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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
29/10/2003 |
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Data da última atualização: |
29/10/2003 |
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Autoria: |
SILVA, M. T. G. |
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Título: |
Utilizacao de geotecnologias no levantamento e adequacao do uso dos solos na bacia do Rio João Leite - Goiannia- GO. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
2003. |
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Páginas: |
125 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertacao ( Mestrado em Ciencias Agrarias) - Universidade de Brasilia, Brasilia, 2003. |
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Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo apresentar uma sistematica de aplicacao de um sistema de informação geograficas (SIG), do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE), na distincao de classes de solos e na determinacao da adequacao do uso do solo na bacia Hidrografica do rio Joao Leite. No primeiro capitulo elaborou-se o mapa de solo por meio de modelagem geomorfo-geo-pedologica, utilizando-se informações provenientes das cartas planialtimetricas do IBGE, imagens digitais do Satelite Landsat 7 e mapas geologicos do Departamento Nacional de pesquisas Minerais DNPM. No segundo capitulo objetivou-se analisar a adequibilidade do uso do solo por intermedio de tecnicas de geoprocessamento, com cruzamento de informações entre o mapa de aptidao agricola com o mapa de uso atual de terras. O SIG do INPE utilizado (SPRING) mostrou-se uma importante ferramenta devido a facilidade de automatizacao das operacoes de integração de dados, com elevada precisao do produto final e economia de tempo em relação aos metodos tradicionais de analise. |
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Thesagro: |
Aptidão Agrícola; Cerrado; Classificação do Solo; Sensoriamento Remoto; Sistema de Informação Geográfica; Uso da Terra. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01739nam a2200205 a 4500
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520 $aEste trabalho teve como objetivo apresentar uma sistematica de aplicacao de um sistema de informação geograficas (SIG), do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE), na distincao de classes de solos e na determinacao da adequacao do uso do solo na bacia Hidrografica do rio Joao Leite. No primeiro capitulo elaborou-se o mapa de solo por meio de modelagem geomorfo-geo-pedologica, utilizando-se informações provenientes das cartas planialtimetricas do IBGE, imagens digitais do Satelite Landsat 7 e mapas geologicos do Departamento Nacional de pesquisas Minerais DNPM. No segundo capitulo objetivou-se analisar a adequibilidade do uso do solo por intermedio de tecnicas de geoprocessamento, com cruzamento de informações entre o mapa de aptidao agricola com o mapa de uso atual de terras. O SIG do INPE utilizado (SPRING) mostrou-se uma importante ferramenta devido a facilidade de automatizacao das operacoes de integração de dados, com elevada precisao do produto final e economia de tempo em relação aos metodos tradicionais de analise.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Data corrente: |
30/01/2018 |
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Data da última atualização: |
14/03/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
Nacional - A |
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Autoria: |
NEVES, M. S.; COUTO, M. V. S.; SOUSA, N. C.; SANTOS, R. F. B.; DIAS, H. M.; ABE, H. A.; DIAS, J. A. R.; CUNHA, F. S.; TAVARES-DIAS, M.; FUJIMOTO, R. Y. |
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Afiliação: |
M. S. NEVES, UFPA; M. V. S. COUTO, UFPA; N. C. SOUSA, UFPA; R. F. B. SANTOS, UFPA; H. M. DIAS, UFPA; H. A. ABE, UFPA; J. A. R. DIAS, UFPA; F. S. CUNHA, Unifap; MARCOS TAVARES DIAS, CPAF-AP; RODRIGO YUDI FUJIMOTO, CPATC. |
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Título: |
Resposta hematológica do cascudo ornamental amazônico Peckoltia oligospila ao estresse de transporte. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 70, n. 1, p. 13-19, 2018. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas hematológicas do acari-bola Peckoltia oligospila submetido ao estresse de transporte. Variações nos parâmetros de sangue foram analisadas às zero, seis, 24, 48, 72 e 96 horas após o transporte. Respostas ao estresse foram observadas entre zero e seis horas do transporte, mas a maioria dos parâmetros retornou aos valores basais em 24 horas. O tempo de zero hora (momento imediato após transporte) foi o mais crítico, com valores elevados de glicemia, eritrócitos e eritroblastos. Respostas secundárias tardias foram observadas para a proteína plasmática total, o volume corpuscular médio (VCM) e a hemoglobina corpuscular média (HCM) em seis horas após o transporte dos peixes, retornando aos valores basais após esse período. O número de leucócitos não sofreu alterações após o transporte. O estresse de transporte não comprometeu a fisiologia de P. oligospila, o que indica que esse peixe é resistente ao estresse se comparado com outras espécies. Porém, recomenda-se que não se realize qualquer outro procedimento estressante durante pelo menos 24 horas da recuperação dos peixes após transporte, para garantir a saúde e a sobrevivência dos animais transportados. |
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Palavras-Chave: |
Peixe endêmico. |
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Thesagro: |
Biossegurança; Fisiologia animal; Sangue; Sanidade animal. |
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Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171847/1/CPAF-AP-2018-Resposta-hematologica-do-cascudo.pdf
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas hematológicas do acari-bola Peckoltia oligospila submetido ao estresse de transporte. Variações nos parâmetros de sangue foram analisadas às zero, seis, 24, 48, 72 e 96 horas após o transporte. Respostas ao estresse foram observadas entre zero e seis horas do transporte, mas a maioria dos parâmetros retornou aos valores basais em 24 horas. O tempo de zero hora (momento imediato após transporte) foi o mais crítico, com valores elevados de glicemia, eritrócitos e eritroblastos. Respostas secundárias tardias foram observadas para a proteína plasmática total, o volume corpuscular médio (VCM) e a hemoglobina corpuscular média (HCM) em seis horas após o transporte dos peixes, retornando aos valores basais após esse período. O número de leucócitos não sofreu alterações após o transporte. O estresse de transporte não comprometeu a fisiologia de P. oligospila, o que indica que esse peixe é resistente ao estresse se comparado com outras espécies. Porém, recomenda-se que não se realize qualquer outro procedimento estressante durante pelo menos 24 horas da recuperação dos peixes após transporte, para garantir a saúde e a sobrevivência dos animais transportados.
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773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia$gv. 70, n. 1, p. 13-19, 2018.
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Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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