. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | MÜLLER, M.; PESCADOR, R.; UHLMANN, A.; STURMER, S. L.; ZIMMER, E.; SEVEGNANI, L.; GIRARDI, C. G.; POZZOBON, M. Deposição de serapilheira e nutrientes minerais em área de revegetação induzida na planície do Rio Itajaí - Açu, SC, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 13.; REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE FISIOLOGIA VEGETAL MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GLOBAIS: DO GENE À PLANTA, 14., 2011, Búzios, RJ. Livro de resumos... Campos dos Goytacazes: UENF, 2011. p. 145. Resumo OT026. Trabalhos publicados em Brazilian Journal of Plant Phisiology. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | LINGNER, D. V.; SCHORN, L. A.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; MEYER, L.; VIBRANS, A. C. Floresta ombrófila densa de Santa Catarina - Brasil: agrupamento e ordenação baseados em amostragem sistemática. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 933-946, out./dez., 2015 Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 38 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/04/2007 |
Data da última atualização: |
11/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CURCIO, G. R.; UHLMANN, A.; SEVEGNANI, L. |
Título: |
Geopedologia e a sua influência sobre espécies arbóreas em florestas fluviais. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2006. |
Páginas: |
34 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 135). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A recuperação de florestas fluviais compreende uma série de ações, sendo a primeira identificar a unidade fitogeográfica em que se está trabalhando. Na seqüência, a bacia hidrográfica deve ser compartimentada geopedologicamente, buscando identificar suas características hidrodinâmicas e, sobretudo, relacionar essas com os diversos padrões de leitos de rio, os quais possuem feições geomórficas distintas, ocupadas por diferentes tipos de solos. Em seguida, há a necessidade de se reconhecer como as espécies vegetais estão inseridas nesse contexto ambiental. Isso pode ser feito valendo-se de estudos que relacionem a fitossociologia às classes de solos, identificando a distribuição das espécies vegetais aos tipos de solos. Após a obtenção dessas informações e, com uma noção mais precisa do número necessário de indivíduos a ser produzido, além das informações fenológicas das mesmas, pode ser procedida a coleta de sementes. Essas ações irão garantir uma maior racionalização da operação. O procedimento de compartimentação geopedológica aqui proposto foi usado para segmentar a bacia hidrográfica do rio Itajaí em seis segmentos, havendo a indicação de espécies de acordo com o grau de saturação hídrica dos solos identificados na planície deste rio. Três categorias distintas de espécies (mesófilas, higrófilas e hidrófilas) são apontadas neste trabalho como potenciais para a recuperação de ambientes fluviais, todas em concordância com os padrões de solos identificados ao longo da Bacia. |
Palavras-Chave: |
Bioma; Conservação da natureza; Floresta fluvial. |
Thesagro: |
Floresta; Geologia; Geomorfologia; Semente; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/43224/1/doc135.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/40966/1/doc135.pdf
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Marc: |
LEADER 02236nam a2200253 a 4500 001 1314514 005 2014-08-11 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCURCIO, G. R. 245 $aGeopedologia e a sua influência sobre espécies arbóreas em florestas fluviais. 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2006 300 $a34 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 135). 520 $aA recuperação de florestas fluviais compreende uma série de ações, sendo a primeira identificar a unidade fitogeográfica em que se está trabalhando. Na seqüência, a bacia hidrográfica deve ser compartimentada geopedologicamente, buscando identificar suas características hidrodinâmicas e, sobretudo, relacionar essas com os diversos padrões de leitos de rio, os quais possuem feições geomórficas distintas, ocupadas por diferentes tipos de solos. Em seguida, há a necessidade de se reconhecer como as espécies vegetais estão inseridas nesse contexto ambiental. Isso pode ser feito valendo-se de estudos que relacionem a fitossociologia às classes de solos, identificando a distribuição das espécies vegetais aos tipos de solos. Após a obtenção dessas informações e, com uma noção mais precisa do número necessário de indivíduos a ser produzido, além das informações fenológicas das mesmas, pode ser procedida a coleta de sementes. Essas ações irão garantir uma maior racionalização da operação. O procedimento de compartimentação geopedológica aqui proposto foi usado para segmentar a bacia hidrográfica do rio Itajaí em seis segmentos, havendo a indicação de espécies de acordo com o grau de saturação hídrica dos solos identificados na planície deste rio. Três categorias distintas de espécies (mesófilas, higrófilas e hidrófilas) são apontadas neste trabalho como potenciais para a recuperação de ambientes fluviais, todas em concordância com os padrões de solos identificados ao longo da Bacia. 650 $aFloresta 650 $aGeologia 650 $aGeomorfologia 650 $aSemente 650 $aSolo 653 $aBioma 653 $aConservação da natureza 653 $aFloresta fluvial 700 1 $aUHLMANN, A. 700 1 $aSEVEGNANI, L.
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