|
|
Registros recuperados : 3 | |
3. | | BASTIN, J. F.; RUTISHAUSER, E.; KELLNER, J. R.; SAATCHI, S.; PÉLISSIER, R.; HÉRAULT, B.; SLIK, F.; BOGAERT, J.; DE CANNIÈRE, C.; MARSHALL, A. R.; POULSEN, J.; ALVAREZ-LOYAYZA, P.; ANDRADE, A.; ANGBONGA-BASIA, A.; ARAUJO-MURAKAMI, A.; ARROYO, L.; AYYAPPAN, N.; AZEVEDO, C. P. de; BANKI, O.; BARBIER, N.; BARROSO, J. G.; BEECKMAN, H.; BITARIHO, R.; BOECKX, P.; BOEHNING-GAESE, K.; BRANDÃO, H.; BREARLEY, F. Q.; HOCKEMBA, M. B. N.; BRIENEN, R.; CAMARGO, J. L. C.; CAMPOS-ARCEIZ, A.; CASSART, B.; CHAVE, J.; CHAZDON, R.; CHUYONG, G.; CLARK, D. B.; CLARK, C. J.; CONDIT, R.; CORONADO, E. N. H.; DAVIDAR, P.; HAULLEVILLE, T. de; DESCROIX, L.; DOUCET, J-L.; DOURDAIN, A.; DROISSART, V.; DUNCAN, T.; ESPEJO. J. S.; ESPINOSA, S.; FARWIG, N.; FAYOLLE, A.; FELDPAUSCH, T. R.; FERRAZ, A.; FLETCHER, C.; GAJAPERSAD, K.; GILLET, J-F.; AMARAL, I. L. do; GONMADJE, C.; GROGAN, J.; HARRIS, D.; HERZOG, S. K.; HOMEIER, J.; HUBAU, W.; HUBBELL, S. P.; HUFKENS, K.; HURTADO, J.; KAMDEM, N. G.; KEARSLEY, E.; KENFACK, D.; KESSLER, M.; LABRIÈRE, N.; LAUMONIER, Y.; LAURANCE, S.; LAURANCE, W. F.; LEWIS, S. L.; LIBALAH, M. B.; LIGOT, G.; LLOYD, J.; LOVEJOY, T. E.; MALHI, Y.; MARIMON, B. S.; JUNIOR, B. H. M.; MARTIN, E. H.; MATIUS, P.; MEYER, V.; BAUTISTA, C. M.; MONTEAGUDO-MENDOZA, A.; MTUI, A.; NEILL, D.; GUTIERREZ, G. A. P.; PARDO, G.; PARREN, M.; PARTHASARATHY, N.; PHILLIPS, O. L.; PITMAN, N. C. A.; PLOTON, P.; PONETTE, Q.; RAMESH, B. R.; RAZAFIMAHAIMODISON, J-C.; RÉJOU-MÉCHAIN, M.; ROLIM, S. G.; SALTOS, H. R.; ROSSI, L. M. B.; SPIRONELLO, W. R.; ROVERO, F.; SANER, P.; SASAKI, D.; SCHULZE, M.; SILVEIRA, M.; SINGH, J.; SIST, P.; SONKE, B.; SOTO, J. D.; SOUZA, C. R. de; STROPP, J.; SULLIVAN, M. J. P.; SWANEPOEL, B.; STEEGE, H. ter.; TERBORGH, J.; TEXIER, N.; TOMA, T.; VALENCIA, R.; VALENZUELA, L.; FERREIRA, L. V.; VALVERDE, F. C.; ANDEL, T. R. van.; VASQUE, R.; VERBEECK, H.; VIVEK, P.; VLEMINCKX, J.; VOS, V. A.; WAGNER, F. H.; WARSUDI, P. P.; WORTEL, V.; ZAGT, R. J.; ZEBAZE, D. Pan-tropical prediction of forest structure from the largest trees. Global Ecology and Biogeography, v. 27, n. 11, p. 1366-1383, Nov. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Florestas. |
| |
Registros recuperados : 3 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
27/11/2012 |
Data da última atualização: |
17/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SASAKI, D. L. |
Afiliação: |
DIANA L. SASAKI. |
Título: |
Sustentabilidade de uma propriedade rural de base ecológica : um estudo de caso no Sítio Oliveira em Rio Claro/SP. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011 |
Páginas: |
105p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agroecologia e Desenvolvimento Rural) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de São Carlos, Araras.
Orientador: Rubismar Stolf (UFSCar) - Co-orientador: José Maria Guzman Ferraz |
Conteúdo: |
A maior parte do espaço territorial de um município é utilizada para propósitos agrícolas, sejam cultivos, criações ou florestas, e uma quantidade considerável dos problemas ecológicos são decorrentes dessas atividades, as quais, como processo produtivos, estão estreitamente vinculadas às dinâmicas dos ecossistemas e a determinadas relações sociais de produção. Na agricultura, a sustentabilidade é um elemento norteador na busca de uma nova ética na relação homem-natureza. Um grande desafio para agricultores e pesquisadores é saber quando um agroecossistema está saudável, o quanto saudável um sistema está depois da conversão para um manejo agroecológico e, mais ainda, como alcançar um agroecossistema sustentável. Desta forma, pesquisas que analisem a sustentabilidade de propriedades rurais de base ecológica, pela ótica da agroecologia, através de metodologias como o diagnóstico rural participativo (DRP) e indicadores de sustentabilidade, são de extrema importância para a verificação do funcionamento destes sistemas, a sua influência na melhora de recursos ambientais e para a difusão e estímulo de práticas mais ecológicas na produção de alimentos e outros produtos. No presente estudo foram utilizadas seis ferramentas do DRP: Entrevista Semiestruturada, Mapas da propriedade, Diagrama de Venn, Calendário Agrícola com enfoque em gênero, Fluxograma Comercial e Árvore de Problemas, que serviram como subsídio para a obtenção de informações com alto grau de relevância na elaboração de quarenta e quatro indicadores de sustentabilidade de diferentes dimensões (ambiental, sócio-cultural e econômica), que foram agrupados em quatro temas amplos (Qualidade e uso do solo e da água, Uso da terra e conservação, Qualidade de vida e Vulnerabilidade econômica). Através do Gráfico de Radar, pôde-se representar graficamente o estado dos elementos do agroecossistema, promovendo uma avaliação sistêmica e integrada dos indicadores. Houve uma intensa troca de informações e experiências no campo, nas quais os pontos de vista de pesquisadores e agricultores se complementaram e geraram respostas mais adaptadas a esta realidade local. MenosA maior parte do espaço territorial de um município é utilizada para propósitos agrícolas, sejam cultivos, criações ou florestas, e uma quantidade considerável dos problemas ecológicos são decorrentes dessas atividades, as quais, como processo produtivos, estão estreitamente vinculadas às dinâmicas dos ecossistemas e a determinadas relações sociais de produção. Na agricultura, a sustentabilidade é um elemento norteador na busca de uma nova ética na relação homem-natureza. Um grande desafio para agricultores e pesquisadores é saber quando um agroecossistema está saudável, o quanto saudável um sistema está depois da conversão para um manejo agroecológico e, mais ainda, como alcançar um agroecossistema sustentável. Desta forma, pesquisas que analisem a sustentabilidade de propriedades rurais de base ecológica, pela ótica da agroecologia, através de metodologias como o diagnóstico rural participativo (DRP) e indicadores de sustentabilidade, são de extrema importância para a verificação do funcionamento destes sistemas, a sua influência na melhora de recursos ambientais e para a difusão e estímulo de práticas mais ecológicas na produção de alimentos e outros produtos. No presente estudo foram utilizadas seis ferramentas do DRP: Entrevista Semiestruturada, Mapas da propriedade, Diagrama de Venn, Calendário Agrícola com enfoque em gênero, Fluxograma Comercial e Árvore de Problemas, que serviram como subsídio para a obtenção de informações com alto grau de relevância na elaboração d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Indicadores de desenvolvimento sustentável; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211109/1/2011TS-Sasaki-Sustentabilidade-11583.pdf
|
Marc: |
LEADER 02924nam a2200169 a 4500 001 1940633 005 2021-03-17 008 2011 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSASAKI, D. L. 245 $aSustentabilidade de uma propriedade rural de base ecológica$bum estudo de caso no Sítio Oliveira em Rio Claro/SP. 260 $a2011$c2011 300 $a105p. 500 $aDissertação (Mestrado em Agroecologia e Desenvolvimento Rural) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de São Carlos, Araras. Orientador: Rubismar Stolf (UFSCar) - Co-orientador: José Maria Guzman Ferraz 520 $aA maior parte do espaço territorial de um município é utilizada para propósitos agrícolas, sejam cultivos, criações ou florestas, e uma quantidade considerável dos problemas ecológicos são decorrentes dessas atividades, as quais, como processo produtivos, estão estreitamente vinculadas às dinâmicas dos ecossistemas e a determinadas relações sociais de produção. Na agricultura, a sustentabilidade é um elemento norteador na busca de uma nova ética na relação homem-natureza. Um grande desafio para agricultores e pesquisadores é saber quando um agroecossistema está saudável, o quanto saudável um sistema está depois da conversão para um manejo agroecológico e, mais ainda, como alcançar um agroecossistema sustentável. Desta forma, pesquisas que analisem a sustentabilidade de propriedades rurais de base ecológica, pela ótica da agroecologia, através de metodologias como o diagnóstico rural participativo (DRP) e indicadores de sustentabilidade, são de extrema importância para a verificação do funcionamento destes sistemas, a sua influência na melhora de recursos ambientais e para a difusão e estímulo de práticas mais ecológicas na produção de alimentos e outros produtos. No presente estudo foram utilizadas seis ferramentas do DRP: Entrevista Semiestruturada, Mapas da propriedade, Diagrama de Venn, Calendário Agrícola com enfoque em gênero, Fluxograma Comercial e Árvore de Problemas, que serviram como subsídio para a obtenção de informações com alto grau de relevância na elaboração de quarenta e quatro indicadores de sustentabilidade de diferentes dimensões (ambiental, sócio-cultural e econômica), que foram agrupados em quatro temas amplos (Qualidade e uso do solo e da água, Uso da terra e conservação, Qualidade de vida e Vulnerabilidade econômica). Através do Gráfico de Radar, pôde-se representar graficamente o estado dos elementos do agroecossistema, promovendo uma avaliação sistêmica e integrada dos indicadores. Houve uma intensa troca de informações e experiências no campo, nas quais os pontos de vista de pesquisadores e agricultores se complementaram e geraram respostas mais adaptadas a esta realidade local. 653 $aAgroecologia 653 $aIndicadores de desenvolvimento sustentável 653 $aSustentabilidade
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|