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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
22/04/2020 |
Data da última atualização: |
22/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEREIRA, R.; ABREU, A. de F. B.; NALIN, R. S.; SOUZA, E. A. de. |
Afiliação: |
RAFAEL PEREIRA, UFLA; ANGELA DE FATIMA BARBOSA ABREU, CNPAF; RAFAEL STORTO NALIN, ESALQ; ELAINE APARECIDA DE SOUZA, UFLA. |
Título: |
Phenotyping for angular leaf spot severity and its implication in breeding common bean for resistance. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agricola, v. 76, n. 5, p. 415-423, Sept./Oct. 2019. |
ISSN: |
1678-992X |
DOI: |
10.1590/1678-992X-2017-0394 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Phenotyping for severity of angular leaf spot (ALS) in common bean is important to identify new sources of resistance and select progenies in conventional and molecular marker-assisted breeding. In this study, three phenotyping methods for ALS severity were assessed and its implications in breeding for resistance to Pseudocercospora griseola are discussed. Reaction of 144 common bean lines to P. griseola was evaluated. Three different experiments were conducted in the greenhouse (V2 and V3 stages) and in the field. Common bean lines were inoculated with a mixture of spores of pathogen races 63-63 and 63-23. We observed that 31 %, 7 % and 10 % of lines were resistant in stages V2, V3 and in the field, respectively. Estimates of coincidence index V2-V3, V2-field and V3-field were 68 %, 69 % and 88 %, respectively. Evaluations in V3 stage and in the field were the phenotyping methods more efficient for ALS severity. However, evaluation in V3 stage is impracticable to assess routinely many genotypes in breeding programs. Evaluation in V2 stage may be used to carry out a first screening, especially in the early stages of breeding programs. Moreover, this methodology may be used in association with evaluation of plants in the field to increase genetic gain. |
Palavras-Chave: |
Pseudocercospora griseola. |
Thesagro: |
Feijão; Inoculação Artificial; Melhoramento Genético Vegetal; Phaseolus Vulgaris; Resistência Genética. |
Thesaurus Nal: |
Beans; Genetic resistance; Inoculation methods; Plant breeding; Pseudocercospora. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212432/1/CNPAF-2019-sa-rp.pdf
|
Marc: |
LEADER 02233naa a2200313 a 4500 001 2121768 005 2020-04-22 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1678-992X 024 7 $a10.1590/1678-992X-2017-0394$2DOI 100 1 $aPEREIRA, R. 245 $aPhenotyping for angular leaf spot severity and its implication in breeding common bean for resistance.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aPhenotyping for severity of angular leaf spot (ALS) in common bean is important to identify new sources of resistance and select progenies in conventional and molecular marker-assisted breeding. In this study, three phenotyping methods for ALS severity were assessed and its implications in breeding for resistance to Pseudocercospora griseola are discussed. Reaction of 144 common bean lines to P. griseola was evaluated. Three different experiments were conducted in the greenhouse (V2 and V3 stages) and in the field. Common bean lines were inoculated with a mixture of spores of pathogen races 63-63 and 63-23. We observed that 31 %, 7 % and 10 % of lines were resistant in stages V2, V3 and in the field, respectively. Estimates of coincidence index V2-V3, V2-field and V3-field were 68 %, 69 % and 88 %, respectively. Evaluations in V3 stage and in the field were the phenotyping methods more efficient for ALS severity. However, evaluation in V3 stage is impracticable to assess routinely many genotypes in breeding programs. Evaluation in V2 stage may be used to carry out a first screening, especially in the early stages of breeding programs. Moreover, this methodology may be used in association with evaluation of plants in the field to increase genetic gain. 650 $aBeans 650 $aGenetic resistance 650 $aInoculation methods 650 $aPlant breeding 650 $aPseudocercospora 650 $aFeijão 650 $aInoculação Artificial 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aResistência Genética 653 $aPseudocercospora griseola 700 1 $aABREU, A. de F. B. 700 1 $aNALIN, R. S. 700 1 $aSOUZA, E. A. de 773 $tScientia Agricola$gv. 76, n. 5, p. 415-423, Sept./Oct. 2019.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
29/11/2017 |
Data da última atualização: |
05/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SCHAEFER, C. E. G. R.; LIMA, H. N. de; TEIXEIRA, W. G.; VALE JUNIOR, J. F. do; SOUZA, K. W. de; CORRÊIA, G. R.; MENDONÇA, B. A. F. de; AMARAL, E. F. do; CAMPOS, M. C. C.; RUIVO, M. de L. P. |
Afiliação: |
CARLOS ERNESTO G. R. SCHAEFER, UFV; HEDINALDO N. DE LIMA, UFAM; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; JOSÉ FRUTUOSO DO VALE JUNIOR, UFRR; KLEBERSON WORSLLEY DE SOUZA, CPAC; GUILHERME R. CORRÊIA, UFU; BRUNO A. F. DE MENDONÇA, UFRRJ; EUFRAN FERREIRA DO AMARAL, CPAF-Acre; MILTON C. C. CAMPOS, UFAM; MARIA DE LOURDES P. RUIVO, MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI. |
Título: |
Solos da região amazônica. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CURI, N.; KER, J. C.; NOVAIS, R. F.; VIDAL-TORRADO, P.; SCHAEFER, C. E. G. R. (Ed.). Pedologia: solos dos biomas brasileiros. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017. cap. 3, p. 111-175. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Amazônia é constituída por uma das mais extensas e antigas áreas geologicamente estáveis do mundo, o Cráton amazônico, que se estende de Roraima ao Planalto Central, cuja parte central é recoberta por sedimentos de idades variadas. Neste amplo espaço de áreas predominantemente baixas, a intensidade de soerguimento da crosta foi reduzida, e os relevos tendem a apresentar formas atuais mais suavizadas pelo entalhe fluvial, limitado pelas baixas altitudes em relação ao nível de base do mar. Apesar de a Amazônia ser dominada por terras baixas, boa parte da região é associada a solos bem drenados e se encontra muito influenciada por oscilações do nível do mar, que acompanharam as grandes mudanças climáticas do Quaternário. Poucas regiões brasileiras possuem uma influência tão marcante dos regimes hidrológicos fluviais e marinhos nos solos quanto a Amazônia, fenômeno este operante em escalas de tempo variáveis. Podem-se experimentar anos de pouca chuva, quando o nível dos lagos e rios descem muito, até cheias extraordinárias, quando fenômenos climáticos continentais (El Nino, La Nina) influenciam toda a extensão da bacia Amazônica. Dada à vasta extensão da região, o conhecimento dos solos da Amazônia, cujos estudos sistemáticos tiveram início a partir de 1950, é ainda comparativamente incipiente, com muitos estudos concentrados em certas partes da região. Apesar de inúmeros trabalhos e do esforço de um grande número de pesquisadores, os quais têm contribuído para o avanço do conhecimento dos solos da Amazônia, há, no interesse de todas as ciências naturais, necessidade de ampliar este conhecimento para uma melhor compreensão dos ecossistemas amazônicos, especialmente seus solos, suas inter-relações e adaptações, em resposta às intervenções humanas. Salienta-se que é urgente e fundamental conhecer as limitações impostas pelo ambiente, sejam físicas ou químicas, e as práticas de convivência desenvolvidas pela população Amazônica, especialmente das populações ribeirinhas, para enfrentar as limitações do meio. MenosA Amazônia é constituída por uma das mais extensas e antigas áreas geologicamente estáveis do mundo, o Cráton amazônico, que se estende de Roraima ao Planalto Central, cuja parte central é recoberta por sedimentos de idades variadas. Neste amplo espaço de áreas predominantemente baixas, a intensidade de soerguimento da crosta foi reduzida, e os relevos tendem a apresentar formas atuais mais suavizadas pelo entalhe fluvial, limitado pelas baixas altitudes em relação ao nível de base do mar. Apesar de a Amazônia ser dominada por terras baixas, boa parte da região é associada a solos bem drenados e se encontra muito influenciada por oscilações do nível do mar, que acompanharam as grandes mudanças climáticas do Quaternário. Poucas regiões brasileiras possuem uma influência tão marcante dos regimes hidrológicos fluviais e marinhos nos solos quanto a Amazônia, fenômeno este operante em escalas de tempo variáveis. Podem-se experimentar anos de pouca chuva, quando o nível dos lagos e rios descem muito, até cheias extraordinárias, quando fenômenos climáticos continentais (El Nino, La Nina) influenciam toda a extensão da bacia Amazônica. Dada à vasta extensão da região, o conhecimento dos solos da Amazônia, cujos estudos sistemáticos tiveram início a partir de 1950, é ainda comparativamente incipiente, com muitos estudos concentrados em certas partes da região. Apesar de inúmeros trabalhos e do esforço de um grande número de pesquisadores, os quais têm contribuído para o avanço do co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomas; Cráton Amazônico; Ecosistemas; Reconocimiento de suelos; Suelos cuaternarios; Terras Pretas de Índio. |
Thesagro: |
Bacia sedimentar; Ecossistema; Planalto; Reconhecimento do solo; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; Ecosystems; Quaternary soils; Soil surveys. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03375naa a2200409 a 4500 001 2081003 005 2018-01-05 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHAEFER, C. E. G. R. 245 $aSolos da região amazônica.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA Amazônia é constituída por uma das mais extensas e antigas áreas geologicamente estáveis do mundo, o Cráton amazônico, que se estende de Roraima ao Planalto Central, cuja parte central é recoberta por sedimentos de idades variadas. Neste amplo espaço de áreas predominantemente baixas, a intensidade de soerguimento da crosta foi reduzida, e os relevos tendem a apresentar formas atuais mais suavizadas pelo entalhe fluvial, limitado pelas baixas altitudes em relação ao nível de base do mar. Apesar de a Amazônia ser dominada por terras baixas, boa parte da região é associada a solos bem drenados e se encontra muito influenciada por oscilações do nível do mar, que acompanharam as grandes mudanças climáticas do Quaternário. Poucas regiões brasileiras possuem uma influência tão marcante dos regimes hidrológicos fluviais e marinhos nos solos quanto a Amazônia, fenômeno este operante em escalas de tempo variáveis. Podem-se experimentar anos de pouca chuva, quando o nível dos lagos e rios descem muito, até cheias extraordinárias, quando fenômenos climáticos continentais (El Nino, La Nina) influenciam toda a extensão da bacia Amazônica. Dada à vasta extensão da região, o conhecimento dos solos da Amazônia, cujos estudos sistemáticos tiveram início a partir de 1950, é ainda comparativamente incipiente, com muitos estudos concentrados em certas partes da região. Apesar de inúmeros trabalhos e do esforço de um grande número de pesquisadores, os quais têm contribuído para o avanço do conhecimento dos solos da Amazônia, há, no interesse de todas as ciências naturais, necessidade de ampliar este conhecimento para uma melhor compreensão dos ecossistemas amazônicos, especialmente seus solos, suas inter-relações e adaptações, em resposta às intervenções humanas. Salienta-se que é urgente e fundamental conhecer as limitações impostas pelo ambiente, sejam físicas ou químicas, e as práticas de convivência desenvolvidas pela população Amazônica, especialmente das populações ribeirinhas, para enfrentar as limitações do meio. 650 $aAmazonia 650 $aEcosystems 650 $aQuaternary soils 650 $aSoil surveys 650 $aBacia sedimentar 650 $aEcossistema 650 $aPlanalto 650 $aReconhecimento do solo 650 $aSolo 653 $aBiomas 653 $aCráton Amazônico 653 $aEcosistemas 653 $aReconocimiento de suelos 653 $aSuelos cuaternarios 653 $aTerras Pretas de Índio 700 1 $aLIMA, H. N. de 700 1 $aTEIXEIRA, W. G. 700 1 $aVALE JUNIOR, J. F. do 700 1 $aSOUZA, K. W. de 700 1 $aCORRÊIA, G. R. 700 1 $aMENDONÇA, B. A. F. de 700 1 $aAMARAL, E. F. do 700 1 $aCAMPOS, M. C. C. 700 1 $aRUIVO, M. de L. P. 773 $tIn: CURI, N.; KER, J. C.; NOVAIS, R. F.; VIDAL-TORRADO, P.; SCHAEFER, C. E. G. R. (Ed.). Pedologia: solos dos biomas brasileiros. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017. cap. 3, p. 111-175.
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Registro original: |
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